 Camila não é advogada ou Bruno não é analista técnico.

 Camila não é advogada e Bruno não é analista técnico.

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 Camila não é advogada e Bruno é analista técnico.

Para analisar a questão de raciocínio lógico proposta pelo Instituto Quadrix, utilizaremos os conceitos de lógica proposicional e silogismo para derivar a conclusão correta com base nas premissas fornecidas:

As quatro premissas da questão são:
<ul>
 <li>Todo brasileiro é charmoso.</li>
 <li>Quem é amigável é curioso.</li>
 <li>Tom é brasileiro.</li>
 <li>Quem é curioso não é charmoso.</li>
</ul>

Para resolver o item proposto:
"Alguns brasileiros são curiosos."

Analisemos as alternativas:

<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>A</mi>
 <mo>:</mo>
 <mi>Certo</mi>
</math>
 
<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>E</mi>
 <mo>:</mo>
 <mi>Errado</mi>
</math>

Dado que "Todo brasileiro é charmoso" (p) e "Quem é curioso não é charmoso" (q), podemos expressar a segunda premissa na sua forma contrapositiva como:

<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Se</mi>
 <mo>alguém</mo>
 <mi>é</mi>
 <mo>curioso</mo>
 <mo>,</mo>
 <mi>então</mi>
 <mi>ele</mi>
 <mi>não</mi>
 <mi>é</mi>
 <mo>charmoso</mo>
 <mo>.</mo>
</math>

Ao considerar a contraposição, temos:

<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Quem</mi>
 <mi>é</mi>
 <mo>charmoso</mo>
 <mo>,</mo>
 <mi>não</mi>
 <mi>é</mi>
 <mo>curioso</mo>
 <mo>.</mo>
</math>

Portanto, usando esse raciocínio, se "Todo brasileiro é charmoso", segue que nenhum brasileiro pode ser curioso, de acordo com a lógica das proposições. Isso torna a proposta de "Alguns brasileiros são curiosos" incorreta.

Conclui-se assim que:
a alternativa correta é E.

- Todo brasileiro é charmoso.
 - Quem é amigável é curioso.
 - Tom é brasileiro.
 - Quem é curioso não é charmoso.
 Admitindo a veracidade das 4 premissas acima, julgue o item a seguir.

Para analisar a veracidade da afirmação "Quem não é curioso é charmoso", consideramos inicialmente as premissas fornecidas:

<ul>
 <li>Todo brasileiro é charmoso.</li>
 <li>Quem é amigável é curioso.</li>
 <li>Tom é brasileiro.</li>
 <li>Quem é curioso não é charmoso.</li>
</ul>

Admitindo a veracidade destas premissas, podemos formula-las usando lógica proposicional da seguinte forma:

<ul>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>B</mi><mo>→</mo><mi>C</mi></math> (se alguém é brasileiro, então é charmoso)</li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>A</mi><mo>→</mo><mi>U</mi></math> (se alguém é amigável, então é curioso)</li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>T</mi><mo>:</mo><mi>Brasileiro</mi></math></li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>U</mi><mo>→</mo><mo>¬</mo><mi>C</mi></math> (se alguém é curioso, então não é charmoso)</li>
</ul>

A proposição em análise na questão é <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>¬</mo><mi>U</mi><mo>→</mo><mi>C</mi></math> (se alguém não é curioso, então é charmoso). Para determinar a validade desta proposição, examinaremos a ligação lógica com a última premissa, que rege a relação entre ser curioso e ser charmoso.

Note que, embora saibamos que curiosidade implica a ausência de charme, não se pode concluir que a falta de curiosidade automaticamente resulta em charme. Isto seria um erro lógico conhecido como "falácia da negação do antecedente". Aprender que "quem é curioso não é charmoso" não implica que todos os não-curiosos sejam charmosos, pois acharíamos alguém que nem é curioso, nem charmoso, invalidando a proposição.

Como a evidência lógica necessária para estabelecer a proposição como verdadeira está ausente, a afirmação é incorreta. Portanto, a alternativa correta é E.

Analisando as premissas fornecidas no enunciado, temos:

<ul>
 <li>Todo brasileiro é charmoso.</li>
 <li>Quem é amigável é curioso.</li>
 <li>Tom é brasileiro.</li>
 <li>Quem é curioso não é charmoso.</li>
</ul>

Partindo da afirmação de que "Tom é brasileiro", podemos inferir, com base na primeira premissa, que Tom é charmoso:
<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>T</mi>
 <mo>∈</mo>
 <mi>B</mi>
 <mo>→</mo>
 <mi>T</mi>
 <mo>∈</mo>
 <mi>C</mi>
</math>

Como "Quem é curioso não é charmoso", podemos usar a lógica da contraposição para inferir que sendo Tom charmoso, ele não pode ser curioso. Portanto, quem é charmoso não é curioso:
<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Cu</mi>
 <mo>→</mo>
 <mo>¬</mo>
 <mi>Ch</mi>
 <mo>,</mo>
 <mi>Ch</mi>
 <mo>→</mo>
 <mo>¬</mo>
 <mi>Cu</mi>
</math>

Se Tom não é curioso e uma das premissas é que "Quem é amigável é curioso", pela contraposição, concluímos que quem não é curioso não é amigável:
<math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>A</mi>
 <mo>→</mo>
 <mi>C</mi>
 <mo>,</mo>
 <mo>¬</mo>
 <mi>C</mi>
 <mo>→</mo>
 <mo>¬</mo>
 <mi>A</mi>
</math>

Portanto, Tom não é amigável.

a alternativa correta é C.

Questões de Raciocínio Lógico - Farmacêutico