Questões de Enfermagem

Iniciar imediatamente a terapia anti-hipertensiva, pois o diagnóstico de hipertensão estágio 1 no consultório é suficiente para a conduta, independentemente das medidas domiciliares.

Recomendar a Monitoração Residencial da Pressão Arterial (MRPA ) com aparelho de braço validado, orientando o paciente sobre o protocolo de medidas, e considerar a possibilidade de hipertensão mascarada, dada a discrepância entre as medidas.

Desconsiderar as medidas domiciliares do paciente, pois aparelhos de punho são imprecisos e não são recomendados para diagnóstico ou acompanhamento, focando apenas nas medidas de consultório para o ajuste da terapêutica.

Orientar o paciente a realizar a Automedida da Pressão Arterial (AMPA ) em casa com o aparelho de punho, registrando as medidas em um diário por 7 dias, e retornar ao consultório para reavaliação.

Promoção da vacinação de rotina e de campanhas direcionadas à população residente e a pessoas que se deslocam para áreas de risco.

Intensificação das ações de controle do mosquito Aedes aegypti em áreas urbanas, visando à quebra da cadeia de transmissão.

Orientação sobre o uso de repelentes e roupas de manga longa para a proteção individual dos moradores e visitantes.

Organização de ações educativas para a identificação precoce de sintomas, a fim de diminuir a letalidade da doença.

realizadas pela equipe de enfermagem, o que tem gerado dúvidas diagnósticas e dificuldades no monitoramento de pacientes hipertensos.

Centralizar as medidas de PA em apenas um profissional por turno, utilizando, preferencialmente, monitores de punho devido à sua praticidade e menor custo, padronizando a abordagem para todos os pacientes.

Implementar um programa de educação continuada focado, exclusivamente, na técnica auscultatória de medida da PA e verificar a calibração dos equipamentos automáticos a cada 6 meses, visando à correção de possíveis desvios.

Priorizar a aquisição de esfigmomanômetros de mercúrio para toda a equipe, dada a sua classificação como padrão de referência para validação de outros dispositivos, assegurando assim a máxima precisão nas medidas.

Foco no tratamento precoce dos casos suspeitos na unidade de saúde, a fim de reduzir a letalidade da doença.

Distribuição de repelentes e telas para portas e janelas, como forma de proteção individual da população local.

Realização de mutirões de fumacê em todas as ruas do bairro para a eliminação rápida dos mosquitos adultos.

Organização de ações educativas e de mobilização social para a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Preservar a funcionalidade e incentivar a prática de atividade física regular, com o intuito de prevenir o declínio cognitivo.

Prevenir hipoglicemia grave e otimizar o conforto, aceitando metas glicêmicas mais flexíveis para evitar eventos adversos.

Reduzir o risco cardiovascular e de complicações microvasculares, buscando uma meta de HbA1c<7.5%.

Otimizar a nutrição e promover a higiene e saúde bucal, com foco na prevenção de sarcopenia e desidratação.