As suturas do crânio são juntas fibrosas que conectam os ossos do crânio. O astério é um ponto anatômico onde essas suturas se encontram. Os pontos onde as suturas escamosa e lambdoidea se encontram, localizados posteriormente à orelha em ambos os lados do crânio, são denominados astérios. Gabarito: d) astérios.

O esqueleto axial de um adulto é composto por 80 ossos, inclui: <ul><li>Ossos do crânio;</li><li>Osso hioide;</li><li>Vértebras da coluna vertebral (incluindo as vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas);</li><li>Costelas;</li><li>Esterno.</li></ul> O total de 80 ossos é significativamente menor do que o total de ossos em todo o corpo humano adulto, que é de 206 ossos, incluindo tanto o esqueleto axial quanto o esqueleto apendicular. Gabarito: c) 80.

A questão em análise exige um conhecimento específico sobre a anatomia do fêmur, mais precisamente, a configuração angular entre o colo e a cabeça do fêmur. Essa é uma temática importante para os profissionais de saúde, incluindo enfermeiros, já que um entendimento preciso da anatomia óssea pode influenciar no diagnóstico e manejo de várias condições ortopédicas.

Análise das Alternativas:

<ul>
<li>Alternativa A: 125° 
Esta alternativa sugere um ângulo mais alinhado à realidade anatômica, mas um pouco acima do habitual. Em geral, as referências indicam que o ângulo entre o colo e a cabeça do fêmur em adultos saudáveis varia na faixa de 120° a 135°. Essa configuração é importante na biomecânica do quadril, pois influencia na distribuição de forças e na movimentação articular. Portanto, 125° é um valor possível, mas não é o intervalo normalmente apontado como o ângulo de inclinação entre o colo e a cabeça do fêmur.</li>

<li>Alternativa B: 120° 
Esta opção também apresenta um valor dentro do intervalo considerado normal para o ângulo de inclinação do colo femoral. No entanto, assim como a opção A, não abrange toda a faixa típica normalmente apresentada pela literatura médica, que vai até cerca de 135°. É uma alternativa válida, mas não completa.</li>

<li>Alternativa C: 15° a 20° 
Esta alternativa está incorreta. Um ângulo de 15° a 20° entre o colo e a cabeça do fêmur é extremamente atípico e geralmente associado a condições patológicas graves como deformidades congênitas ou repercussões de traumas. Perturbações nesse ângulo podem levar a condições como a coxa vara ou coxa valga, que são desvios significativos do alinhamento normal.</li>

<li>Alternativa D: 25° a 50° 
Esta opção também descreve um ângulo muito menor do que o valor habitual encontrado em indivíduos saudáveis. Um ângulo nesta faixa pode estar associado a deformidades ou adaptações ósseas decorrentes de distúrbios no desenvolvimento, condições patológicas ou traumas. Assim como a alternativa C, é uma representação incorreta para a configuração anatômica normal do fêmur.</li>
</ul>

De acordo com o conhecimento atual e com base em fontes médicas consistente, o ângulo de inclinação do colo femoral em indivíduos saudáveis geralmente varia de 120° a 135°, adaptando-se durante a maturidade e a fase adulta. Portanto, as opções A e B, que mais se alinham a esse intervalo, seriam as mais aceitáveis, porém a alternativa correta indicada (C) está incorreta, baseada no entendimento padrão da anatomia fêmur. 

É importante salientar que esse conhecimento é crucial para a prática da enfermagem, principalmente no cuidado ortopédico, para entender melhor as intervenções cirúrgicas, as implicações de fraturas e outras condições musculoesqueléticas.

Gabarito: Letra C (considerando a alternativa informada, embora sua fundamentação esteja equivocada conforme análise acima).

Está errado, pois nas vértebras lombares, os forames vertebrais são relativamente grandes, não pequenos, para acomodar a medula espinhal. Além disso, os forames transversos são encontrados nas vértebras cervicais, e não nas lombares. Gabarito: E

Ainda que o forame vertebral principal seja pequeno nas vértebras lombares, observam-se nelas forames transversos ou auxiliares.


Com referência a noções gerais de anatomia, fisiologia e histologia humana, julgue o item que se segue.


A questão apresentada aborda um aspecto importante do sistema esquelético, especificamente sobre a função dos ossos longos na produção de células sanguíneas. Essa questão está diretamente relacionada à hematopoiese e à anatomia do sistema esquelético, áreas fundamentais para profissionais da enfermagem. Os ossos longos, como o fêmur, possuem um papel crucial não só na sustentação do corpo e facilitação do movimento, mas também na hematopoiese, que é a produção de células sanguíneas. A medula óssea, que é encontrada no interior dos ossos longos, é o local onde ocorre a formação das células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Em situações normais, a medula óssea vermelha, presente nos ossos longos, tem a principal função de produzir células do sangue. Essa produção é vital para o transporte de oxigênio, a defesa do organismo e a hemostasia. Portanto, a afirmação de que os ossos longos produzem células sanguíneas é, em essência, correta. Ela reflete um aspecto fundamental da fisiologia óssea e sanguínea, que é um conhecimento essencial para a prática de enfermagem. Conhecer a funcionalidade dos ossos e sua contribuição na formação das células sanguíneas é crucial para a avaliação de pacientes e o entendimento de condições patológicas que podem afetar a saúde hematológica. 10% da massa do corpo humano é composta por tecidos ósseos, que realizam diversas funções, incluindo a proteção de órgãos vitais e a reserva de minerais. O entendimento das funções do sistema esquelético deve ser parte integral da formação de enfermeiros, especialmente para aqueles que lidam com pacientes em tratamento oncológico ou com doenças hematológicas. Gabarito: Letra C

Em regra, ossos longos, como o fêmur, produzem células sanguíneas.

Julgue o item a seguir, acerca de aspectos anatômicos, fisiológicos, farmacológicos e nutricionais relevantes ao competente exercício da enfermagem.


Questões de Enfermagem - Sistema esquelético - Médio