Questões de História

a utilização de mapas do século XVI e dos imediatamente posteriores tem cumprido o papel de somente ilustrar o conteúdo dos textos apresentados.

os mapas produzidos para o trabalho escolar com a História do Tempo Presente têm substituído os textos escritos e a iconografia.

os mapas históricos tornaram a principal forma de introdução aos processos históricos clássicos, como as revoluções liberais-burguesas.

os materiais didáticos mais recentes pouco se utilizam de mapas históricos em razão da sua incompreensão entre os estudantes do Ensino Fundamental.

o entendimento mais aceito entre os historiadores contemporâneos é que um mapa histórico não pode ser tratado como um documento.

destacou os enormes prejuízos causados pela colonização portuguesa.

mostrou a pouca importância do Brasil para o colonialismo português.

comprovou o conservadorismo brasileiro recuperado pela República.

desconsiderou o papel da colonização para o desenvolvimento do Brasil.

demonstrou a enorme capacidade de adaptação do colonizador aos trópicos.

de utilizar produções culturais de pouca qualidade, mas ajustadas aos interesses da indústria cultural.

de considerar a letra, o arranjo musical e a interpretação da música como documento histórico.

da impossibilidade da realização de análise efetiva, interna e externa, de um produto cultural.

de transformar a música em objeto de investigação e aponta para a diferença entre ouvir, ouvi-la e pensá-la.

da letra de uma canção, ao abordar um tema histórico, não se basear em conhecimento histórico.

pela ascensão da burguesia, que fez do Estado Moderno sua forma de dominação política.

pela isonomia entre nobres e burgueses, mediados nos seus interesses pelo monarca absoluto.

pelo reagrupamento feudal contra o campesinato em função da ameaça da inquietação camponesa.

pela concentração de poderes entre os nobres, que se aliaram aos camponeses contra a burguesia.

pelo impasse gerado diante do crescimento da importância da burguesia e da decadência da nobreza.

vinculação da pesquisa histórica com as preocupações do presente.

defesa de fronteiras rígidas e intransponíveis entre as ciências sociais.

subordinação das questões econômicas à história das ideias e da cultura.

crítica à ideia de síntese global que se proponha a explicar uma totalidade.

afirmação de que a consciência dos sujeitos coincide com a realidade social.