Ao analisar a questão sobre computação em nuvem, podemos identificar facilmente quais são os benefícios reais dessa tecnologia, amplamente utilizada por empresas e indivíduos atualmente.

Computação em nuvem, ou cloud computing, refere-se ao fornecimento de serviços de computação — incluindo servidores, armazenamento, bases de dados, rede, software, análise e inteligência — pela Internet ("a nuvem") para oferecer inovação mais rápida, recursos flexíveis e economias de escala. Agora vamos analisar cada uma das alternativas propostas na questão. 

A) Rapidez no tempo de lançamento. A computação em nuvem proporciona rapidez no tempo de lançamento principalmente porque permite que as empresas ponham novos aplicativos e projetos no ar de maneira muito mais rápida do que seria possível caso mantivessem sua própria infraestrutura. O tempo necessário para adquirir e preparar servidores fisicamente é eliminado, podendo lançar novos serviços em questão de minutos ou horas, ao invés de semanas ou meses. Portanto, rapidez no tempo de lançamento é certamente um benefício da nuvem. 

B) Escalonabilidade. A escalonabilidade é um dos maiores atrativos da computação em nuvem. Permite que os recursos de TI cresçam ou diminuam conforme as necessidades do negócio mudem. Se a demanda por serviços aumenta, é possível simplesmente adicionar mais recursos de computação com facilidade. Da mesma forma, se houver uma redução na necessidade, os recursos podem ser diminuídos, otimizando custos e recursos. Por isso, a escalonabilidade é nitidamente um benefício da computação em nuvem. 

C) Flexibilidade. Flexibilidade é um benefício chave da computação em nuvem. As empresas têm a capacidade de acessar dados e sistemas de qualquer lugar, a qualquer momento, desde que haja uma conexão com a internet. Isso não só melhora a eficiência organizacional, mas também apoia o trabalho remoto e colaboração entre equipes geograficamente dispersas. Portanto, flexibilidade é claramente um benefício da computação em nuvem. 

D) Dispendioso. Dispendioso não é um benefício, mas sim uma característica ou desvantagem, e de fato não é geralmente associado à computação em nuvem. Um dos principais pontos de venda do cloud computing é justamente o potencial de redução de custos. As empresas podem evitar despesas de capital em infraestruturas caras, optar por modelos de pagamento conforme o uso, e reduzir o custo total de propriedade através da terceirização de manutenção e administração de sistemas. Portanto, a alternativa "D) Dispendioso" está correta no contexto da questão, pois a intenção era identificar o item que não constitui um benefício típico da computação em nuvem. 

Gabarito: Letra D

 Uma característica que se refere a uma condição em que os recursos devem estar disponíveis via internet e de maneira padronizada.

 A uma condição em que os provedores de computação em nuvem agrupam recursos, possibilitando servir múltiplos clientes dentro de um modelo compartilhado.

 O consumo é feito de forma fácil e automática, sem que haja a necessidade de intervenção humana com cada provedor de serviço envolvido.

 É uma condição em que os serviços e recursos fornecidos em nuvem são controlados e monitorados de maneira automática.

Vamos analisar a questão sobre computação em nuvem e entender o que significa "autosserviço sob demanda". A computação em nuvem é um modelo de entrega de serviços de computação que inclui servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análises e inteligência — tudo isso via internet (“a nuvem”) para oferecer inovação mais rápida, recursos flexíveis e economias de escala.

Autosserviço sob demanda é um dos principais pilares da computação em nuvem. Esse conceito é essencialmente a capacidade de os usuários da nuvem requisitarem e utilizarem serviços de computação de forma autônoma, sem precisar de interação direta com o provedor de serviços. Agora, vamos examinar cada alternativa à luz deste conceito:

A) “Uma característica que se refere a uma condição em que os recursos devem estar disponíveis via internet e de maneira padronizada.” 
Essa alternativa realmente fala sobre uma característica fundamental da computação em nuvem, que é a disponibilidade via internet e de maneira padronizada, mas não descreve o autosserviço sob demanda especificamente. Ela se aplica mais ao conceito de acesso amplo à rede, onde os serviços estão disponíveis por meio de mecanismos padrão de acesso. 

