Vamos destrinchar esse texto cheio de conselhos pra vida, né? A CESGRANRIO trouxe um texto reflexivo que te faz pensar nas consequências das tuas escolhas tanto hoje quanto no longo prazo. É aquele papo de pensar antes de agir, mas colocado de forma bem poética.

 

Analisando o contexto do enunciado, que enfoca na questão das emoções como insegurança, medo e raiva, a gente fica bem claro que esses sentimentos têm um impacto negativo sobre como a gente se porta no dia a dia. Basicamente, o texto sugere que esses sentimentos podem levar a decisões impensadas, afetando negativamente o futuro.

 

Olhando para as alternativas, vemos que:
<ul>
<li>A) nos embotam a percepção. Faz sentido, já que sentimentos intensos como medo podem turvar nossa maneira de perceber as situações.</li>
<li>B) motivam nossas ações. Em contextos de medo ou raiva, ações podem ser motivadas por esses sentimentos, mesmo que de forma irracional.</li>
<li>C) interferem no nosso futuro. Com certeza, já que o texto argumenta que decisões tomadas sob essas influências podem trazer consequências negativas a longo prazo.</li>
<li>D) precipitam nossas decisões. Sim, emoções fortes podem levar à precipitação, como decidir algo sem pensar direito no que está fazendo.</li>
<li>E) racionalizam nossas escolhas. Aqui a pegadinha: sentimentos como insegurança, medo e raiva tendem a fazer o oposto; eles podem tornar as decisões menos racionais e mais impulsivas.</li>
</ul>

 

Portanto, a alternativa E é a incorreta, porque propõe que esses sentimentos ajudam a racionalizar decisões, o que é oposto ao que está no texto. A alternativa correta é E.

 
    O futuro é construído a cada instante da vida, nas
    tomadas de decisões, nas aceitações e recusas, nos
    caminhos percorridos ou não. Esse movimento é feito
    por nós diariamente sem percebermos e sem muito
5   impacto, contudo, quando analisado em um período
    de tempo maior, ficam nítidos os erros e acertos. Sa-
    bemos, internamente, dos melhores caminhos, entre-
    tanto, pelas inseguranças, medos e raivas, diversas
    vezes adotamos posturas impensadas que impactam
10  pelo resto da vida, comprometendo trilhas que pode-                  
    riam ser melhores ou mais tranquilas.
    Como podemos superar esses momentos? Como
    fazer para evitar esses erros súbitos? Perguntas a que
    também quero responder, afinal, sou humano e come-                     
15  to todos os erros inerentes a minha condição, contu-                     
    do, posso afirmar que o mundo não acaba amanhã e,
    retirando a morte, as decisões podem ser adiadas, lem-        
    brando que algumas delas geram ônus e multas. No
    direito e na medicina isso é mais complexo, mas em
20  muitas outras áreas isso é perfeitamente aceito. A
    máxima de que “não deixe para fazer amanhã o que
    você pode fazer hoje” não é tão máxima assim. Deve-                
    mos lembrar que nada é absoluto, mas relativo.
       Uma coisa faz muito sentido nesse tema: não
25  deixe entrar aquilo de que você tem dúvida; se deixar,
    limite o espaço. A pessoa mais importante da vida é o
    seu proprietário, o nosso maior erro é ser inquilino dela,
    deixar entrar algo que se acha errado ou não se quer
    é tornar-se inquilino do que é seu, pagando aluguel e
30  preocupado com o final do contrato da sua vida. Não
    cometa esse erro.
    A felicidade atual depende do passado, assim
    como a tristeza, a pobreza, a saúde e muitas outras
    coisas. Nunca se esqueça disso, nunca.Torne mais
35  flexível o seu orgulho, algo que hoje não deu certo,
    pode ser perfeitamente aplicável daqui a um tempo. O
    orgulho impede de você tentar de novo. Não minta para
    você, essa é a forma mais rápida de se perder. Quan-                     
    do tiver dúvida, fale alto com você mesmo, escute as
40  suas palavras e pense muito. É melhor ser taxado de
    louco do que ser infeliz.
       Aceite que erramos, mas lembre que cometer os
    mesmos erros é burrice. O ideal é aprender com os
    erros dos outros; para que isso aconteça, observe o
45  que acontece com o mundo ao seu redor, invariavel-                
    mente o seu problema já foi vivido por outras pessoas.
    Você não foi o primeiro a cometer erros e, com abso-                    
    luta certeza, não será o último. A observação é o me-                  
    lhor caminho para um futuro mais tranquilo, mais equi-         
50  librado, mais pleno. Temos que separar um tempo do
    nosso dia para a reflexão e meditação.
       Utilize-se de profissionais especialistas, não co-                  
    meta a bobagem de escutar amigos acerca de um pro-          
    blema, eles são passionais e tendenciosos pelo nos-                      
55  so lado. Com eles, sentimo-nos seguros para imagi-              
    narmos soluções perfeitas que nunca se concretiza-                    
    rão. O fracasso nessas ideias geniais solucionadoras
    dos seus problemas, tipo “seus problemas acabaram”
    causam frustrações e raivas, sentimentos que atacam
60  nossa autoestima e podem prejudicar o resto de nos-                    
    sa vida. Cuidado com isso.
       Por fim, tente ser feliz, tente amar, ajude as pes-                          
    soas que precisam, seja bom. Nunca, mas nunca mes-               
    mo, machuque as pessoas de caso pensado, só por
65  vingança ou maldade, esse é com absoluta certeza o
    mais vil de todos os pecados que um ser humano pode
    fazer. Quando machucar por outro motivo, arrependa-
    -se e peça desculpas sinceras e tente nunca mais ma-           
    chucar, tente com afinco. Evite criticar as pessoas;
70  como o mundo dá muitas voltas, um dia você pode ser
    o criticado. Aceite as pessoas como são, não tente
    mudá-las, seja humilde e aceite os seus erros.
    Esses comportamentos não resolvem os proble-                         
    mas, mas podem evitá-los. O nosso futuro pode ser
75  um passado legal, depende apenas de nós.


