A questão apresentada nos leva a analisar a função da palavra "nevertheless" no contexto da frase. Essa análise é fundamental para compreendermos como elementos gramaticais interagem na construção do significado em inglês. 

O uso de "nevertheless" é um exemplo clássico de conectores de oposição. O seu significado é "não obstante", ou "mesmo assim", que denota uma contradição ou um contraste entre a ideia apresentada anteriormente e a que vem a seguir. Portanto, a interpretação correta do fragmento é que, apesar de já serem mencionados os efeitos da política monetária dos bancos centrais, eles têm ainda outras funções fundamentais, sendo assim, a alternativa D (oposição) é a mais apropriada. 

Agora, vamos analisar as alternativas apresentadas: 

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>A) addition – Esta alternativa sugere que "nevertheless" indica uma adição à ideia anterior. No entanto, "nevertheless" não é usado para adicionar informações, mas sim para contrastar ideias, o que torna esta alternativa incorreta.</li> 
 <li>B) emphasis – Embora "nevertheless" possa dar ênfase ao que se segue, ele não é um marcador de ênfase por si só. Seu propósito principal é contrastar, não apenas enfatizar, o que torna esta opção inadequada.</li> 
 <li>C) condition – Essa alternativa sugeriria que a ideia que se segue depende de uma condição anterior. Contudo, "nevertheless" não estabelece esse tipo de relação condicional, sendo mais apropriado descartá-la.</li> 
 <li>D) opposition – Esta é a alternativa correta, já que "nevertheless" é um conector de oposição, ilustrando que, apesar de um fato já mencionado, existe outro fato que deve ser considerado.</li> 
 <li>E) consequence – Essa opção indicaria que o que vem após "nevertheless" é uma consequência do que foi previamente mencionado. No entanto, este não é o caso, pois "nevertheless" liga ideias de maneira a mostrar uma contradição, não uma causa e efeito.</li> 
</ul>

A análise do fragmento "Nevertheless, their role is not limited to changing the cost of credit" destaca a dualidade entre o que foi abordado (o custo do crédito) e as outras funções dos bancos centrais que não foram mencionadas inicialmente. Esta dualidade é o cerne do significado de "nevertheless", solidificando sua função de contrastar ideias. 

Além disso, a compreensão de conectores textuais é fundamental para o domínio da interpretação de textos em língua inglesa. Os candidatos a provas de língua geralmente são avaliados pela habilidade em identificar como essas palavras e expressões impactam o sentido das sentenças. 

Portanto, a correta identificação da função de "nevertheless" em um texto como este é essencial para uma interpretação precisa, mostrando que a compreensão do contexto e do uso de conectores é chave para decifrar as intenções do autor. 

Gabarito: Letra D

1 Central Banks have become essential parts of modern states. Their monetary policy announcements are seen as major elements of macroeconomic policy and have tangible effects. Nevertheless, their role is not limited to changing the cost of credit in order to influence consumer prices and economic activity.
They play a major role in organising and regulating the payment system, to ensure that means of payment, whether paper or electronic, can be used throughout a country in a secure manner. They are also concerned with financial stability. Their role in financial stability concerns banking supervision, for which many Central Banks are responsible. But it is also about acting as a lender of last resort during banking crises to prevent crises from spreading and the financial system from collapsing. Finally, they are also vigilant to ensure that their monetary policy decisions do not encourage speculative bubbles or, on the contrary, create liquidity crises in the financial markets.

2 Another raison d’être of Central Banks in many countries is the commitment to maintain a fixed exchange rate, i.e. the guarantee that domestic currency can be exchanged into foreign currency at a constant value. Governments decide on the official value of the exchange rate (or its degree of flexibility) and Central Banks are then responsible for selling or buying foreign currencies to limit fluctuations in the value of the currency as much as possible. If these main functions (monetary policy, financial stability, payments system stability, exchange rate management) are well known and present in all economics textbooks, central banks have played other roles historically, which are often underestimated: public debt management, management of the Treasury account or accounts of other major financial institutions, production of statistics, research and financial information, sectoral credit policy aimed at favouring certain sectors or companies, direct loans to non-financial companies in normal times or in times of crisis, etc.

