Questões de Direito Penal Militar
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Questão: 1 de 493
675998382be5ae2f7d0ba735
Banca: Inst. AOCP
Órgão: Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo
Cargo(s): Oficial Combatente Bombeiro Militar
Ano: 2018
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Penal Militar
prisão simples, de 3 meses a 1 ano, e multa.
reclusão, de três a nove anos, mais o aumento de um terço decorrente da violência ter sido praticada com arma.
reclusão, de seis a doze anos.
detenção, de cinco a dez anos.
detenção, de um a três anos, mais o aumento de dois terços decorrente da violência ter sido praticada com arma.
Questão: 2 de 493
675998382be5ae2f7d0ba737
Banca: Inst. AOCP
Órgão: Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo
Cargo(s): Oficial Combatente Bombeiro Militar
Ano: 2018
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Penal Militar
O lugar do crime, quanto aos crimes comissivos, é regido pela teoria da ubiquidade.
A suspensão condicional da pena se aplica, ainda que em tempo de guerra,ao crime de violência contra superior.
Com relação ao tempo do crime, o Código Penal militar filiou-se à teoria do resultado.
Para os efeitos da lei penal militar, consideram-se como extensão do território nacional as aeronaves e os navios brasileiros, onde quer que se encontrem, sob comando militar ou militarmente utilizados ou ocupados por ordem legal de autoridade competente, desde que não sejam de propriedade privada.
Os crimes militares, em tempo de paz, quando dolosos contra a vida e cometidos por militares contra civil, serão de competência da Justiça Militar da União.
Questão: 3 de 493
675998382be5ae2f7d0ba739
Banca: Inst. AOCP
Órgão: Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo
Cargo(s): Oficial Combatente Bombeiro Militar
Ano: 2018
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Penal Militar
prisão simples, de dois a seis meses, e multa.
detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.
detenção, de seis meses a dois anos, se o fato não constitui crime mais grave.
reclusão, de um a três anos.
reclusão, de dois a quatro anos, e multa.
Questão: 4 de 493
676ac6314d45aeca5e0d91ec
Banca: FGV
Órgão: Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Cargo(s): Juiz Substituto
Ano: 2024
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Penal Militar
os soldados Porthos, Aramis e D’Artagnan irão responder em coautoria pelo crime militar de violação de domicílio qualificada e com a causa de aumento de pena por estarem de serviço, enquanto o sargento Athos responderá pelo mesmo crime, mas, com fundamento na omissão penalmente relevante, uma vez que tinha o dever legal de agir para evitar o resultado e podia fazê-lo;
os soldados Porthos, Aramis e D’Artagnan irão responder pelo crime militar de violação de domicílio qualificada e com a causa de aumento de pena por estarem de serviço, sendo Porthos e Aramis coautores do delito e D’Artagnan partícipe, enquanto o sargento Athos responderá pelo crime militar de prevaricação, ao deixar de prender em flagrante os policiais militares acima referidos, visando a satisfazer o sentimento pessoal de amizade para com eles;
os soldados Porthos e Aramis irão responder em coautoria pelo crime militar de violação de domicílio qualificada e com a causa de aumento de pena por estarem de serviço, enquanto o sargento Athos e o soldado D’Artagnan responderão pelo crime militar de prevaricação, ao deixarem de prender em flagrante os policiais militares acima referidos, visando a satisfazer o sentimento pessoal de amizade para com eles;
os soldados Porthos e Aramis irão responder em coautoria pelo crime militar de violação de domicílio qualificada e com a causa de aumento de pena por estarem de serviço, enquanto o sargento Athos e o soldado D’Artagnan responderão pelo mesmo crime, mas com fundamento na omissão penalmente relevante, uma vez que tinham o dever legal de agir para evitar o resultado e podiam fazê-lo;
os soldados Porthos, Aramis e D’Artagnan irão responder pelo crime militar de violação de domicílio qualificada e com a causa de aumento de pena por estarem de serviço, sendo Porthos e Aramis coautores do delito e D’Artagnan partícipe, enquanto o sargento Athos responderá pelo mesmo crime, mas com fundamento na omissão penalmente relevante, uma vez que tinha o dever legal de agir para evitar o resultado e podia fazê-lo.
Questão: 5 de 493
676ac6314d45aeca5e0d91ee
Banca: FGV
Órgão: Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Cargo(s): Juiz Substituto
Ano: 2024
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Penal Militar
Riobaldo e seus companheiros praticaram o crime de conspiração, previsto no Art. 152 do Código Penal Militar, uma vez que se concertaram para a prática do crime de motim (Art. 149 do Código Penal Militar);
Riobaldo e todos os demais praticaram o crime de motim, na modalidade prevista no inciso I do Art. 149 do Código Penal Militar, uma vez que se negaram a cumprir uma ordem direta de seu superior hierárquico e não houve o efetivo emprego do armamento por parte daqueles que se encontravam armados;
Riobaldo e todos os policiais militares que se encontravam desarmados praticaram o crime de motim, na modalidade prevista no inciso I do Art. 149 do Código Penal Militar, uma vez que se negaram a cumprir uma ordem direta de seu superior hierárquico, enquanto Hermógenes e os outros quatro militares que se encontravam armados (circunstância não abrangida pelo dolo dos demais) irão responder pelo crime de revolta, previsto no parágrafo único do mesmo Art.
Riobaldo e todos os policiais militares praticaram o crime de revolta, previsto no parágrafo único do Art. 149 do Código Penal Militar, uma vez que negaram a cumprir uma ordem direta de seu superior hierárquico, comunicando-se a todos a circunstância de Hermógenes e dos outros quatro militares que se encontravam armados;
Riobaldo e todos os demais policiais militares incidiram em infração disciplinar de natureza grave, uma vez que, conforme a doutrina e a jurisprudência, o lapso temporal do referido protesto não foi suficiente para caracterizar o crime de motim ou de revolta.