B) “A uma condição em que os provedores de computação em nuvem agrupam recursos, possibilitando servir múltiplos clientes dentro de um modelo compartilhado.” 
Esta é uma descrição do *multitenancy* ou "multi-inquilino", em que recursos são agrupados e utilizados de forma eficiente para servir múltiplos clientes. No entanto, isso não aborda diretamente o conceito de autosserviço sob demanda, que é sobre a capacidade do cliente gerenciar e requisitar recursos sem intervenções. 

C) “O consumo é feito de forma fácil e automática, sem que haja a necessidade de intervenção humana com cada provedor de serviço envolvido.” 
Correto! Esta alternativa descreve precisamente o autosserviço sob demanda. Os usuários podem acessar serviços e recursos de computação automaticamente, através de interfaces ​​de autoatendimento, como portais web, painéis de controle ou APIs, tudo isso sem precisar de interação direta contínua com o provedor de nuvem. Este é exatamente o cerne do conceito. 

D) “É uma condição em que os serviços e recursos fornecidos em nuvem são controlados e monitorados de maneira automática.” 
Aqui estamos falando de monitoramento e controle automatizado, como visto em muitos serviços em nuvem. Embora isto seja parte da experiência de uso da nuvem, especialmente em termos de eficiência operacional, não está focado especificamente no autosserviço sob demanda. 

Gabarito: Letra C

Portanto, a alternativa C reflete corretamente o princípio do autosserviço sob demanda na computação em nuvem, onde os usuários podem acessar e gerenciar serviços de forma direta e automatizada. Esse é um dos pilares que garante agilidade e autonomia no uso de recursos de TI, facilitando a vida tanto dos administradores quanto dos usuários finais.

Computação na nuvem, ou cloud computing, é um modelo que permite o acesso conveniente, on-demand, a um conjunto compartilhado de recursos computacionais configuráveis, como redes, servidores, armazenamento, aplicativos e serviços. Este modelo revolucionou a forma como consumimos tecnologia, especialmente por sua oferta em três principais categorias: SaaS, PaaS e IaaS. 

Comecemos pela definição de SaaS (Software as a Service). Neste modelo, as aplicações de software são entregues aos usuários através da internet. O usuário não precisa preocupar-se com instalação, configuração ou atualizações, pois tudo é gerido pelo provedor do serviço. Exemplos comuns incluem Gmail, Google Docs e Microsoft Office 365. Dessa forma, no que se refere à questão, a definição correta para SaaS é “Disponibilização de software como serviço. Ou seja, não há venda de unidades ou licenças.” 

Por outro lado, temos o PaaS (Platform as a Service), que fornece um ambiente no qual os desenvolvedores podem criar, testar e gerenciar aplicações. Este modelo elimina a complexidade de configurar e gerenciar a infraestrutura subjacente, seja software ou hardware, permitindo aos desenvolvedores focar no desenvolvimento e na gestão de suas aplicações. Um exemplo popular é a plataforma Google App Engine. No contexto da questão apresentada, PaaS pode ser identificado com a descrição: “Disponibilização de uma plataforma de desenvolvimento como serviço, sem que seja necessário haver a configuração de qualquer infraestrutura.” 

Finalmente, o IaaS (Infrastructure as a Service) fornece infraestrutura de TI sob demanda através da internet, permitindo que os usuários "alugem" servidores, armazenamento, redes e outros recursos computacionais, sem a necessidade de os adquirir fisicamente. Este modelo é amplamente utilizado por empresas que necessitam de grande capacidade de processamento ou armazenamento de dados por curtos períodos. Alguns exemplos de IaaS são Amazon Web Services (AWS) e Microsoft Azure. No enunciado da questão, IaaS corresponde à explicação: “Disponibilização de infraestrutura como serviço. Nesse modelo, tem-se a terceirização de centros de processamento de dados e servidores.” 