3 The roles of Central Banks have often tended to expand historically because of their two major characteristics: they are banks and they are linked - in various legal and administrative ways - to the state.
The name of a Central Bank has a literal meaning.
It is a “bank”: its main activity is therefore to lend. It is “central” in the sense that it is through it that other banks can interact, both in normal times and in times of crisis. The fact that the Central Bank is the bank of the banks tends to increase its activity if banking stability or development are seen as important policy objectives. It also necessarily creates moral hazard, implied by Central Bank support to the banking sector. But the fact that it is a bank also means that it can substitute for the banking sector in some cases (and not just provide liquidity to banks) to lend to companies or the state. In many countries the central bank was initially the main bank of the country and thus assumed a lending role, similar to that of a private bank or a public investment bank. The fact that the Central Bank is also linked to the state also implies that the latter may tend to entrust it with more and more tasks, including public service tasks that have nothing to do with financing or monetary policy, such as the production of statistics or financial information.
There may also be a strong temptation for the State to use the Central Bank not only for the management of the Treasury account but also for the direct or indirect financing of the public debt.

Para analisar a questão proposta, vamos observar o contexto das palavras em negrito: “lender” e “resort”. O termo “lender” refere-se àquele que empresta dinheiro, enquanto “resort” é usado aqui no sentido de uma opção que se recorre em situações de emergência, neste caso, quando ocorrem crises bancárias. Portanto, a substituição por sinônimos deve manter estas conotações claras e precisas. 

Vamos explorar cada uma das alternativas apresentadas para verificar sua correção ou incorreção: 

<ul>
 <li>A) giver – relief: A palavra “giver” refere-se a quem dá algo, mas não implica diretamente em emprestar dinheiro como “lender”. “Relief” também não mantém a mesma carga de significado que “resort”. Esta opção não é adequada por mudar o sentido das palavras.</li> 
 
 <li>B) donor – lodge: “Donor” sugere alguém que dá algo de forma voluntária e gratuita, e “lodge” se refere mais a um alojamento. Aqui, assim como na opção anterior, os termos não substituem adequadamente os originais, pois desviam-se do contexto de empréstimo e refúgio em situações críticas.</li> 
 
 <li>C) loaner – chance: “Loaner” é um termo informal que se refere a quem empresta, muito próximo do sentido de “lender”. Já “chance” pode ser interpretado como uma oportunidade, o que se relaciona à ideia de “resort” como uma opção. Portanto, essa é a substituição que mantém o sentido original do texto intacto, tornando-a correta.</li> 
 
 <li>D) subsidizer – hotel: “Subsidizer” refere-se alguém que apoia financeiramente, o que não é exatamente o mesmo que “lender”. “Hotel”, por sua vez, não é um sinônimo de “resort”. Essa combinação altera completamente o sentido das palavras e, por isso, é incorreta.</li> 
 
 <li>E) tipper – opportunity: “Tipper” envolve alguém que dá uma gorjeta, o que é bastante distinto de “lender”. “Opportunity” ou oportunidade se alinha mais com a ideia de “resort”, mas a falta de congruência com “lender” faz essa opção igualmente inadequada.</li> 
</ul>

Assim, considerando a análise das alternativas, notamos que a única opção que mantém o significado original do trecho é a C: “loaner – chance”. Essa escolha é a mais apropriada por respeitar as funções e os contextos que “lender” e “resort” têm no texto. 

Por fim, podemos concluir que a terminologia utilizada no texto original é fundamental para a compreensão exata do papel dos bancos centrais, e a substituição de termos exige atenção especial às nuances de significado e uso. O entendimento adequado destes conceitos é uma habilidade essencial não apenas para a prova, mas para a compreensão financeira em um contexto mais amplo. 

Gabarito: Letra C

A questão apresentada aborda o uso do pronome “latter” em inglês, que se refere a um elemento previamente mencionado em um contexto. A frase em análise é: “The fact that the Central Bank is also linked to the state also implies that the latter may tend to entrust it.” Para entender a função do termo "latter", vamos examinar o contexto da frase e as alternativas apresentadas.

 

O termo "latter" é um pronome que, em língua inglesa, refere-se ao segundo de dois elementos mencionados anteriormente. No contexto dado, os dois elementos mencionados são “Central Bank” e “state.” Como “Central Bank” é o primeiro elemento, “latter” refere-se, portanto, ao segundo elemento, que é “state” (estado). A escolha da palavra "latter" indica claramente que a palavra em destaque se refere ao “state” mencionado anteriormente no texto.

