Questões de Geografia - População Brasileira

entrada de imigrantes estrangeiros, que se estabeleceram na Amazônia.

aumento da população rural, devido à ocupação do Centro-Oeste.

migração do campo para a cidade e da região Nordeste para a Sudeste.

redução da densidade demográfica nas regiões litorâneas e aumento no interior.

melhoria na distribuição da população entre as regiões brasileiras.

a taxa de natalidade é um dado demográfico que mostra a homogeneidade da população brasileira.

a queda da taxa de natalidade está relacionada à redução dos movimentos internos da população.

o recuo da taxa de natalidade demonstra que o Brasil caminha para se tornar um país emergente.

a evolução da taxa de natalidade nas últimas décadas se refletiu na estrutura da população brasileira.

a redução da taxa de natalidade indica que o país deverá passar por uma transição demográfica.

é irregular, sendo a região sul a mais populosa do país.

não tem relação com atividades econômicas, já que as atuais grandes cidades se desenvolveram sobre antigas vilas indígenas.

o Nordeste apresenta a maior densidade demográfica do Brasil, mas aparece em segundo lugar quando analisado o quesito população absoluta, ficando atrás apenas da região Sudeste.

a região Norte, apesar de possuir a menor densidade demográfica entre as regiões, apresenta população superior a da região Centro-oeste.

a região Sudeste apresentou uma leve redução populacional no período de 2000 a 2010, fruto da desconcentração industrial.

só é aplicável à realidade dos países desenvolvidos, com trabalhadores qualificados.

foi substituída, na última década, pelas políticas sociais para o pleno emprego.

contrasta com a dificuldade crescente em obter trabalho fixo, com garantias trabalhistas.

perdeu força, pois a redução da natalidade também reduziu o contingente de trabalhadores.

não tem aplicabilidade no atual mercado de trabalho, com predomínio do setor terciário.

Atualmente, a população com mais de 60 anos é superior a de adultos, representada pela população na faixa etária entre 20 a 59 anos, o que sobrecarrega o sistema previdenciário.

O envelhecimento da população está associado à queda na taxa de fecundidade, atualmente 2,9 filhos por mulher, ou seja, 50% a menos do que o registrado na década de 1950, que era de 5,8 filhos por mulher.

Um dos programas estatais que estimulam a elevação da taxa de fecundidade é o “Bolsa Família”, já que suas beneficiárias apresentam uma média de 4,2 filhos por mulher.

A preocupação sobre a saúde financeira do sistema previdenciário decorre, também, da dinâmica demográfica brasileira, que apresentou, pelo menos nas últimas três décadas, um aumento da expectativa de vida e uma queda na taxa de fecundidade.