“Como podemos superar esses momentos?” (ℓ. 12)

“Como fazer para evitar esses erros súbitos?” (ℓ. 12-13)

“...cometo todos os erros inerentes a minha condição,” (ℓ. 14-15)

“...o mundo não acaba amanhã...” (ℓ. 16)

“retirando a morte,” (ℓ. 17)

Falou, pessoal? Vamos falar um pouco sobre o que tá rolando nessa questão da CESGRANRIO sobre compreensão e interpretação de textos. O trecho central aqui é uma análise das decisões diárias na construção de nossos futuros, com ênfase nos possíveis arrependimentos que podem surgir.

 

Chegando na pergunta em questão, estamos sendo pedidos para identificar um trecho que atua como uma restrição à ideia de que "as decisões podem ser adiadas," apresentada na linha 17 do texto. Em outras palavras, queremos algo no texto que coloca um limite, uma condição ou uma exceção a essa capacidade de adiar decisões.

 

Analisando as alternativas, a opção E, “retirando a morte,” precisamente indica uma exceção ao adiamento das decisões. O autor está dizendo que, embora muitas decisões possam esperar (ou seja, podem ser adiadas), a decisão relacionada à própria vida, ou a inevitabilidade da morte, não pode ser adiada. Isso claramente configura uma restrição à ideia inicial de que todas as decisões podem ser postergadas.

 

As outras alternativas não servem bem ao propósito porque não impõem uma restrição direta à capacidade de adiar decisões; elas mais lidam com perguntas retóricas, reconhecimento de erros humanos ou uma generalização sobre a continuidade da vida.

 

alternativa correta é E.

 acentua o impacto causado pela decepção.

Olá! Vamos destrinchar essa questão da CESGRANRIO, que adora fazer gente quebrar a cabeça com compreensão e interpretação de textos, né? Então vamos lá, segura essa!

 

O trecho em destaque na questão afirma que "A observação é o melhor caminho para um futuro mais tranquilo, mais equilibrado". Essa afirmação sugere que a capacidade de observar ajuda a identificar e analisar situações com mais clareza, aumentando a probabilidade de fazer escolhas melhores e mais informadas. A ideia aqui é que, através da observação, uma pessoa pode antecipar problemas ou oportunidades e ajustar suas ações para evitar erros ou maximizar resultados positivos.

 

Olhando para as alternativas oferecidas:
<ul>
<li>A) acentua o impacto causado pela decepção.</li>
<li>B) impede que eles surjam.</li>
<li>C) dissipa-os em nossa mente.</li>
<li>D) posterga sua solução.</li>
<li>E) orienta-nos a tomar a melhor decisão.</li>
</ul>
 

A alternativa E “orienta-nos a tomar a melhor decisão” é a que se alinha diretamente com o que foi dito no trecho citado sobre observação. Através da observação, as pessoas podem ganhar insights, evitar armadilhas emocionais ou passionais (como mencionado no texto), e fundamentar decisões mais judiciosas. O texto reforça que a observação nos ajuda a aprender não só com nossos próprios erros, mas principalmente com os erros dos outros, o que nos poupa dor e traz equilíbrio à vida.