 

Agora, vamos analisar as alternativas apresentadas. É importante destacar por que a alternativa correta é a letra B, e por que as demais opções não se aplicam:

<ul>
<li>A) fact: Esta alternativa não se aplica porque “latter” é usado para se referir a um dos dois elementos mencionados, e “fact” não se enquadra nesse contexto, sendo apenas um substantivo que reflete uma ideia.</li>
<li>B) state: Esta é a alternativa correta, pois “latter” claramente se refere ao “state”, o segundo elemento mencionado anteriormente no texto que descreve a relação do banco central com a função de confiar mais responsabilidades.</li>
<li>C) delay: “Delay” se refere a um atraso e não está relacionado com a frase, pois não se refere a nenhum dos dois conceitos mencionados antes. Portanto, não é a resposta correta.</li>
<li>D) Central Bank: Esta alternativa está incorreta, já que “latter” não pode se referir ao “Central Bank” que é o primeiro elemento da comparação. Como já mencionado, "latter" refere-se sempre ao segundo elemento.</li>
<li>E) postponement: Semelhante a “delay”, “postponement” se refere a um adiamento de algo, e não tem conexão com a estrutura ou conteúdo da frase em análise.</li>
</ul>

 

Portanto, a única resposta que faz sentido dentro do contexto gramatical e do uso do pronome "latter" é a alternativa B, que reconhece que “latter” se refere ao “state”. O entendimento desse tipo de pronome é fundamental para a interpretação adequada de textos em inglês, especialmente em contextos mais complexos como o que foi apresentado.

 

É essencial saber diferenciar o uso de pronomes como “latter” e “former” em inglês, pois isso impacta na fluidez e clareza ao escrever e interpretar textos. O domínio desta habilidade é frequentemente testado em exames e facilita a compreensão de textos acadêmicos e profissionais.

 

Gabarito: Letra B

A análise dessa questão foca na compreensão do significado da palavra "may" no contexto da frase apresentada. Para isso, vamos examinar as alternativas e relacioná-las com o uso adequado de "may" na língua inglesa. 

O enunciado menciona: “There may also be a strong temptation for the State to use the Central Bank”. A palavra "may" é um modal que sugere a ideia de possibilidade ou probabilidade. Vamos verificar como isso se relaciona com as opções oferecidas. 

Alternativa A: obligation (obrigação) - Essa alternativa sugere um compromisso ou dever. No entanto, o uso de "may" não indica obrigação, já que implica uma possibilidade e não uma necessidade. Portanto, essa opção está incorreta. 

Alternativa B: likelihood (probabilidade) - Esta opção é a mais adequada, pois reflete exatamente o sentido de "may". Ao dizer que "may" há uma possibilidade de uma forte tentação, estamos falando sobre a probabilidade de essa situação ocorrer, que corresponde à utilização comum do modal para descrever eventos que podem acontecer. Por isso, esta é a alternativa correta. 

Alternativa C: prohibition (proibição) - O termo "may" não tem relação com proibição, pois não indica que algo é interditado ou proibido. Ao contrário, sugere a possibilidade, então essa opção deve ser descartada. 

Alternativa D: permission (permissão) - Embora "may" também possa expressar permissão em contextos diferentes, neste caso específico, a frase não implica que uma ação é permitida, mas sim que existe a possibilidade de ocorrer algo, ou seja, a alternativa não se encaixa melhor do que a B. 

Alternativa E: unwillingness (relutância) - Esta opção sugere uma falta de vontade ou desejo de realizar algo. O uso de "may" não expressa relutância, mas apenas a possibilidade de que uma tentação exista, portanto, esta alternativa está incorreta. 

Em conclusão, a interpretação correta da palavra "may" no contexto da frase está ligada à sua função de indicar probabilidade. Todas as alternativas foram analisadas à luz do seu significado e do uso correto do modal, e "likelihood" se destaca por se alinhar com a intenção do texto. Portanto, a escolha correta é a letra B. 

Gabarito: Letra B

A questão apresentada se refere ao uso da palavra hardest no contexto da frase “setting up the infrastructure to save is the hardest part.” O termo hardest neste contexto é um adjetivo que significa que algo é a maior dificuldade entre todas as partes do processo. Portanto, para substituí-lo, devemos buscar um sinônimo que mantenha esse sentido. 

Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas. 

