Questões de Direito Civil - Filiação
Limpar pesquisa
Questão: 16 de 23
512ff183791d970200000863
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo
Cargo(s): Agente de Suporte Educacional
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito de família > Relações de parentesco > Filiação
acerca da família.
Questão: 17 de 23
5172d4ef8850dc0a00000b7b
Banca: FCC
Órgão: Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso
Cargo(s): Defensor Público Substituto
Ano: 2009
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito de família > Relações de parentesco > Filiação
Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher, decaindo, porém, desse direito se não o exercitar em até 4 anos após o término da relação conjugal.
O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento é irrevogável, exceto quando feito em testamento.
São nulas a condição e o termo apostos ao ato de reconhecimento do filho.
O filho reconhecido, enquanto menor, ficará sob a guarda do genitor que o reconheceu, e, se ambos o reconheceram e não houver acordo, sob a da genitora conforme pacífico entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
A filiação materna ou paterna pode resultar de casamento declarado nulo, ainda mesmo sem as condições do putativo.
Questão: 18 de 23
5356607b49e824b4dc00039f
Banca: FCC
Órgão: Ministério Público do Estado do Maranhão
Cargo(s): Analista Ministerial - Processual/ Direito
Ano: 2013
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito de família > Relações de parentesco > Filiação
a prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção não ilide a presunção de paternidade, prevalecendo a paternidade socioafetiva em relação à biológica.
Joaquim tem o direito de contestar a paternidade do futuro filho, devendo observar o prazo prescricional de 3 anos após o nascimento.
basta a confissão de Maria de que o futuro filho não é de Joaquim para exclusão da paternidade.
no caso de contestação da paternidade do futuro filho de Maria, falecendo Joaquim, os seus eventuais herdeiros não poderão prosseguir na ação.
não basta o adultério da mulher, ainda que confessado, para ilidir a presunção legal da paternidade.
Questão: 19 de 23
55dcc3cf6164370009000036
Banca: VUNESP
Órgão: Ministério Público do Estado de São Paulo
Cargo(s): Analista de Promotoria - Assistente Jurídico
Ano: 2015
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito de família > Relações de parentesco > Filiação
Basta o adultério da mulher, ainda que confessado, para ilidir a presunção legal da paternidade.
A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, não ilide a presunção da paternidade.
Não basta a confissão materna para excluir a paternidade.
Qualquer pessoa pode vindicar estado contrário ao que resulta do registro de nascimento.
Prescreve em quatro anos o direito do marido de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher.
Questão: 20 de 23
58931c04f92ea102ba8b0175
Banca: UFPR
Órgão: Tribunal de Justiça do Paraná
Cargo(s): Assessor Jurídico
Ano: 2013
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito de família > Relações de parentesco > Filiação
Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.