Questões de História - Inconfidência Mineira - Múltipla escolha
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Questão: 6 de 12
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Banca: VUNESP
Órgão: Prefeitura Municipal de Cerquilho/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Inconfidência Mineira
é um campo ainda aberto para a exploração de novos estudos historiográficos.
é um exemplo para os chamados estudos contemporâneos da historiografia positivista.
esgotou-se em termos historiográficos diante da escassez documental sobre o assunto.
é o fato histórico mais importante da historiografia brasileira e que precisa ser exaltado.
representa um exemplo da historiografia brasileira de oposição dos participantes da revolta às ambições vigentes na região.
Questão: 7 de 12
5ef0b76a0905e9505b77bf68
Banca: Instituto QUADRIX
Órgão: Prefeitura Municipal de Cristalina/GO
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2018
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Inconfidência Mineira
Insurreição Pernambucana.
Confederação do Equador.
Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates.
Revolução Farroupilha.
Conjuração ou Inconfidência Mineira.
Questão: 8 de 12
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Banca: VUNESP
Órgão: Prefeitura Municipal de Peruíbe/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Inconfidência Mineira
surge como o grande símbolo da nacionalidade brasileira, em virtude de possuir todas as qualidades de um líder popular, desinteressado em obter qualquer ganho pessoal com a sua participação na luta contra Portugal.
representa as principais virtudes nacionais, como a resistência ao opressor e a liderança política espontânea, ao mesmo tempo em que revela uma face negativa, porque colaborou com as autoridades portuguesas.
mostra a sua incapacidade de liderar uma autêntica revolução, assim a derrota do movimento mineiro, diante da forte repressão portuguesa, tem nesse personagem o principal responsável.
aparece de forma humanizada, inclusive ao se destacarem aspectos negativos da sua aparência e personalidade, algo diverso da forma como esse personagem será retratado pela historiografia regionalista mineira.
revela a sua ligação tênue com a tentativa de revolução social nas Minas Gerais e se apresenta mais interessado em defender projetos pessoais, como o da efetivação do plano de abastecimento de água em Vila Rica.
Questão: 9 de 12
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Banca: VUNESP
Órgão: Prefeitura Municipal de Serrana/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2018
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Inconfidência Mineira
apresentam Tiradentes como um participante menor da rebelião de Minas Gerais, que só veio ganhar destaque depois da sua execução.
tratam o líder Tiradentes como um sujeito arrependido por afrontar a autoridade do governador de Minas Gerais e da rainha de Portugal.
reconhecem Tiradentes como um revolucionário social, porque este conjurado defendia a extinção do trabalho compulsório no Brasil.
rejeitam o tratamento de herói oferecido a Tiradentes, mostrando-o como um homem do seu tempo, que morreu por liderar uma radical revolução social.
exaltam o martírio de Tiradentes vítima da violência da justiça portuguesa, ao mesmo tempo em que este aceita o sacrifico que lhe foi imposto.
Questão: 10 de 12
6037e74f0905e97eee3b637e
Banca: Inst. AOCP
Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2016
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Inconfidência Mineira
Quanto à forma de governo, alguns inconfidentes desejavam a República centralizada, com um forte governo central que pudesse unificar as diversas capitanias; outros preferiam a Monarquia Federativa para harmonizar a diversidade de interesses das capitanias.
Com o intuito de obterem o apoio da opinião pública europeia ao movimento, os inconfidentes prometeram honrar os compromissos assumidos por Portugal para por fim ao tráfico africano.
Os inconfidentes pretendiam promover uma radical reforma na estrutura fundiária da colônia, com expropriação das grandes propriedades para assentamento da população pobre, inclusive de libertos.
Os inconfidentes tinham divergências em relação à escravidão. Alguns, inspirados nos ideais do iluminismo, desejavam dar alforria aos escravos, enquanto outros, alegando que sem escravos não haveria quem trabalhasse nas terras e nas minas, defendiam a manutenção da escravatura.
Em sua generalidade, os inconfidentes eram xenófobos e, por isso, não procuraram ajuda externa para o movimento.