<img src='https://s3.amazonaws.com/mapastatic/54af002967f894cff500003c/imgs_Prof_Geografia/233E.png'/>.

(A) ERRADA. O termo "revinamento" não é um conceito conhecido na geologia. Além disso, a erosão pluvial não é a causa mais adequada para o fenômeno observado na imagem. (B) CORRETA. O fenômeno destacado na imagem é conhecido como "falhamento" ou "falha geológica". Essas formações são causadas por movimentos tectônicos, nos quais as rochas são deslocadas ao longo de uma falha devido à pressão exercida pelas placas tectônicas. (C) ERRADA. Uma depressão é uma área de terreno mais baixa do que as áreas ao redor, o que não parece ser o caso na imagem. Além disso, a erosão fluvial não é a causa provável do fenômeno observado. (D) ERRADA. Dunas são formações de areia formadas pela ação do vento (erosão eólica), o que não se aplica à imagem fornecida. (E) ERRADA. Uma planície é uma área plana e extensa de terra baixa, geralmente formada pela deposição de sedimentos. No entanto, a imagem não mostra uma planície, mas sim uma formação geológica de falhas. Resposta: Letra B

divergentes – as placas afastam-se e uma delas é 
reclinada, retornando ao manto.

divergentes – as placas afastam-se e uma delas tem 
a área aumentada.

convergentes – as placas afastam-se e uma nova litosfera é criada.

convergentes – as placas juntam-se e uma delas é 
reciclada e diminui.

transformantes – as placas deslizam horizontalmente e permanecem com a mesma área.

A) Errado - As setas indicam um movimento de encontro entre as placas, o que é o oposto de se divergirem. B) Errado -&nbsp;As setas indicam um movimento de encontro entre as placas, o que é o oposto de se divergirem. C) Errado - De fato, o movimento indicado pelas setas é de um movimento convergente, mas as placas estão se aproximando e não se distanciando. D) Correto - De fato, o movimento indicado pelas setas é de um movimento convergente e as placas estão se aproximando. E) Errado - As setas indicam um movimento de encontro entre as placas. Placas transformantes se encostam de forma paralela entre si. Resposta: Letra D

Elvira, de quinze anos, apresenta deficiência mental. Ela 
cursa o 6º ano em classe comum do Ensino Fundamental 
regular. Embora leia e escreva com dificuldade, consegue 
interpretar textos fáceis e fazer cópias. Participa de ativida-
des em grupo, demonstra interesse por pequenos contos.

A questão apresentada fala sobre a Cordilheira dos Andes, uma das mais espetaculares e extensas cadeias montanhosas do planeta, e envolve conceitos fundamentais sobre os movimentos tectônicos. Ao analisar a afirmação dada, devemos considerar os processos geológicos e as características tectônicas que deram origem a esta formação geográfica.
 

Os Andes são fruto do encontro de duas placas tectônicas: a Placa de Nazca, oceânica, e a Placa Sul-Americana, continental. Este contexto tectônico é chamado de uma zona de subducção, onde a placa oceânica é forçada para baixo da continental, levando à elevação da crosta terrestre e resultando na formação de montanhas. Além disso, esse processo também é responsável pela intensa atividade vulcânica e sísmica observada ao longo da cordilheira.
 

O altiplano andino, que é uma vasta região planáltica situada entre os picos montanhosos dos Andes, representa uma área de grande interesse geológico. Embora as forças erosivas desempenhem um papel importante na modificação da paisagem, especialmente em superfícies expostas, seria incorreto afirmar que essas forças superam as de soerguimento a ponto de inibir a tectônica de placa. A realidade geológica mostra que a tectônica de placas é um fenômeno abrangente e contínuo nesta região.
 

No caso específico dos Andes, o tectonismo é uma força crucial que molda a geografia do continente sul-americano. O processo de subducção da Placa de Nazca em relação à Placa Sul-Americana não só é responsável pela formação da cordilheira, mas também contribui constantemente para a elevação do altiplano através de forças tectônicas atuantes. Portanto, afirmar que "não há tectônica de placa" no altiplano andino ignora a realidade dos fenômenos que decorrem da movimentação das placas tectônicas na região.
 

Estudos geológicos e medições sísmicas indicam que essa atividade tectônica é contínua e contribui para a elevação de algumas partes do altiplano. Além disso, a atividade vulcânica na região também comprova a presença de dinâmicas tectônicas ativas. Assim, mesmo que existam forças erosivas atuando, elas não eliminam a presença da tectônica de placas.
 

Uma análise cuidadosa revela que a afirmação da questão é incorreta. A erosão, embora relevante, é apenas um dos muitos fatores que moldam a geografia da região. A tectônica de placas continua a ser uma força predominante no altiplano andino, evidenciada por contínuas atividades sísmicas e vulcânicas e pelo próprio soerguimento da Cordilheira dos Andes.
 

A formação e a dinâmica dos Andes são um exemplo clássico da teoria da tectônica de placas, que descreve como a crosta terrestre é formada por placas que estão em constante movimento sobre o manto terrestre. Este movimento resulta em eventos geológicos significativos, como terremotos, erupções vulcânicas, e na formação de cadeias montanhosas.
 

Além dos aspectos geológicos, os Andes apresentam uma rica diversidade de ecossistemas e são influenciados por variados microclimas devido à sua extensão e altura. Portanto, o entendimento correto dos fenômenos tectônicos na região é crucial não apenas para a Geologia, mas também para a Geografia Física, pois impactam diretamente o clima, a hidrografia, a biogeografia e até mesmo as atividades humanas.
 

