modo; também presente em: As empresas idôneas 
trabalham exaustivamente para aprimorar seus produtos.

modo; também presente em: Atualmente se vendem 
mais purificadores que filtros convencionais.

afirmação; também presente em: Esta água certamente é potável.

intensidade; também presente em: A confiabilidade 
nos fornecedores é qualidade bastante apreciada 
pelos clientes.

intensidade; também presente em: Os consumidores 
sempre estão procurando produtos que facilitem as 
tarefas diárias.

Para responder às questões, leia o texto do encarte publicitário, veiculado 
por empresa fabricante de purificadores de água, e observe que o adjetivo 
transparentes refere-se tanto à água como ao fabricante. <img alt='Imagem questão' src='https://d28sq8dmsjgyhi.cloudfront.net/561d06e36c696e08e0000036/imgs_aux_serv_adm_financeiro/13.png'/>.

Para identificar a função sintática do termo "sozinho" no contexto apresentado, é fundamental analisar a estrutura da frase e a posição que o termo ocupa dentro dela.

A frase é: "Em compensação, sozinho, à noite, numa fazenda na região do Urucuia, em Minas Gerais, ou numa ilha de Angra, já me aconteceu de pensar que somos muito poucos." Aqui, o termo "sozinho" aparece após uma vírgula e é seguido por locuções adverbiais de tempo e lugar ("à noite", "numa fazenda...").

 

Em termos gramaticais, um adjetivo é usado para qualificar um substantivo, conferindo-lhe uma característica. No caso da expressão "sozinho", não há um substantivo explícito a ser modificado diretamente. No entanto, implicitamente refere-se ao sujeito "eu", mencionado anteriormente no texto. É responsável por descrever a condição do sujeito no momento descrito: estar sem a companhia de outras pessoas.

 

Examinando as alternativas:
- A opção A, complemento nominal, não se aplica, pois o complemento nominal complementa substantivos e não descreve estados ou características do sujeito.
- A opção B, substantiva, seria incorreta porque "sozinho" não funciona como um substantivo.
- A opção C, pronominal, é descartada pois "sozinho" não substitui um pronome.
- A opção D, complemento verbal, também não se aplica, já que "sozinho" não complementa diretamente nenhum verbo na sentença.
- A opção E, adjetiva, é adequada porque "sozinho" está qualificando o estado do sujeito de uma forma descritiva, operando como um adjetivo.

 

Assim, a função sintática de "sozinho" no contexto fornecido é adjetiva. O termo é usado para descrever a situação do sujeito, caracterizando-o como alguém que está isolado nas situações mencionadas.

Gabarito: Letra E

Na sexta passada, imobilizado na av. Nove de Julho enquan-
to se aproximava a hora da sessão de cinema para a qual eu tinha 
adquirido meu ingresso, eu pensava que, decididamente, somos 
muitos. Em compensação, sozinho, à noite, numa fazenda na re-
gião do Urucuia, em Minas Gerais, ou numa ilha de Angra, já me 
aconteceu de pensar que somos muito poucos.
No fim de semana, li o novo livro de Dan Brown, “Inferno”. 
O romance me divertiu menos do que “O Código Da Vinci” e 
“Anjos e Demônios”; mesmo assim, terminei em dois dias.
O tema da vez é o crescimento demográfico. O vilão da his-
tória acha que o mundo tem um único problema sério: a humani-
dade está crescendo de tal forma que, em breve, sua subsistência 
se tornará impossível.
Todas as inquietações ecológicas (a perspectiva da falta de 
água potável ou de alimentos, o aquecimento global etc.) seriam, 
de fato, consequências do crescimento enlouquecido de nossa 
espécie – fadada a desaparecer por seu próprio sucesso.
Ora, enquanto Dan Brown me convencia de que somos mui-
tos, a “Veja” de sábado passado publicou uma matéria de capa 
sobre as mulheres que decidem não ter filhos. O olho anunciava: 
“o número de famílias brasileiras sem filhos cresce três vezes 
mais do que o daquelas com crianças”.
Em geral, quanto mais um povo se desenvolve cultural e 
economicamente (ou seja, quanto mais um povo se parece com 
o Ocidente moderno e desenvolvido), tanto menor o número 
médio de filhos por família.
Em conclusão, quem tem razão, “Veja” ou Dan Brown? 
Vamos desaparecer porque estamos crescendo demais? Ou 
vamos desaparecer por extinção, como os pandas, que deixaram 
de se reproduzir como deveriam?

A expressão destacada no enunciado, "... (ou seja, quanto mais um povo se parece com o Ocidente moderno e desenvolvido)..." serve para esclarecer e explicar a ideia introduzida anteriormente na mesma frase. Ela é uma extensão que oferece mais detalhes sobre como o desenvolvimento cultural e econômico de um povo influencia o número médio de filhos por família.

