Questões de Direito Processual Penal - Princípios - 2022
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Questão: 1 de 15
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Banca: FGV
Órgão: Senado Federal
Cargo(s): Consultor Legislativo - Direito Penal Processual Penal, Penitenciário e Segurança Pública
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processo penal > Princípios
medidas investigativas que representem grave intervenção em direitos fundamentais dependem de decisão judicial.
o Ministério Público deve ser intimado de um documento novo juntado aos autos pela defesa.
o réu tem o direito de permanecer em silêncio em seu interrogatório judicial.
o defensor tem o dever de pedir a absolvição do réu em suas alegações finais.
o processo deve ser suspenso se o réu mudar de endereço e não puder mais ser encontrado para ser intimado.
Questão: 2 de 15
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Banca: Inst. AOCP
Órgão: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul
Cargo(s): Promotor de Justiça
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processo penal > Princípios
A resposta à acusação é o momento adequado para a defesa apresentar o rol de testemunhas, porém, considerando o princípio da ampla defesa, não há que se falar em preclusão.
A suspensão dos prazos no recesso forense aplica-se, nos casos de réus presos, nos processos vinculados a essas prisões e nos procedimentos regidos pela Lei Maria da Penha, não podendo o juízo competente acrescentar outras hipóteses. É a inteligência do artigo 798-A do CPP.
À luz dos princípios da razoável duração do processo e da proporcionalidade, os Tribunais Superiores admitem a extinção da punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva com fundamento em pena hipotética, considerando circunstâncias que agravam ou atenuam a pena.
O princípio da Obrigatoriedade impõe que, presentes as condições da ação penal e justa causa para o início da persecução penal em juízo, o Ministério Público é obrigado a oferecer denúncia. A melhor doutrina considera o acordo de não persecução penal uma exceção ao princípio em questão.
A representação será irretratável, depois de recebida a denúncia.
Questão: 3 de 15
Gabarito Preliminar
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Banca: Inst. AOCP
Órgão: Polícia Civil do Estado de Goiás
Cargo(s): Agente de Polícia - Civil
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processo penal > Princípios
No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior se houver dano.
Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.
Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação.
O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei.
A lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente.
Questão: 4 de 15
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Banca: FGV
Órgão: Secretaria de Estado da Administração do Amapá
Cargo(s): Técnico Pericial - Tecnólogo em Gestão Ambiental
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processo penal > Princípios
Agiu de maneira correta, porquanto cumpriu, na íntegra, o disposto no Art. 6º, inciso V, do CPP, que diz “logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura”.
Agiu em desconformidade com o que dispõe o princípio da não autoincriminação, pois deveria, obrigatoriamente, informar Jurandir acerca de seu direito ao silêncio; entretanto, nenhuma consequência jurídica haverá uma vez que Jurandir foi, de fato, preso em flagrante delito.
Procedeu em desconformidade com o que dispõe o princípio da não autoincriminação, pois deveria obrigatoriamente informar Jurandir acerca de seu direito ao silêncio. Assim, a prova produzida deve ser considerada ilícita pois restou violado o direito do preso ao silêncio e à não autoincriminação, nos termos do Art. 5º, inciso LXIII, da Constituição do Brasil de 1988.
Atuou de maneira correta, uma vez que o direito ao silêncio e à não autoincriminação, decorrente da Constituição do Brasil de 1988 (Art. 5º, inciso LXIII) visa proteger tão só aqueles que são detidos por serem suspeitos da prática de algum crime e não aqueles presos em flagrante delito.
Procedeu de maneira incorreta, pois não poderia ouvir Jurandir sem antes comunicar sua prisão ao Ministério Público.
Questão: 5 de 15
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Banca: FGV
Órgão: Secretaria de Estado da Administração do Amapá
Cargo(s): Perito Criminal - Ciência da Computação - Analista de Sistema
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processo penal > Princípios
V, V e V.
V, F e V.
F, V e F.
V, F e F.
F, F e F.