<ul>
 <li>A) earliest - Esta alternativa significa "mais cedo" e não é sinônimo de hardest. Não se refere a dificuldade, mas sim ao tempo. Portanto, é uma substituição incorreta.</li> 

 <li>B) more correctly - Essa opção se traduz como "mais corretamente". Embora tenha um contexto de precisão, não é uma questão de dificuldade. Assim, essa alternativa não é apropriada para substituir hardest.</li> 

 <li>C) somewhat confusing - O significado dessa expressão é "um pouco confuso". Como o termo hardest aponta para dificuldade, e não confusão, essa substituição é, portanto, inadequada.</li> 

 <li>D) very brave - Esta alternativa significa "muito corajoso", e não tem relação alguma com dificuldade. Substituí-la por hardest tornaria a frase sem sentido.</li> 

 <li>E) most difficult - Esta é a alternativa correta. “Most difficult” é uma expressão que também significa "o mais difícil". Como hardest e most difficult são sinônimos, a substituição mantém a mensagem original da frase intacta.</li> 
</ul>

No contexto apresentado, o autor discute a importância de criar uma infraestrutura de poupança, e enfatiza que essa etapa pode ser vista como a maior dificuldade a ser superada. A escolha da alternativa E é corroborada pelo uso comum na língua inglesa, onde hard é frequentemente utilizado para descrever a dificuldade de uma tarefa. A frase "setting up the infrastructure to save is the most difficult part" transmite a mesma ideia de que essa etapa pode ser desafiadora. 

Portanto, a opção E) most difficult é a única alternativa que reflete corretamente o significado original da palavra hardest dentro do contexto discutido. Essa análise reforça a compreensão de sinônimos e a análise contextual, habilidades essenciais não apenas para a prova, mas para a fluência na língua inglesa. 

Gabarito: Letra E

1 When you’re in your twenties, retirement seems so abstract, it might as well be thousands of years away. Maybe it feels something like that to you right now. Why save for something so many decades in the future, when every last dollar is accounted for in the here and now? Saving for anything at all, in fact, may feel impossible.

2 Getting started early for retirement is smart for the same reasons you may want to put it off: time is on your side. If you set aside what you can now, the magic of compounding numbers — when you begin to earn interest on interest — can do more of the heavy lifting over time. In other words, saving early may result in having to save less over the long run, which will take some pressure off as you’re juggling other demands that inevitably arise. Maybe those demands will be children and all the money they require, or perhaps you’ll need some time off to care for an aging parent.

3 And (mostly) nobody wants to work forever — the earlier you start saving, the sooner you can stop working and dedicate more time to what’s meaningful to you. The easiest way to save — for everything, really — is automating. When you have money automatically and regularly transferred to its destination, you don’t have to remember to do anything. That goes for purely pleasurable financial goals as well, like saving for a big trip. It’s empowering, and will bring you closer to the things that make you both happier and more financially secure. It will take some time and patience — but your future self will thank you.

4 Before you begin saving, though, make sure you have a plan to knock out any high-cost debt, like debt on credit cards, where interest rates (around 22 percent) far exceed the money you might earn when investing your savings in the stock market over time (7 to 8 percent).

5 Besides that, get a copy of your pay stub or check your direct deposit to get a sense of your take-home pay. (Freelancers should calculate their average monthly income.) Then write down all of your expenses — rent, all insurance not already deducted from your paycheck, utilities, groceries, transportation costs, car payments, mobile phone, student loans and any other debts.

6 Moreover, creating a financial cushion — in the form of an emergency savings fund — can help you avoid turning to credit cards if you suddenly lose your job or hit a financial pothole, like covering a $1,000 car repair.

7 Financial planners suggest keeping three to six months of your expenses in emergency savings (deposited in a high-yield online savings account, which offer the best rates). That may seem like a lofty goal when you’re living on a starting salary that barely covers your bills. So start small, even if it’s saving $50 a month — $83 a month will get you to $1,000 in a year — and add more if and when you can afford it.
Set up an automated plan that sweeps that amount from your checking account to your savings account.
Then, don’t touch that money.

8 Many people with student loan debt often wonder if they should focus on paying down those loans before saving for retirement. The short answer: probably not.
But there’s a strong case to be made to both invest and pay down your loans simultaneously, if you can.

9 Besides retirement, you surely have other savings goals. Maybe you’re saving for a car, a wedding party or a special trip. Since these goals have a shorter time horizon than retirement, or something you’ll need to access within three years or less, you’ll want to take less risk with this money. The easiest strategy is to automatically transfer money into a high-yield online savings account, say, monthly. With short-term goals, the amount you save is far more important than your return.

10 But if you need the money in three to 10 years — call that a medium-term goal — you may have more options, depending on how flexible you can be with your timing. Even if you don’t have large amounts to save now, setting up the infrastructure to save is the hardest part — and as your earnings increase, it will be much easier to save and invest more.

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