Questões de Biologia - Sistema Imunológico

inata, as células assassinas naturais.

inata, os neutrófilos e os macrófagos.

adaptativa, os linfócitos T e os linfócitos B.

inata, as células T auxiliares e células dendríticas.

adquirida, plasmócitos e eosinófilos

inata, as células assassinas naturais.

inata, os neutrófilos e os macrófagos.

adaptativa, os linfócitos T e os linfócitos B.

inata, as células T auxiliares e células dendríticas.

adquirida, plasmócitos e eosinófilos.

O linfócito T atua na resposta contra antígenos virais por meio da produção direta de anticorpos.

A vacina ideal é aquela que gera imunidade efetiva com aumento de anticorpos e redução de linfócitos T.

A figura ilustra a célula dendrítica que tem como uma de suas funções apresentar antígenos para os linfócitos T.

Se o antígeno ilustrado na figura fosse derivado de um fragmento de vírus, seria impossível utilizá-lo para produzir vacinas.

Considerando que o antígeno na figura é de origem extracelular, ele será eliminado pela ação conjunta das duas células: o eosinófilo e o linfócito T.

Vacinas de DNA, capazes de induzir resposta imune humoral e celular tanto para resposta de linfócitos CD4+ quanto CD8+, necessitam da utilização de microrganismos vivos.

A vacina de DNA sempre apresenta bons resultados devido ao seu enorme potencial de induzir imunidade protetora.

As vacinas de DNA têm mostrado bons resultados contra uma variedade de microrganismos, como vírus e bactérias, mas mostram-se ineficientes nos casos de terapia contra determinados tumores e algumas doenças autoimunes.

Em crianças e idosos, que tenham sistema imunológico imaturo ou deficiente, o uso da vacina de DNA apresenta os riscos relativos às vacinas vivas atenuadas.

A administração da vacina de DNA, por meio da utilização da inoculação direta do plasmídio pelas vias intratraqueal, intravenosa, intrabursal, intraorbital, intradérmica, intramuscular, oral, subcutânea e via mucosa, tem demonstrado sucesso na indução da resposta imune em todas as vias testadas.

inoculação de patógenos mortos ou atenuados, ou de seus componentes, em uma pessoa.

transferência de anticorpos da mãe para o feto por meio do aleitamento.

produção de imunoglobulinas pelo organismo após a exposição a diferentes patógenos.

injeção de anticorpos específicos para o vírus da raiva em uma pessoa recém mordida por um cachorro.

entrada de antígenos na corrente sanguínea por intermédio de um ferimento.