Questões de Diplomacia - A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação

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Questão: 1 de 9

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: IRB Brasil RE

Cargo(s): Diplomata

Ano: 2008

Matéria/Assunto: Diplomacia > Política Internacional > A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação

Acerca da Política Externa Independente (1961-1964), julgue
(C ou E) os itens a seguir.
O regime militar brasileiro (1964 a 1985), aberto ao ocidentalismo e à interdependência econômica, política e de segurança entre as nações à época da Guerra Fria, abandonou definitivamente os princípios da Política Externa Independente

Questão: 2 de 9

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: IRB Brasil RE

Cargo(s): Diplomata

Ano: 2011

Matéria/Assunto: Diplomacia > Política Internacional > A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação

O Brasil recusou-se, nessa época, a aderir ao Tratado de Não Proliferação Nuclear, tendo denunciado nas Nações Unidas o chamado congelamento do poder mundial pelas duas superpotências à época — EUA e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) —, o que, então, refletiu o distanciamento brasileiro em relação ao conflito leste-oeste.

O Brasil manteve elevado grau de autonomia em relação ao conflito leste-oeste, privilegiando, à época, as relações sul-sul, por meio, por exemplo, do exercício da liderança, nas Nações Unidas, do Movimento dos Países não Alinhados e do G-77.

Durante esse período, o país manteve-se incondicionalmente alinhado com os EUA, tendo rompido relações diplomáticas com Cuba e com a China continental, no governo Castello Branco, e tendo votado, no governo Médici, contra a admissão da China no sistema das Nações Unidas.

O Brasil privilegiou, no período militar, as relações hemisféricas, notadamente com os países da América do Sul.

A autonomia do Brasil em relação ao conflito leste-oeste evidenciou-se quando, no governo de Castello Branco, o país se recusou a destacar tropas para a Força Interamericana de Paz na República Dominicana, ação de interesse norte-americano em sua luta contra o comunismo na América Latina.

Questão: 3 de 9

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: IRB Brasil RE

Cargo(s): Diplomata

Ano: 2010

Matéria/Assunto: Diplomacia > Política Internacional > A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação

Com referência à política externa brasileira, julgue C ou E.
A Política Externa Independente foi idealizada pelo Presidente Juscelino Kubitschek, que enfatizou a autonomia da diplomacia do Brasil ao romper relações com o FMI.

Questão: 4 de 9

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: IRB Brasil RE

Cargo(s): Diplomata

Ano: 2010

Matéria/Assunto: Diplomacia > Política Internacional > A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação

O Brasil manteve na ONU seu apoio ao colonialismo português até por volta de 1973.

Depois da então URSS, o Brasil foi o primeiro país a reconhecer a independência de Angola.

No final do governo Geisel, o Brasil, perseguindo objetivos políticos contrários à prática de segregação racial, rompeu relações com a República da África do Sul.

O alinhamento da política brasileira com o governo dos Estados Unidos da América no contexto da Guerra Fria impediu maior aproximação do Brasil com os regimes de orientação socialista no continente africano.

Com a completa descolonização dos territórios portugueses ainda na primeira metade da década em questão, formalizou-se o acordo diplomático constitutivo da Comunidade Luso-Afro-Brasileira, precursora da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

Questão: 5 de 9

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: Agência Brasileira de Inteligência

Cargo(s): Oficial de Inteligência

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Diplomacia > Política Internacional > A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação

Com relação à dimensão da segurança na política exterior do Brasil,
julgue os itens a seguir.
A prioridade dada pelo Brasil aos fóruns multilaterais e aos regimes globais para tratar das principais questões de segurança do país é devida à inexistência de ameaças diretas à sua segurança provindas de seu entorno vicinal e ao fato de ser a América do Sul uma das regiões mais estáveis do planeta na incidência de conflitos interestatais.