O viés de decisão de Pedro é denominado "evidência confirmadora". Esse viés ocorre quando um tomador de decisão busca e confia em informações que confirmam suas crenças e escolhas prévias, enquanto ignora ou desvaloriza informações que as contradizem. Esta tendência está claramente ilustrada na situação de Pedro ao adotar um modelo pedagógico e um software baseados unicamente nas suas experiências passadas satisfatórias, sem considerar outras alternativas ou dados novos que poderiam levar a uma decisão mais equilibrada ou inovadora.
 
Vamos analisar as outras alternativas para uma compreensão mais clara:
<ul>
 <li>Viés de disponibilidade é incorreto porque essa tendência se relaciona ao uso de informações que estão prontamente disponíveis na memória, sem necessariamente avaliar a sua adequação ou precisão para a situação atual.</li>
 <li>Escalada do comprometimento refere-se à continuação de um projeto ou decisão além do ponto esperado de retorno, muitas vezes justificada por investimentos significativos já realizados, o que não é mencionado no cenário de Pedro.</li>
 <li>Ancoragem acontece quando as pessoas dependem excessivamente da primeira peça de informação recebida (a âncora) para fazer julgamentos. Embora Pedro possa ter sido influenciado por suas experiências passadas, o cenário descreve mais claramente a sua preferência por informações que reforçam suas escolhas anteriores.</li>
 <li>Erro de aleatoriedade sugere decisões tomadas com base em chance ou geração aleatória, o que definitivamente não se aplica ao caso deliberado de Pedro.</li>
</ul>
 
Portanto, a interpretação correta do viés de decisão de Pedro é a escolha de informações que confirmam suas experiências anteriores, caracterizando o viés de evidência confirmadora, conforme ele claramente desconsiderou outras alternativas e opiniões contrárias.

A alternativa correta é A.

O conceito de Design Thinking refere-se a um conjunto de métodos e processos usados para resolver problemas de maneira criativa e inovadora. Esse processo envolve várias etapas detalhadas, entre as quais se destaca a prototipagem. A prototipagem é essencial para tangibilizar ideias, oferecendo uma maneira de trazer conceitos do plano abstrato para o físico, permitindo análises e validações mais concretas.

Storytelling, ou a arte de contar histórias, é uma ferramenta empregada para engajar, transmitir mensagens complexas de forma compreensível e persuasiva. No contexto do Design Thinking, os storytellings são utilizados principalmente na etapa de prototipagem. Esta é a fase onde as ideias já moldadas começam a ser testadas e ajustadas para melhor atender às necessidades dos usuários finais.

Vamos explorar as demais alternativas: 
<ul>
 <li>a) inspiração. ERRADO. A inspiração é a primeira fase do processo de Design Thinking, onde se busca entender e definir o problema. Não é a fase em que o storytelling é mais empregado.</li>
 <li>b) pesquisa de mercado. ERRADO. A pesquisa de mercado geralmente é parte da fase de imersão e serve para coletar informações relevantes sobre o contexto do problema. O storytelling nessa fase não é tão aplicável quanto na prototipagem.</li>
 <li>c) implementação. ERRADO. Implementação é o estágio final, após a prototipagem, onde a solução é colocada em prática. O storytelling poderia ser útil aqui, mas não é seu uso principal no Design Thinking.</li>
 <li>d) geração de ideias. ERRADO. A fase de geração de ideias envolve brainstorming e técnicas de pensamento lateral, que são diferentes dos métodos usados em storytelling.</li>
 <li>e) prototipagem. CERTO. É nesta etapa que as ideias são transformadas em algo tangível, permitindo a experimentação e ajuste com base no feedback, sendo um momento adequado para o uso de storytelling para validar e promover o entendimento do protótipo.</li>
</ul>

Portanto, está claro que a utilização de storytelling no Design Thinking se encaixa melhor na etapa de prototipagem, onde ajuda a testar e aprimorar os protótipos de maneira a garantir que eles atendam efetivamente às necessidades dos usuários.

a alternativa correta é E

Na administração, compreender o comportamento das pessoas é fundamental para o desenvolvimento e a eficiência organizacional. Diferentes abordagens teóricas oferecem perspectivas variadas sobre como gerenciar e entender os funcionários dentro de uma organização.

