Questões de Direito Penal - Consumação e tentativa

Limpar pesquisa

Configurar questões
Tamanho do Texto
Modo escuro

Questão: 1 de 139

657885448d8841068f08cae1

copy

Banca: IDECAN

Órgão: Prefeitura Municipal de Fortaleza/CE

Cargo(s): Guarda Municipal

Ano: 2023

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Penal > Teoria do Crime > Consumação e tentativa

O Código Penal veda que se comine ao crime tentado a mesma pena cominada ao crime consumado.

Na desistência voluntária, o autor impede que o resultado se produza, respondendo pelo crime com pena diminuída típica.

No arrependimento eficaz, o autor desiste de prosseguir na execução, respondendo pelo crime tentado.

Na hipótese de crime que não se consumou por razão alheia à vontade do agente, será aplicada a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços.

Questão: 2 de 139

657885448d8841068f08cae2

copy

Banca: IDECAN

Órgão: Prefeitura Municipal de Fortaleza/CE

Cargo(s): Guarda Municipal

Ano: 2023

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Penal > Teoria do Crime > Consumação e tentativa

Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime. Trata-se de hipótese de crime impossível.

Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta ou relativa do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime. Na hipótese, teremos crime impossível previsível.

Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta ou relativa impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime. Nessa hipótese, teremos crime tentado.

Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime. Cuida-se de hipótese de crime tentado.

Questão: 3 de 139

65d35d1812f675d0300a2a3c

copy

Banca: VUNESP

Órgão: Polícia Civil do Estado de São Paulo

Cargo(s): Investigador de Policia

Ano: 2023

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Penal > Teoria do Crime > Consumação e tentativa

praticou crime consumado.

praticou crime tentado.

praticou, apenas, falsa comunicação de crime ou contravenção.

não praticou crime algum, tendo em vista a posterior absolvição.

não praticou crime algum, por se tratar de falsa imputação de contravenção.

Questão: 4 de 139

669942260321365d3f04f5d6

copy

Banca: CEPERJ

Órgão: Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (SEAP/RJ)

Cargo(s): Inspetor de Segurança e Administração Penitenciária

Ano: 2012

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Penal > Teoria do Crime > Consumação e tentativa

doloso tentado

culposo consumado

doloso consumado

culposo tentado

doloso eventual

Questão: 5 de 139

66a016ea6973656fa203baab

copy

Banca: Com. Examinadora (MPE/PR)

Órgão: Ministério Público do Estado do Paraná

Cargo(s): Promotor de Justiça

Ano: 2023

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Penal > Teoria do Crime > Consumação e tentativa

Dentre as teorias da tentativa, utilizadas para definir o início de realização da ação típica, a teoria subjetiva não considera elementos objetivos, a teoria objetiva formal não considera elementos subjetivos e as teorias objetiva material e objetiva individual consideram elementos objetivos e subjetivos.

No arrependimento posterior, o agente esgota todos os atos necessários para a produção do resultado de lesão ao bem jurídico, mas mediante nova ação impede a concretização deste resultado.

A denominada desistência da tentativa pode se verificar tanto na hipótese de tentativa acabada, assim como na hipótese de tentativa inacabada, sendo que em cada uma destas hipóteses, o agente responde somente pelos atos já praticados.

Na tentativa inidônea, existe um erro de proibição ao contrário: o agente imagina erroneamente que sua conduta configura um ilícito penal, quando na realidade, trata-se de uma ação atípica e, portanto, penalmente impunível.

Desconhecendo que sua arma de fogo contém apenas munições de festim, durante a madrugada A realiza disparos com dolo de homicídio contra o desafeto B e, realmente acreditando ter obtido êxito, abandona rapidamente o local: trata-se de hipótese de tentativa falha e, portanto, penalmente impunível.