A resposta correta é (C) var d2 = JSON.stringify(d1);Para transformar uma variável JavaScript em JSON, é necessário usar a função JSON.stringify(). Essa função é fornecida pelo próprio JavaScript e é utilizada para converter dados JavaScript em uma string no formato JSON.Opção (A) utiliza a função "stringfy" que não existe no javascriptOpção (B) utiliza a função "parse" que é utilizada para converter uma string JSON para objeto JavaScript.Opção (E) utiliza a função "toJSON" não é uma função nativa do javascriptOpção (D) utiliza a função "JSON.parse" que é utilizada para converter uma string JSON para objeto JavaScript.Portanto, C é a opção correta.

Vamos analisar a questão com base nos conceitos de programação funcional e gerenciamento de variáveis em Scala, bem como em expressões lambda. Scala é uma linguagem que combina paradigmas de programação orientada a objetos e funcional, e utiliza expressões lambda para simplificar a escrita de funções.

O código examinado é um exemplo clássico de função lambda e sua aplicação em Scala. Vamos destrinchar esse código para entender por que a resposta correta é a alternativa D.

Variável g: Esta variável é definida como uma função lambda que aceita um argumento y do tipo Int e avalia a expressão y % x > 0. Na prática, isso significa que se o resto da divisão de y por x for maior que zero, a função retorna true, caso contrário retorna false.

Função p: Esta função recebe dois argumentos: uma função f mapeando um Int para um Boolean, e um número inteiro x. No interior da função, chamamos f(x) e imprimimos o resultado.

Agora vamos analisar as chamadas de função uma por uma:

Primeira Chamada: p(g, 20)
Neste caso, estamos passando 20 para a função lambda g. O valor inicial de x é 2, então a avaliação é 20 % 2, que resulta em 0, ou seja, false.

Segunda Chamada: x = 3 e p(g, 20)
Aqui, já atualizamos x para 3. Quando chamamos novamente p(g, 20), a nova avaliação se torna 20 % 3, que resulta em 2, o que é maior que 0, portanto, true é impresso.

Terceira Chamada: y = 2 e p(g, 21)
Finalmente, alteramos y e chamamos p(g, 21). Com x ainda sendo 3, a avaliação é 21 % 3, produzindo 0, então false é o resultado.

O código imprime false na primeira chamada, true na segunda, e false na terceira, correspondendo à alternativa D.

Gabarito: Letra D

A opção (A) "REDUCE BY" não é uma extensão válida do HiveQLA opção (B) "USING" geralmente é utilizada para especificar a utilização de algum tipo de Serializer/Deserializer.A opção (D) "GROUP BY" é uma extensão do HiveQL que é usada para agrupar resultados de uma consulta.A opção (E) "DISTRIBUTE BY" é utilizada para distribuir os dados de forma a garantir o balanceamento de carga entre os Reducers.Portanto, C é a opção correta.

correntista, valor, banco destino, cpf destino

data, correntista, banco destino, cpf destino

Para analisar a questão proposta pela banca CESGRANRIO, sobre a construção de um modelo estrela em um Data Warehouse (DW) para transferências eletrônicas, é essencial compreender os conceitos de modelagem dimensional, especificamente o modelo estrela.

O modelo estrela é amplamente utilizado em DWs para representar dados que suportam a tomada de decisão. Esse tipo de modelagem envolve principalmente dois tipos de tabelas: tabelas de fato e tabelas de dimensão.

Conceitos de TI:

As tabelas de dimensão são utilizadas para descrever o contexto dos dados e contêm atributos que qualificam os fatos armazenados na tabela fato. Exemplos de dimensões em um modelo estrela podem incluir tempo, produto, localização, cliente, etc. Elas fornecem detalhes e categorize os fatos para análises mais abrangentes e relatórios detalhados.

Já a tabela fato armazena os dados transacionais e mensuráveis. No contexto de um banco, fatos podem incluir transações, vendas, ou, como no caso desta questão, transferências eletrônicas.

Análise das Alternativas:

Alternativa A:
Esta alternativa sugere "data", "correntista", "valor", e "banco destino". "Valor" é uma métrica que qualificaria uma transação na tabela fato, portanto, esta não é uma tabela de dimensão correspondente.

Alternativa B:
Similar à anterior, inclui "valor", o que a torna imprópria como conjunto para tabelas de dimensão. As dimensões não devem incluir métricas.

Alternativa C:
Esta lista inclui dimensões como "correntista" e "banco destino", mas falha ao incluir "valor" e excluir "data", que é uma dimensão essencial em qualquer modelo de DW que envolva transações ao longo do tempo.

Alternativa D:
Apesar de incluir "data" e "banco destino", novamente falha por incluir "valor", que é uma métrica de fato.

Alternativa E:
Esta alternativa, "data", "correntista", "banco destino", "cpf destino", compreende unicamente tabelas de dimensão, descrevendo as transferências de forma granular sem incluir a métrica "valor". Assim, representa um conjunto adequado de dimensões no modelo estrela.

Fundamentação Técnica:

Em práticas de modelagem dimensional como as defendidas por Ralph Kimball, as tabelas de dimensão são fundamentais para contextualizar fatos numéricos e permitir a realização de análises e relatórios eficazes. As dimensões neste cenário, sem incluir métricas, tornam a alternativa E a escolha correta.

Gabarito: Letra E

Questões de CESGRANRIO - Tecnologia da Informação - Banco do Brasil