 Quanto maior o número de ideias, maior a probabilidade de boas ideias.

 Quanto mais extravagante ou menos convencional a ideia, melhor.

 Quanto maior a participação das pessoas, maiores as possibilidades de contribuição, qualidade, acerto e implementação.

 Quanto menor o senso crítico e a censura íntima, mais criativas e inovadoras serão as ideias.

 Quanto menos extravagante ou mais convencional a ideia, melhor.

O brainstorming, também conhecido como "tempestade de ideias", é uma técnica que visa aumentar a criatividade e a colaboração de um grupo para gerar um grande volume de ideias. Essa técnica foi popularizada por Alex Faickney Osborn, destacando-se como uma ferramenta eficaz no ambiente corporativo para resolver problemas e inovar em projetos.

Os principais princípios do brainstorming são: 
<ul>
	<li>Foco na quantidade: Acredita-se que, quanto mais ideias forem geradas, maior a probabilidade de encontrar soluções valiosas.</li>
	<li>Evitar críticas: Durante as sessões, ideias não são criticadas, incentivando assim um ambiente livre e sem julgamentos.</li>
	<li>Apreciar ideias fora do comum: Encoraja-se a geração de ideias inovadoras e fora do padrão, possibilitando encontrar soluções únicas.</li>
	<li>Combinar e melhorar ideias: Incentiva-se a combinação de ideias para criar soluções ainda mais inovadoras.</li>
	<li>Colocar as ideias em ação: Importante para garantir que as ideias geradas sejam implementadas e não se percam.</li>
	<li>Evolução dos resultados: É essencial acompanhar e mostrar os progressos das ideias implementadas para motivar e encorajar a equipe.</li>
</ul>

Vamos analisar as alternativas desta questão:

<ul>
	<li>A) Quanto maior o número de ideias, maior a probabilidade de boas ideias. Isso está correto e em linha com o princípio de que o brainstorming encoraja a geração de muitas ideias.</li>
	<li>B) Quanto mais extravagante ou menos convencional a ideia, melhor. Esta afirmação é verdadeira para o brainstorming, onde ideias inovadoras são altamente valorizadas.</li>
	<li>C) Quanto maior a participação das pessoas, maiores as possibilidades de contribuição, qualidade, acerto e implementação. Também está correta, pois a técnica de brainstorming valoriza muito a participação e o envolvimento de todos.</li>
	<li>D) Quanto menor o senso crítico e a censura íntima, mais criativas e inovadoras serão as ideias. Correto, pois um dos fundamentos do brainstorming é a ausência de críticas durante a sessão.</li>
	<li>E) Quanto menos extravagante ou mais convencional a ideia, melhor. Esta é a única alternativa que contraria os princípios do brainstorming, que buscam exatamente o oposto, valorizando a extravagância e a inovação das ideias.</li>
</ul>

Portanto, a alternativa correta é LETRA E.

 legitimidade do cargo / função exercida

O conceito de Empowerment, desenvolvido por Chiavenato (2003), se refere a proporcionar aos funcionários habilidades e autoridade para fazer decisões anteriormente reservadas a gerentes, criando um ambiente onde os funcionários são mais capazes de administrar suas tarefas e buscar soluções sem a necessidade constante de aprovação superior.

No contexto da questão em exame, a relevância do termo legitimidade do cargo / função exercida torna-se evidente ao considerarmos o empowerment não apenas como uma delegação de poderes, mas como um processo que requer formalidade e legalidade. O empoderamento, para ser eficaz e valido juridicamente, deve estar ancorado na formalidade e legalidade dos cargos e funções das pessoas envolvidas, o que assegura que tudo ocorra dentro do escopo e das normas internas da organização.

<ul>
<li>A) legitimidade do cargo / função exercida: Está correta porque reflete diretamente o princípio de formalidade e legalidade no processo de tomada de decisão e delegação de poderes, garantindo que o empoderamento seja reconhecido e respeitado dentro do ambiente organizacional.</li>
<li>B) vivência nas situações cotidianas: Incorreta, pois falta a ligação direta com os aspectos formais e legais que moldam as responsabilidades inerentes a um cargo ou função.</li>
<li>C) experiência de vida: Incorreta, visto que é um aspecto pessoal que não necessariamente se alinha com as necessidades formais ou legais da hierarquia organizacional.</li>
<li>D) reconhecimento pelos esforços: Incorreta, porque apesar de importante para a motivação, não trata especificamente da legalidade e formalidade exigidas em processos organizacionais formais.</li>
<li>E) habilidade nas tarefas: Incorreta, esta opção foca em competências técnicas, que são importantes, mas não abarcam o aspecto legal e formal do empoderamento.</li>
</ul>

Portanto, pela análise contextual e teórica fornecida por Chiavenato e os princípios de empowerment, a alternativa correta é A.

