Questões de Direito penal e processual penal - Leis extravagantes - Crimes de tortura (Lei nº 9.455/1997) - 2022
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Questão: 1 de 3
63dbcdf0c39e0c45671cc975
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Polícia Civil do Estado da Paraíba
Cargo(s): Escrivão de Polícia
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito penal e processual penal - Leis extravagantes > Crimes de tortura (Lei nº 9.455/1997)
O policial civil e o escrivão só poderão ser responsabilizados criminalmente caso se obtenha a confissão do homem apontado como o autor do assalto, uma vez que a lei em apreço exige essa finalidade específica.
Apenas o policial civil deverá responder pela prática do crime de tortura, uma vez que a conduta do escrivão não se enquadra em nenhum dos delitos previstos pela lei em apreço, constituindo apenas uma infração de cunho administrativo.
O crime de tortura, de que deve ser acusado o policial civil, é inafiançável e imprescritível.
Tanto o policial civil quanto o escrivão devem ser responsabilizados criminalmente, uma vez que ambos praticaram o mesmo delito de tortura, previsto na lei em questão.
Tanto o policial civil quanto o escrivão devem ser responsabilizados criminalmente, mas cada um deles pela prática de delitos distintos, ambos previstos na referida lei.
Questão: 2 de 3
63e23acadc6c081aba52fd44
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Polícia Civil do Estado da Paraíba
Cargo(s): Delegado
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito penal e processual penal - Leis extravagantes > Crimes de tortura (Lei nº 9.455/1997)
A configuração do crime de tortura exige a prática de violência.
Para a caracterização do delito de tortura, é necessário que a conduta criminosa se destine a atingir um fim específico, como a obtenção de informação, declaração ou confissão sobre determinado fato.
O agente que se omite em face das condutas previstas nessa lei quando tinha o dever de apurá-las incorre nas mesmas penas previstas para os crimes nela descritos.
A perda do cargo público não é efeito automático da sentença que condena o servidor público pela prática do crime de tortura.
Não se exige que o sujeito ativo da tortura seja agente público para a caracterização dessa infração penal.
Questão: 3 de 3
648068eb24d3aa8b29030f03
Banca: VUNESP
Órgão: Polícia Civil do Estado de Roraima
Cargo(s): Delegado de Polícia
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito penal e processual penal - Leis extravagantes > Crimes de tortura (Lei nº 9.455/1997)
o crime de tortura admite a forma culposa.
somente o agente público pode ser autor de crime de tortura.
o condenado por crime previsto nessa Lei cumprirá a pena integralmente em regime fechado.
o crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia.
a condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo triplo do prazo da pena aplicada.