Questões de Direito Civil

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Questão: 6 de 10647

Gabarito Preliminar

680f8467d6b39e12f4045694

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Canaã dos Carajás/PA

Cargo(s): Procurador Municipal

Ano: 2025

Matéria/Assunto: Direito Civil

I, apenas.

II, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

Questão: 7 de 10647

Gabarito Preliminar

680f8467d6b39e12f404569a

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Canaã dos Carajás/PA

Cargo(s): Procurador Municipal

Ano: 2025

Matéria/Assunto: Direito Civil

Ana só teria direito a indenização se a cláusula penal por atraso estivesse expressamente prevista no contrato.

Ana não tem direito à indenização em razão do simples atraso, pois o serviço foi prestado, não havendo que se falar em inexecução.

Ana pode cobrar uma indenização fixada por sua própria estimativa dos danos, pois, o prejuízo é presumido, dispensando a comprovação específica do dano.

Ana pode exigir apenas a finalização da obra sem cobrança adicional, pois a mora contratual, no caso, não gera direito a indenização pelos danos sofridos, visto que indiretos.

Ana tem direito a ser indenizada pelos prejuízos que comprovadamente sofreu em razão do atraso, independentemente de prova de culpa da Construcasa, salvo se comprovado que o atraso decorreu de força maior ou caso fortuito.

Questão: 8 de 10647

Gabarito Preliminar

680f8467d6b39e12f404569c

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Canaã dos Carajás/PA

Cargo(s): Procurador Municipal

Ano: 2025

Matéria/Assunto: Direito Civil

João tem direito de exigir a devolução do valor de Carlos, pois o pagamento indevido cria uma obrigação de restituição, independentemente de Carlos já ter utilizado o dinheiro para despesas pessoais, conforme previsto no Código Civil.

João não pode exigir a devolução do valor, pois Carlos já o utilizou em despesas pessoais, o que descaracteriza a obrigação de restituir, transformando o pagamento indevido em uma liberalidade.

João só pode exigir a devolução se provar que Carlos teve máfé ao receber o valor, pois, na ausência de dolo ou má-fé, não há obrigação de restituir valores recebidos indevidamente.

João pode exigir a devolução do valor somente se houver decisão judicial declarando a transferência como pagamento indevido, pois sem essa confirmação Carlos não tem obrigação de restituir.

João pode exigir que Carlos restitua o valor apenas parcialmente, pois a devolução integral é vedada quando o valor já foi utilizado para despesas essenciais pelo receptor de boa-fé.

Questão: 9 de 10647

Gabarito Preliminar

680f8467d6b39e12f404569e

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Canaã dos Carajás/PA

Cargo(s): Procurador Municipal

Ano: 2025

Matéria/Assunto: Direito Civil

Marcos pode exigir judicialmente a resolução do contrato, com a devolução integral do valor pago, pois o vício oculto no motor, mesmo descoberto após a compra, compromete o uso do veículo, configurando uma hipótese de redibição.

Marcos não tem direito a qualquer ação contra Rafael, pois, ao comprar um veículo usado, assume os riscos naturais de desgaste e manutenção inerentes a um bem usado.

Marcos somente poderá exigir que Rafael pague pelos consertos do veículo, pois o vício não dá direito à devolução do valor pago ou à resolução do contrato, limitando-se a reparação ao abatimento proporcional no preço.

Marcos pode pedir a resolução do contrato ou um abatimento proporcional do preço, mas somente se comprovar que Rafael sabia do defeito no momento da venda e omitiu essa informação intencionalmente.

Marcos poderá exigir judicialmente a reparação do problema ou a restituição do valor pago, desde que o defeito tenha sido identificado e reclamado no prazo de até 30 dias após a compra.

Questão: 10 de 10647

Gabarito Preliminar

680faf2fbbb9c6a26f0e37f3

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Canaã dos Carajás/PA

Cargo(s): Psicólogo

Ano: 2025

Matéria/Assunto: Direito Civil

Será aplicada a guarda exclusiva à pessoa vítima da violência, e a destituição do poder familiar ao autor da agressão.

Será aplicada a guarda compartilhada, salvo quando houver certeza da existência comprovada de violência doméstica ou familiar.

Será aplicada a guarda compartilhada, salvo quando houver elementos que evidenciem a probabilidade de risco de violência doméstica ou familiar.

Será aplicada a guarda compartilhada, salvo quando houver risco de violência física e/ou sexual, dada a maior probabilidade de comprovação em comparação à violência psicológica.

Será aplicada a guarda compartilhada mesmo quando houver risco de violência doméstica ou familiar, devendo o autor da agressão ou a família como um todo serem encaminhados para programa de auxílio e orientação.