Questões de CESGRANRIO - História

Após a Independência, Pará e Maranhão permaneceram fiéis a Portugal.

A Guerra da Cisplatina foi uma má decisão, que além de ter sido custosa para o país, trouxe grandes baixas de soldados brasileiros.

A Constituição de 1824 era muito autoritária e tinha intenções de colonizar novamente o Brasil para seguir explorando-o financeira e economicamente.

O Primeiro Reinado foi o mais longo dos três, durando de 1822 até 1889.

O Brasil se torna um Império por causa do desgaste entre Portugal e Brasil, e não pela boa vontade lusa.

Conhecido como “milagre econômico” (1969-1974), o regime militar foi um período de intenso crescimento no país, onde havia intervenção estatal na economia, baixo nível de desemprego e uma economia crescente.

Foi marcado pela política econômica chamada de New Deal, que pretendia regular as transações econômicas e regular a economia dos bancos brasileiros.

Foi marcado pela política do encilhamento, já que quanto mais papel moeda fosse emitido, mais dinheiro em circulação, e isso garantia melhora na qualidade de vida da população.

Foi marcado pela política de renda, que visava a redistribuição de renda e justiça social, assim toda a sociedade seria impactada positivamente.

Foi marcado pelo regime de câmbio flutuante, de modo que a taxa de câmbio do Real em relação a outras moedas é determinada pelo mercado.

O Manifesto foi assinado em 1985, como uma medida para redemocratizar o país após muitos de ditadura Varguista.

O Manifesto dos Mineiros foi assinado em outubro de 1943, objetivando maior abertura democrática, visto que os métodos autoritários de Getúlio Vargas não se enquadravam naquele momento político.

Ainda que com grande clamor popular, Vargas não assinou o Ato Adicional, que permitia a volta do bipartidarismo e o voto censitário.

O Manifesto dos Mineiros foi o primeiro documento escrito pelo setor conservador da sociedade a favor do Estado Novo. Esse documento pretendia apoiar Vargas no poder, mas trazia muitas medidas que não foram aceitas por Vargas, principalmente a vinculação desse setor à União Democrática Nacional.

O Manifesto dos Mineiros não foi importante para a deposição de Vargas, ainda que tenha apresentado propostas concretas para tal.

Ao chegarem no Brasil, os europeus buscaram desenvolver alianças com os indígenas, mas os indígenas não se aliaram aos europeus, oferecendo resistência e lutando pelo seu território. Por isso, muitos deles foram exterminados nos conflitos.

De uma estimativa de mais de 2.000.000 índios para o século XVI, chegou-se em 1998 a um total de 302.888 índios, considerando as pessoas que vivem nas Terras Indígenas.

A Fundação Nacional do Índio foi criada para promover estudos de identificação e delimitação, demarcação, regularização fundiária e registro das terras tradicionalmente ocupadas pelos povos indígenas. Por isso, no Brasil, não ocorrem violações dos direitos dessa população desde 1967.

O Marco Temporal propõe que as terras indígenas sejam demarcadas para esses povos a partir do século XVI, quando os europeus chegaram e tomaram terras indígenas, colocando no mesmo território tribos rivais, acentuando a rivalidade e gerando muitas mortes.

A Carta Magna de 1988 e o Estatuto do Índio garantiram muitos direitos à população indígena, oferecendo proteção a sua cultura e regulação de sua situação jurídica. Dessa maneira, os desafios enfrentados pela população indígena atualmente são ínfimos.

Conhecida como "Polaca" e redigida por Delfim Neto, a Constituição de 1988 trouxe o sufrágio universal e o direito ao voto para os analfabetos.

Estabeleceu a inviolabilidade de direitos e liberdades básicas. De caráter progressista, ela garante a igualdade de gênero e direitos sociais, como educação, saúde e trabalho a todos os cidadãos. Além disso, a carta criminaliza o racismo e proíbe totalmente a tortura.

A Constituição Brasileira é baseada nos seguintes pilares para manter seu funcionamento pleno: dignidade da pessoa, cidadania, livre iniciativa e bipartidarismo.

Inspirada na Revolução Francesa, a Constituição de 1988 é o segundo documento mais importante do Brasil. Ela mantém a organização do Estado do regime imperial e a separação dos três poderes.

O Poder Moderador foi resgatado e, mesmo com uma Carta Magna progressista, após anos de repressão, a centralização do Poder Executivo na figura do presidente era fundamental para a economia e estabilidade política.