A questão em análise aborda um procedimento comum em situações de emergência médica relacionada à hipoglicemia, especificamente quanto ao cálculo para administração de glicose. O cálculo de dosagem correta é essencial para garantir a eficácia do tratamento, evitando complicações decorrentes de dosagens inadequadas. Vamos proceder com a análise das alternativas, fundamentando cada escolha com a matemática e conceitos de enfermagem aplicados.
 

Para calcular o volume de glicose a 50% necessária para fornecer 30g de glicose, precisamos entender inicialmente o quanto de glicose há em cada mililitro da solução. Uma solução a 50% significa que 100 mL dessa solução contém 50 g de glicose. Dessa forma:

100 mL → 50 g
1 mL → 0,5 g

 
Portanto, se cada mililitro contém 0,5 gramas de glicose, para obter 30 gramas de glicose, precisamos:

30 g ÷ 0,5 g/mL = 60 mL

 
Agora, vamos analisar cada uma das alternativas de acordo com o cálculo realizado:

Alternativa A: 60 mL. Esta alternativa é correta, conforme calculado. Aplicando a proporção, precisamos de 60 mL da solução para atingir os 30 g de glicose necessários para o tratamento da hipoglicemia do paciente.

Alternativa B: 50 mL. Esta alternativa é incorreta porque fornecerá apenas 25 g de glicose (50 mL × 0,5 g/mL), o que é insuficiente conforme a prescrição médica de 30 g de glicose.

Alternativa C: 40 mL. Esta alternativa também é incorreta. Forneceria somente 20 g de glicose (40 mL × 0,5 g/mL), o que não atenderia à necessidade médica do paciente.

Alternativa D: 30 mL. Não é correta, pois resultaria em apenas 15 g de glicose (30 mL × 0,5 g/mL), muito abaixo do necessário para corrigir a hipoglicemia do trabalhador.

Alternativa E: 20 mL. Também é incorreta, pois disponibiliza apenas 10 g de glicose (20 mL × 0,5 g/mL), sendo insuficiente para o tratamento proposto.

 
No contexto de enfermagem e administração de medicamentos, é crucial realizar esses cálculos com precisão para garantir não apenas a eficácia do tratamento, mas também a segurança do paciente. Erros de dosagem podem levar a resultados terapêuticos inadequados e podem ser prejudiciais.
 
É importante destacar que, além do conhecimento matemático, o profissional de enfermagem deve estar preparado para realizar tais cálculos rapidamente e com precisão, ressaltando a importância de um treinamento constante e aprofundado em cálculos de medicação dentro dos currículos de formação em enfermagem.
 
Gabarito: Letra A

1 mL corresponde a cerca de 20 gotas. Vamos converter 2 mL de dipirona. Então, a conversão é a seguinte: 2 mL × 20 gotas/mL = 40 gotas 2 mL de dipirona equivalem a aproximadamente 40 gotas. Gabarito: d) 40 gotas do frasco de dipirona a 10%.&nbsp;

1 mL de água destilada e aplicar 0,5 mL por via IM.

2 mL de água destilada e aplicar 0,5 mL por via IM.

1 mL de água destilada e aplicar 1 mL por via IM.

2 mL de água destilada e aplicar 1 mL por via IM.

2 mL de água destilada e aplicar 2 mL por via IM.

Prescrito: Hidrocortizona 25 mg.Disponível: Hidrocortizona 100 mg / diluente 2 ml. Vamos ao cálculo: 100 mg __________ 2 ml25 mg ___________ X Multiplicamos 100 por X e 25 por 2. 100 x = 50x = 50/100x = 0,5 ml. Então, diluímos 100 mg de hidrocortisona em 2 ml de diluente e administramos 0,5 ml, que corresponde a 25 mg. Gabarito: b) 2 mL de água destilada e aplicar 0,5 mL por via IM.

Calcular o volume da penicilina:<ul><li>Concentração inicial: 5.000.000 UI está diluída em 10 mL.</li><li>Concentração desejada: 4.000.000 UI.</li><li>Queremos encontrar o volume em mL correspondente a 4.000.000 UI.</li></ul> 5.000.000&nbsp;UI-------------------10&nbsp;mL4.000.000&nbsp;UI-------------------- x&nbsp;mL Multiplicando cruzado, obtemos:5.000.000⋅x = 4.000.000⋅10x = 5.000.000 / 40.000.000​x = 8 ml (O volume necessário para obter 4.000.000 UI é 8 mL.) Para calcular o número de microgotas por minuto, usaremos a fórmula:nº Mcgt = volume x 60 / tempo Dados:<ul><li>Volume total = 58 mL</li><li>Tempo = 30 minutos</li></ul> Substituindo na fórmula:N°Mcgts = 3058 × 60 / 30​N°Mcgts = 3480​/30 = 116&nbsp;microgotas&nbsp;por&nbsp;minuto. Nenhuma das alternativas é válida, porque devem-se acrescentar 8 mL de penicilina no SF 0,9%, totalizando 58 mL, que será utilizado na fórmula.

Para responder corretamente a essa questão de cálculo de dosagem de medicamentos, precisamos antes entender as informações fornecidas e realizar os cálculos apropriados para encontrar a quantidade de mL que deve ser administrada ao paciente. 

Enunciado da Questão:
Foi prescrito ao paciente internado na clínica médica, 6 mg do medicamento X por via endovenosa. Considerando-se que a apresentação do medicamento é ampola com 2 mL a 0,4%, o auxiliar de enfermagem deverá aplicar... 

Primeiramente, devemos calcular a concentração do medicamento em miligramas por mL. Sabendo que a concentração é de 0,4%, podemos converter este percentual em gramas por mL e depois em miligramas por mL para facilitar os cálculos. 

0,4% de 2 mL equivale a 0,4 g de medicamento em 100 mL. Em termos de miligramas por mL:
<ul>
<li>0,4% = 0,4 g/100 mL = 400 mg/100 mL = 4 mg/mL</li>
</ul> 

Portanto, cada mL da solução contém 4 mg do medicamento. A partir dessa informação, podemos calcular o volume necessário para atingir a dosagem prescrita de 6 mg:
<ul>
<li>(6 mg) / (4 mg/mL) = 1,5 mL</li>
</ul> 

Agora, vamos analisar cada alternativa fornecida pela questão:

Alternativa A: 0,5 mL. Essa quantidade resultaria em uma dose de 2 mg (0,5 mL x 4 mg/mL), que é insuficiente, pois foram prescritos 6 mg.

Alternativa B: 0,8 mL. Calculando a dose para 0,8 mL, obtemos 3,2 mg (0,8 mL x 4 mg/mL), que ainda é menor do que a dosagem necessária.

Alternativa C: 1,2 mL. Isso forneceria uma dose de 4,8 mg (1,2 mL x 4 mg/mL), também abaixo do necessário.

Alternativa D: 1,5 mL. Como calculamos anteriormente, 1,5 mL fornecerá exatamente os 6 mg necessários (1,5 mL x 4 mg/mL). Portanto, essa é a quantidade correta de medicamento a ser administrada.

Alternativa E: 2,0 mL. Esse volume resultaria em uma dose de 8 mg (2 mL x 4 mg/mL), o que excede a dose prescrita. 

Gabarito: Letra D

Os cálculos de dosagem são fundamentais na prática da enfermagem para assegurar a administração segura de medicamentos. Para enfermeiros e auxiliares, é vital dominar essas competências matemáticas para evitar erros de medicação e garantir o cuidado adequado ao paciente.

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