Concluindo, afirmar que no altiplano andino "não há tectônica de placa" é uma noção incorreta dentro do contexto geológico atual. A atividade tectônica é essencial para entender não apenas a formação dos Andes, mas também para interpretar muitos dos processos naturais ainda em andamento na região.
 

Portanto, a alternativa correta é E.

No altiplano andino, região em que as forças erosivas superam
as de soerguimento, não há tectônica de placa.

A respeito da Cordilheira dos Andes, uma das mais extensas cadeias
montanhosas do planeta, julgue os itens que se seguem.


A Cordilheira dos Andes é, de fato, um excelente exemplo de dobramentos modernos, e a tectônica de placas desempenha um papel crucial em sua formação. Para compreender por que a alternativa correta é "Certo", é importante explorar os fundamentos da tectônica de placas e o processo de formação das cadeias montanhosas.

 

A teoria da tectônica de placas, desenvolvida ao longo do século 20, revolucionou a compreensão geológica da Terra. Segundo essa teoria, a litosfera terrestre é fragmentada em várias placas tectônicas que flutuam sobre o manto superior ou astenosfera. O movimento dessas placas é responsável pela maioria dos fenômenos geológicos que observamos na Terra, incluindo a formação de montanhas, terremotos e vulcões.

 

A Cordilheira dos Andes, que se estende ao longo da costa oeste da América do Sul, é formada principalmente devido à convergência entre a Placa de Nazca e a Placa Sul-Americana. Essa convergência é um exemplo de um limite de placa convergente, onde duas placas tectônicas se aproximam. No caso específico da Cordilheira dos Andes, a Placa de Nazca está sendo subduzida sob a Placa Sul-Americana, um processo que gera compressão e levanta a crosta terrestre, formando assim a cadeia montanhosa.

 

Os dobramentos modernos referem-se a montanhas relativamente jovens que se formaram durante o período Cenozoico, nos últimos 65 milhões de anos aproximadamente. Os Andes, sendo uma das cordilheiras mais extensas do mundo, exemplificam tais dobramentos. A formação de dobramentos ocorre quando as camadas de rochas sedimentares e outras do continente são comprimidas e deformadas pela pressão tectônica, resultando em dobras e falhas que originam as montanhas. Este processo está ativo há milhões de anos e continua até hoje, com a cordilheira ainda crescendo em altura e se deformando lentamente.

 

Além de serem formadas por dobramentos modernos, os Andes são uma cadeia montanhosa complexa que abriga vários tipos de terrenos e atividades geológicas. A subducção da Placa de Nazca também resulta em intensa atividade vulcânica, típica em zonas de convergência de placas oceânicas com placas continentais. Os Andes são conhecidos por seus numerosos vulcões ativos, distribuídos ao longo de todo o comprimento da cordilheira, contribuindo ainda mais para a complexidade e a diversidade geológica da região.

 

O impacto desses movimentos tectônicos na geografia humana e física é imenso. As montanhas dos Andes influenciam o clima local e regional, atuando como uma barreira física que modula padrões de vento e precipitação. A presença de altas montanhas influencia a distribuição de ecossistemas, cria microclimas e determina a vegetação predominante nas diferentes altitudes.

 

Em termos de geografia humana, as áreas andinas são desafiadoras para o assentamento humano, mas também têm sido o lar de inúmeras civilizações ao longo dos milênios, incluindo os Incas. A interação entre os seres humanos e a paisagem montanhosa é moldada pelas condições extremas, como climas frios e altitudes elevadas, que influenciam tudo, desde a agricultura até a arquitetura e as rotas de comércio.

 

Além disso, a Cordilheira dos Andes possui uma grande importância econômica. Contém depósitos significativos de minérios, incluindo cobre, prata e ouro, tornando muitas partes da região economicamente importantes para a mineração. Este recurso é de grande importância para países como o Chile e o Peru, grandes produtores de minerais no mercado global.

 

Em resumo, a formação da Cordilheira dos Andes ilustra de maneira clara a aplicação prática da tectônica de placas. O estudo desses processos demonstra não apenas como as forças geológicas moldam o relevo do planeta, mas também como essas estruturas naturais impactam a vida das pessoas que vivem em suas proximidades, seja por influências climáticas, desafios geográficos ou economia baseada em recursos minerais e agrícolas.

 

Portanto, ao afirmar que a Cordilheira dos Andes é um conjunto de dobramentos modernos que tem a tectônica de placas como um dos principais elementos de sua origem, estamos destacando a importância e a relevância de uma teoria geológica fundamental para entender nosso planeta. Isso autentica a alternativa como "Certo".

 

Portanto, a alternativa correta é C.

A Cordilheira dos Andes é um conjunto de dobramentos
modernos que tem a tectônica de placas como um dos
principais elementos de sua origem.

As afirmativas I, II e III estão corretas

I. Errada. A tefrocronologia não está relacionada à datação utilizando anéis de árvores. A datação por anéis de árvores é conhecida como dendrocronologia, enquanto a tefrocronologia lida com a datação de eventos geológicos usando camadas de cinzas vulcânicas. II. Correta. A tefrocronologia é uma técnica que utiliza as camadas de cinzas vulcânicas para realizar datação absoluta de eventos geológicos. As cinzas vulcânicas podem ser datadas por métodos radiométricos, como o método de datação por isótopos radioativos. III. Errada. A tefrocronologia não está diretamente relacionada à datação absoluta de magmas. Ela é mais especificamente associada à datação de eventos vulcânicos usando camadas de cinzas vulcânicas. Sendo assim, apenas II está correta. Resposta: Letra B

Questões de Geografia - Movimentos tectônicos