Questões de Concurso para Fundação Vunesp - Agente - Combate às Endemias

manter os cachorros dentro do domicílio à noite, evitando que sejam picados pelo vetor e passem a transmitir a doença.

usar um mosquiteiro com malha fina e instalar telas em portas e janelas.

reduzir ou evitar a poda de árvores, aumentando o sombreamento do solo para evitar as condições favoráveis ao desenvolvimento de larvas de flebotomíneos.

manter uma distância de segurança, de 100 a 200 metros, entre as residências e a mata.

manter frutas cobertas ou protegidas com telas, evitando a postura de ovos em suas superfícies.

ferida nos lábios.

bolhas na pele.

inchaço generalizado.

prurido na pele.

cor azulada em lábios e unhas.

de todos os cômodos.

dos quartos, apenas.

de todos os cômodos onde dormem pessoas, apenas.

que contêm frestas, apenas.

dos ambientes onde são estocados alimentos em grãos, apenas.

o rato é o agente etiológico responsável por causar a leptospirose.

a infecção humana pode resultar, entre outras condições, da ingestão de carne crua ou malpassada.

na fase inicial, os principais sinais e sintomas compreendem febre, náuseas, vômitos e sangramento das gengivas.

o tratamento consiste em hidratação e repouso.

a realização de ações programadas de controle de roedores, com ciclos periódicos de desratização nas áreas de maior risco para contrair a doença, é uma medida de prevenção eficaz.

em um pote com água contendo um pano interior impregnado com uma cultura da bactéria Wolbachia, que ficará aderida às patas das fêmeas quando colocarem seus ovos e, dessa forma, ao buscarem outros locais para continuar a desova, disseminarão as partículas do larvicida, reduzindo a população de mosquitos.

na colocação de solução contendo a bactéria Wolbachia em criadouros de mosquitos, que é tóxica para o Aedes aegypti e os leva à morte, assim promovendo redução da população de vetores e a disseminação dessas arboviroses.

na adição da bactéria Wolbachia durante o preparo da calda de larvicida, que, quando indicado, será borrifada nos prédios fechados ou abandonados e terrenos baldios, utilizando-se equipamento de aspersão e compressão.

na adição da bactéria Wolbachia durante o preparo da calda de larvicida, que, em situação de surtos da dengue, será pulverizada nos domicílios, nos prédios fechados ou abandonados e nos terrenos baldios.

na liberação de mosquitos Aedes aegypti juntamente com a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, zika e chikungunya se desenvolvam no mosquito; ao se reproduzirem, esses mosquitos transmitem a bactéria aos descendentes, reduzindo a disseminação dessas arboviroses.