Questões de Fundação Vunesp - Colocação pronominal

marcar-lhe.

marcá-la.

as marcar.

lhe marcar.

marcar-na.

Massacres em escolas estão se tornando frequentes no Brasil e no mundo, mas como evitá-los?

Nos preocupamos em não repetir as atrocidades, mas precisamos estudar os meios para alcançar isso.

Não dar notoriedade para criminosos interessados em fama certamente afetaria-os.

Há muitas questões que colocam-se como desafio para a diminuição dos ataques nas escolas.

Divulgar o nome dos assassinos poderia dar-lhes notoriedade, os recompensando pelo ato.

Escolheu-se Branca de Neve para ser o primeiro longa-metragem de animação da Disney, sabendo-se que não poderia haver erro.

Crê-se que o aniversário de Branca de Neve seria no começo do século XVII, ou nas versões orais, que teriam perdido-se na névoa do tempo.

Me pergunto a que contos de fadas refere-se a crítica mais frequente, que fala da abundância de princesas suspirosas à espera do príncipe.

Quem atreveria-se a desdizer que os contos de fadas que disseminaram-se no cotidiano social visam manter as diretrizes sociais em voga no momento?

Os contos maravilhosos se impuseram por séculos, e isso certamente deu-se justamente pela densidade do seu conteúdo e pela sua riqueza simbólica.

Para que alcance-se pleno desenvolvimento sociomoral, não se deve impor uma conduta, mas trabalhar os valores que nos humanizam.

Para que alcance-se pleno desenvolvimento sociomoral, não deve-se impor uma conduta, mas trabalhar os valores que nos humanizam.

Para que se alcance pleno desenvolvimento sociomoral, não deve-se impor uma conduta, mas trabalhar os valores que humanizam-nos.

Para que se alcance pleno desenvolvimento sociomoral, não se deve impor uma conduta, mas trabalhar os valores que humanizam-nos.

Para que se alcance pleno desenvolvimento sociomoral, não se deve impor uma conduta, mas trabalhar os valores que nos humanizam.

Chamavam-se [Se chamavam] “jornadas” alguns dos cantos carnavalescos do Recife… (2° parágrafo)

… o Vassourinhas estourava numa esquina, nos acordando [acordando-nos], na alma… (3° parágrafo)

Nós íamos, primeiro, às janelas, depois para a rua, até que afinal nos misturávamos [misturávamo-nos] ao povo… (3° parágrafo)

“Não se pode [pode-se] fazer ideia do que era o povo solto nas ruas do Recife… (4° parágrafo)

Não sei de lembrança que me comova [comova-me] tão profundamente. (6° parágrafo)