 Personalidade colérica, maquiavelismo, autoestima e dramático

 Analítico, conceitual, diretivo e comportamental

 Analítico, conceitual, esforço interno e autoestima

 Ancoragem, excesso de confiança e racionalidade

 Analítico, comportamental, dramático e racional

De acordo com Robbins (2009, p. 119), os estilos de tomada de decisão são definidos em quatro categorias principais: diretivo, analítico, conceitual e comportamental. Cada estilo tem sua própria característica e modo de resolver problemas, conforme descrito detalhadamente a seguir:

<ul>
<li>Estilo Diretivo: Caracteriza-se por pessoas que têm baixa tolerância à ambiguidade, preferindo rapidez nas decisões, enfocando em curto prazo e sendo altamente práticos e estruturados.</li>
<li>Estilo Analítico: Distingue-se por uma maior abertura à ambiguidade, com decisões baseadas em muitas informações e alternativas, sendo minuciosos e considerando todos os aspectos antes de decidir.</li>
<li>Estilo Conceitual: Tende a ser mais aberto a informações de diversas fontes e a considerar muitas alternativas. Esse estilo incentiva decisões a longo prazo com uma visão ampla e criativa.</li>
<li>Estilo Comportamental: Foca mais nas pessoas e suas consequências nas decisões, valorizando a contribuição de todos e preocupando-se com o desenvolvimento pessoal dos envolvidos.</li>
</ul>

Em razão dessa variedade dos estilos de tomada de decisão, tem-se como correta a alternativa B, que adequadamente identifica "Analítico, conceitual, diretivo e comportamental" como estilos estabelecidos na literatura por Robbins.

Quanto às alternativas incorretas:
<ul>
<li>A) Lista características pessoais como "Personalidade colérica, maquiavelismo, autoestima e dramático" que não correspondem a estilos de tomada de decisão.</li>
<li>C) Adiciona elementos como "esforço interno e autoestima", que não são reconhecidos como estilos de decisão.</li>
<li>D) Menciona termos como "Ancoragem, excesso de confiança e racionalidade", mais relacionados a vieses cognitivos do que a estilos de decisão.</li>
<li>E) Introduz "dramático e racional", que também não são categorizados como estilos de decisão nos estudos de Robbins.</li>
</ul>

Assim, seguindo a fundamentação teórica, a alternativa correta é B.

No estudo da administração, um dos aspectos fundamentais é o entendimento sobre como as organizações são classificadas segundo a ótica do sociólogo Amitai Etzioni. Este delineou uma tipologia baseada no modo como as organizações motivam seus membros a obedecer. Segundo Etzioni, existem três tipos principais de organizações:

<ul style="margin: 10px 0; padding: 0 0 0 20px;">
 <li>Organizações normativas: Utilizam a persuasão ideológica como forma de controle. Típico de organizações religiosas e educacionais, onde a obediência é obtida através da aderência aos valores e normas internos.</li>
 <li>Organizações coercitivas: Baseiam-se em sanções físicas ou psicológicas para assegurar a obediência, como é o caso de prisões e organizações militares.</li>
 <li>Organizações utilitárias: Aqui, a obediência é garantida através de recompensas materiais ou econômicas. São comuns no setor empresarial, onde o salário e outros benefícios motivam os empregados.</li>
</ul>

Analisando as alternativas da questão apresentada:

<ul style="margin: 10px 0; padding: 0 0 0 20px;">
 <li>Organizações normativas (A): Corretamente listada como um tipo de organização na tipologia de Etzioni.</li>
 <li>Organizações coercitivas (B): Também corretamente classificada conforme a teoria de Etzioni.</li>
 <li>Organizações integradas (C): Esta opção não faz parte da classificação de Etzioni, tornando-a a resposta correta para a questão, pois a tipologia original não inclui este tipo.</li>
 <li>Organizações utilitárias (D): Adequadamente mencionada dentro dos tipos especificados por Etzioni.</li>
</ul>

Dado o exposto, podemos verificar que a única categoria que não se enquadra na classificação de organizações de Amitai Etzioni na alternativa proporcionada é a "Organizações integradas". Considerando a teoria discutida, isso confirma que a alternativa correta é C.

Analisando as alternativas para entender a teoria que considera uma visão anatômica e estrutural da empresa, vamos identificar a resposta correta:
<ul>
<li style="text-align:justify; margin:0cm 0cm 0cm 36pt">Frederick Taylor (Incorreto): Taylor focou principalmente no nível operacional, utilizando-se de uma abordagem que visava melhorar a eficiência trabalhista por meio do estudo de tempo e movimentos, não lidando diretamente com a estrutura organizacional na forma como Fayol fez.</li>
<li style="text-align:justify; margin:0cm 0cm 0cm 36pt"><span style='font-family:"Arial",sans-complexity, establishing hierarchical and authority roles, and formalizing rules and procedures which aligns with the bureaucratic model, not a structural organizational viewpoint.</li>
<li style=' text-align:justify margin:0cm>Elton Mayo (Incorreto): Mayo é conhecido pelos Experimentos de Hawthorne e sua influência na gestão por meio da escola das relações humanas, concentrando-se nos elementos psicológicos e sociais que afetam a produtividade, diferentemente da visão de Fayol sobre a organização estrutural.</li>
</ul>
Portanto, a teoria clássica que defendia uma visão anatômica e estrutural, relacionada à organização formal de uma empresa, foi proposta por Henry Fayolorganizations. A alternativa correta é B.

Questões de Administração - Administração geral - Processos decisório e de solução de problemas