 

Os termos como "ou seja" são tipicamente utilizados para reformular ou clarificar uma afirmação anterior, indicando uma relação de explicação entre as ideias. Neste contexto, a frase claramente funciona com o propósito de tornar mais explícita a associação entre o desenvolvimento e as características demográficas mencionadas no trecho.

 

Vamos avaliar as outras opções para entender por que elas não se aplicam corretamente:

- Letra B (uma ressalva): Uma ressalva é usada para introduzir uma objeção ou uma condição que modifica ou limita a declaração principal. No trecho dado, não há nenhuma indicação de objeção ou limitação à ideia exposta.

 

- Letra C (uma advertência): A advertência tem o intuito de alertar sobre um perigo ou aconselhar cautela, o que não está presente nesse segmento do texto.

 

- Letra D (uma conclusão): Uma conclusão é um juízo ou dedução feita após uma análise ou discussão. Embora o texto esteja argumentando, essa parte específica visa explicar um ponto, não concluir a discussão.

 

- Letra E (uma concessão): Uma concessão ocorre quando se admite uma exceção ou um ponto contrário à argumentação principal, o que também não é o caso aqui.

 

Gabarito: Letra A

E os mosquitos estão me devorando com voracidade!

Depois a gente paga com o cartão de crédito.

Considere o cartum Os piores inimigos das férias, da artista Maitena, para 
responder a questão
<img alt='Imagem questão' src='https://d28sq8dmsjgyhi.cloudfront.net/566e9a356c696e09c9000013/imgs_tecn_informatica/5.PNG'/>

Realmente o nosso mal sobretudo nos amarga... 
(afirmação).

O pessimismo é uma teoria bem consoladora... 
(meio).

... quando contemplamos ou imaginamos o bem do 
nosso vizinho... (intensidade).

E quais não seriam os urros, e a furiosa revolta do 
homem envolto... (modo).

... alarga-o até o tornar a lei da própria da Vida... 
(lugar).

Para analisar esta questão, vamos considerar o papel sintático e semântico dos termos destacados em cada alternativa mencionada. A questão exige identificar corretamente a relação de sentido que cada termo estabelece na frase.

A) "Realmente" o nosso mal sobretudo nos amarga... (afirmação). 
O termo "Realmente" é um advérbio de afirmação. Ele é usado para enfatizar a veracidade ou a certeza de uma declaração. Nesse contexto, o advérbio expressa certeza sobre a afirmação de que "o nosso mal sobretudo nos amarga".
 

B) O pessimismo é uma teoria "bem" consoladora... (meio). 
O termo "bem" é um advérbio de intensidade, significando "muito" neste contexto. Ele serve para intensificar o adjetivo "consoladora", indicando que o pessimismo é muito consolador.
 

C) ... "quando" contemplamos ou imaginamos o bem do nosso vizinho... (intensidade). 
"Quando" é uma conjunção temporal. Ela estabelece uma relação de tempo indicando o momento em que o evento descrito ocorre ("contemplamos ou imaginamos o bem do nosso vizinho").
 

D) E quais "não" seriam os urros, e a furiosa revolta do homem envolto... (modo). 
"Não" é uma partícula de negação. Isso influencia o modo como a pergunta retórica é interpretada, negando a possibilidade de uma condição diferente da que é proposta.
 

E) ... alarga-o "até" o tornar a lei da própria da Vida... (lugar). 
"Até" é uma preposição que, neste contexto, expressa uma extensão ao limite mencionado ("tornar a lei própria da Vida"), e não uma relação de lugar.
 

Portanto, a alternativa correta é a que associa corretamente o termo destacado ao seu uso contextual na frase:
Gabarito: Letra A

O pessimismo é uma teoria bem consoladora para os que 
sofrem, porque desindividualiza o sofrimento, alarga-o até o 
tornar a lei própria da Vida; portanto lhe tira o carácter doloro-
so de uma injustiça especial, cometida contra o sofredor por 
um Destino inimigo e faccioso! Realmente o nosso mal so-
bretudo nos amarga quando contemplamos ou imaginamos 
o bem do nosso vizinho – porque nos sentimos escolhidos e 
destacados para a Infelicidade, podendo, como ele, ter nasci-
do para a Fortuna. Quem se queixaria de ser coxo – se toda 
a humanidade coxeasse? E quais não seriam os urros, e a fu-
riosa revolta do homem envolto na neve e friagem e borrasca 
de um Inverno especial, organizado nos céus para o envolver 
a ele unicamente – enquanto em redor toda a humanidade 
se movesse na benignidade de uma Primavera? (...) O Pes-
simismo é excelente para os Inertes, porque lhes atenua o 
desgracioso delito da Inércia.

Questões de Fundação Vunesp - Português - Análise sintática do período simples