 

Em resumo, o trecho e a alternativa correta exploram como a observação aprimora a tomada de decisão, fundamental para criar um futuro mais sereno e equilibrado. Pronto para não ser mais inquilino das suas decisões e assumir o controle?

 

A alternativa correta é E.

 conscientizar-nos da gravidade dos problemas.

 questionarem a postura dos especialistas.

 apontar-nos a inviabilidade de buscar soluções.

 levar-nos a superestimar nossa capacidade de ação.

 alertar-nos para a ocorrência de possíveis decepções.

Então, galera, vamos destrinchar essa questão da CESGRANRIO com um olhar em Português, focando na interpretação de texto. No enunciado, há uma discussão sobre como as escolhas que fazemos moldam nosso futuro, e um trecho específico (linhas 52 a 56) critica a tendência de ouvir amigos sobre problemas, mencionando que eles são "passionais e tendenciosos pelo nosso lado". Isso pode levar a imaginar "soluções perfeitas que nunca se concretizarão".

 

Esse trecho sugere que, ao contar com amigos para resolver problemas, podemos acabar superestimando nossa capacidade de agir efetivamente para resolver essas questões, já que os amigos podem reforçar uma visão irreal ou excessivamente otimista. Essa ideia encaixa-se perfeitamente com a alternativa D, que fala em "levar-nos a superestimar nossa capacidade de ação".

 

As outras alternativas não se alinham tão bem com o trecho citado. Por exemplo, a alternativa E menciona "alertar-nos para a ocorrência de possíveis decepções", mas o texto especifica que os amigos, sendo passionais, não oferecem esse tipo de cautela realista. Portanto, a lógica se mantém firme na alternativa D, reforçada pela ideia de que amigos podem encorajar soluções fantasiosas, fazendo-nos acreditar que somos capazes de mais do que realisticamente somos.

 

A alternativa correta é D.

“tente ser feliz, tente amar,” (ℓ. 62) – prudência.

“ajude as pessoas que precisam” (ℓ. 62-63) - solidariedade.

“Nunca, mas nunca mesmo, machuque as pessoas de caso pensado,” (ℓ. 63-64) – bondade.

“Quando machucar por outro motivo, arrependa-se e peça desculpas sinceras” (ℓ. 67-68) – humildade.

“Evite criticar as pessoas;” (ℓ. 69) – benevolência

A questão apresentada solicita a identificação de uma discrepância entre uma passagem específica do texto e a qualidade humana associada a ela nas alternativas fornecidas. Vamos analisar cada uma usando o contexto do parágrafo em questão que trata de comportamentos e qualidades humanas.
 
A alternativa A associa "tente ser feliz, tente amar" à prudência. Prudência geralmente se refere à capacidade de governar e disciplinar a si mesmo pela razão, especialmente em tomar decisões cautelosas. O ato de tentar ser feliz e amar, no entanto, liga-se mais a uma busca por satisfação pessoal e afetividade, não diretamente à prudência. Isso indica uma divergência clara entre a ação descrita e a qualidade atribuída.
 
Alternativa B relaciona "ajude as pessoas que precisam" com solidariedade. Esse vínculo é bastante claro e direto, pois ajudar os necessitados é uma manifestação de solidariedade.
 
A alternativa C associa "Nunca, mas nunca mesmo, machuque as pessoas de caso pensado" à bondade. Aqui, há uma correlação evidente, pois não causar mal deliberadamente a outrem é um aspecto fundamental da bondade.
 
Para a alternativa D, ligar "Quando machucar por outro motivo, arrependa-se e peça desculpas sinceras" à humildade faz sentido, pois reconhecer o erro e buscar repará-lo é um ato de humildade.
 
Finalmente, a alternativa E faz a conexão entre "Evite criticar as pessoas" e benevolência. Evitar críticas negativas e desnecessárias pode ser visto como um ato de benevolência, uma vez que se evita causar desânimo ou dor.
 
Portanto, a alternativa A é a que apresenta uma desconexão entre a passagem do texto e a qualidade humana associada a ela, já que prudência não é o principal traço demonstrado pela citação "tente ser feliz, tente amar.".
 
A alternativa correta é A.

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