<blockquote style="margin: 10px 0; padding: 10px; border: 1px solid #ddd;">
 A Abordagem humanista e social foca na importância das pessoas e na necessidade de considerar suas necessidades e potencialidades. Esta escola de pensamento, emergida com teóricos como Elton Mayo, destaca que a motivação, a liderança, os grupos de trabalho e a dinâmica interpessoal são cruciais para a produtividade. Ela assume que os funcionários são motivados não apenas por dinheiro e punição, mas também por necessidades sociais e psicológicas.
</blockquote>

<ul>
 <li>Alternativa A - Abordagem humanista e social: Está correta pois, concentra-se precisamente no entendimento do comportamento humano dentro das organizações, valorizando o bem-estar dos funcionários e suas contribuições individuais e coletivas.</li>
 <li>Alternativa B - Abordagem da qualidade: Errada porque foca mais em processos, eficiência e melhoria contínua dos padrões de qualidade dentro da organização, não diretamente no comportamento das pessoas.</li>
 <li>Alternativa C - Abordagem burocrática: Também está incorreta, pois é centrada na estrutura formal da organização, hierarquia e regras rígidas, sem dar ênfase ao comportamento individual dos funcionários.</li>
 <li>Alternativa D - Abordagem sistêmica: É mais ampla e engloba a visão da organização como um conjunto de elementos interdependentes, o que inclui, mas não se limita exclusivamente ao comportamento humano.</li>
 <li>Alternativa E - Abordagem clássica: Incorreta, pois prioriza a estruturação das tarefas e a eficiência operacional, mais do que o comportamento ou bem-estar dos empregados.</li>
</ul>

Portanto, examinando as características principais de cada abordagem, conclui-se que a alternativa correta é A.

Falta de informação sobre diversos temas e normas morais de comportamento social.

Variações dos preços dos bens e mudanças climáticas que ocorrem no ambiente.

Características da demanda e oscilações proporcionadas pelo ambiente inflacionário.

Mudanças no ambiente que alteram a relação entre custos e benefícios dos produtos.

Disponibilidade de melhor uso de um bem e variação marginal das escolhas.

A questão trata do impacto das restrições na tomada de decisões dentro de contextos empresariais, individuais e governamentais, uma área fundamental na Administração de Empresas. Essas restrições podem ser de natureza variada e influenciam diretamente as opções disponíveis, afetando assim os processos de escolha e as estratégias adotadas.

Analisando cada alternativa:

<ul style="margin: 10px 0; padding: 0 0 0 20px;">
 <li>Alternativa A: Falta de informação sobre diversos temas e normas morais de comportamento social. Esta alternativa é correta porque destaca dois tipos de restrições significativas: a falta de informação, que limita a capacidade de fazer escolhas informadas, e as normas morais, que servem como diretrizes sociais que influenciam e às vezes restringem as ações das organizações e indivíduos.</li>
 <li>Alternativa B: Variações dos preços dos bens e mudanças climáticas que ocorrem no ambiente. Apesar de mudanças climáticas e variações de preços serem fatores externos importantes, eles são mais específicos e não necessariamente delimitam as opções disponíveis da mesma forma que as restrições mencionadas na alternativa A.</li>
 <li>Alternativa C: Características da demanda e oscilações proporcionadas pelo ambiente inflacionário. Esses são fatores econômicos específicos que, embora influenciem decisões, não abrangem o espectro de influências mais amplas como informação e normas morais.</li>
 <li>Alternativa D: Mudanças no ambiente que alteram a relação entre custos e benefícios dos produtos. Enquanto isso é uma consideração válida na análise de custo-benefício, não capta a essência completa das restrições sobre a liberdade de escolha.</li>
 <li>Alternativa E: Disponibilidade de melhor uso de um bem e variação marginal das escolhas. Esta alternativa parece abordar mais as consequências das escolhas do que as restrições reais que moldam essas escolhas.</li>
</ul>

Portanto, considerando a análise apresentada, a melhor resposta é a que aponta para fatores mais pervasivos e influentes na formação de decisões sob restrições diversas, que incluem tanto a falta de acesso a informação quanto as expectativas sociais e éticas. 
A alternativa correta é A.

A resposta correta é a alternativa (B) - programada.&nbsp; A decisão programada é aquela que pode ser repetida várias vezes porque a situação que envolve a tomada de decisão é rotineira e já foi enfrentada anteriormente. Esse tipo de decisão é baseado em regras, políticas e procedimentos já estabelecidos pela organização e que são facilmente acessíveis aos gestores. Dessa forma, a decisão programada é tomada de acordo com um conjunto de normas preestabelecidas e disponíveis no acervo da organização, tal como descrito na questão.&nbsp; Os outros tipos de decisões mencionados na questão são:&nbsp; <ul><li>Decisão padronizada: é aquela que segue uma rotina ou padrão, mas não necessariamente tem um conjunto de normas preestabelecidas.&nbsp;</li><li>Decisão consultiva: é aquela que envolve a consulta de outras pessoas ou fontes de informação antes de se tomar uma decisão.&nbsp;</li><li>Decisão normativa: é aquela que estabelece uma norma ou regra para orientar o comportamento futuro dos membros da organização.&nbsp;</li><li>Decisão prescritiva: é aquela que se baseia em uma prescrição, ou seja, uma ordem ou recomendação que deve ser seguida.&nbsp;</li></ul>

Questões de Administração - Administração geral - Processos decisório e de solução de problemas