Portanto, analisando as definições e associando corretamente com os termos, temos que: 

<ul>
<li>II- PaaS: “Disponibilização de uma plataforma de desenvolvimento como serviço, sem que seja necessário haver a configuração de qualquer infraestrutura.”</li>
<li>III- IaaS: “Disponibilização de infraestrutura como serviço. Nesse modelo, tem-se a terceirização de centros de processamento de dados e servidores.”</li>
<li>I- SaaS: “Disponibilização de software como serviço. Ou seja, não há venda de unidades ou licenças.”</li>
</ul> 

Assim, a sequência correta que satisfaz a pergunta é C: II – III – I. 

Gabarito: Letra C

Google Drive e Office 365.

Google Chrome e Microsoft Edge.

Mozilla FireFox e Opera GX.

Vamos analisar a questão proposta, que foca na identificação de serviços relacionados à "infraestrutura em nuvem". Em computação em nuvem, nós geralmente categorizamos os serviços em três modelos principais: Software as a Service (SaaS), Platform as a Service (PaaS) e Infrastructure as a Service (IaaS). O foco aqui está nos serviços de infraestrutura, também conhecidos como IaaS.

A Infrastructure as a Service (IaaS) oferece recursos básicos de computação como servidores, armazenamento e redes de forma virtualizada, disponibilizando aos usuários a liberdade de gerenciar e executar sistemas operacionais e aplicações da sua preferência. Vamos analisar cada alternativa:

<ul>
 <li>
 A) Google Drive e Office 365: Ambos são exemplos de Software as a Service (SaaS). O Google Drive é um serviço de armazenamento de arquivos, enquanto o Office 365 é um pacote de produtividade que inclui aplicativos como Word, Excel e Outlook, todos acessíveis por meio da nuvem. Eles não se qualificam como serviços de infraestrutura.
 </li>
 <li>
 B) Google Chrome e Microsoft Edge: São navegadores da web, ou seja, softwares utilizados para acessar e interagir com conteúdos na internet. Desta forma, eles não configuram serviços de nuvem, tampouco de infraestrutura.
 </li>
 <li>
 C) AWS e Azure: Aqui, temos dois exemplos claros de Infrastructure as a Service (IaaS). A AWS (Amazon Web Services) e a Microsoft Azure oferecem aos clientes uma ampla gama de serviços de infraestrutura, incluindo máquinas virtuais, armazenamento, redes, e outros recursos essenciais para hospedar e executar aplicações na nuvem.
 </li>
 <li>
 D) Mozilla Firefox e Opera GX: Assim como a alternativa B, aqui temos dois navegadores, que não se constituem como serviços de infraestrutura em nuvem. Eles são ferramentas para acessar a web e não oferecem recursos de infraestrutura.
 </li>
</ul>

Com base na análise, fica claro que a alternativa correta é a opção C, pois AWS e Azure são os únicos nesta lista que são verdadeiros serviços de infraestrutura em nuvem, oferecendo vastas capacidades de computação, armazenamento e rede para inúmeras aplicações e necessidades empresariais.

Gabarito: Letra C

Microsoft Excel e Microsoft Word.

Vamos falar um pouco sobre computação em nuvem, um dos conceitos mais importantes e amplamente usados na TI moderna. Quando falamos em computação em nuvem, nos referimos a serviços que permitem o armazenamento, o processamento e outras funcionalidades através da internet, sem a necessidade de armazenamento físico local. Isso inclui plataformas de armazenamento, como armazenamento de dados e aplicativos acessíveis em qualquer lugar e a qualquer momento. 

No caso da questão da CONSULPAM, nossa tarefa é identificar quais entre as alternativas fornecidas são exemplos de serviços de armazenamento em nuvem. 

Alternativa A: Google Drive e Onedrive. Esta alternativa está correta, pois ambos são serviços de armazenamento em nuvem. O Google Drive, fornecido pela Google, permite que usuários armazenem arquivos na nuvem, sincronizem arquivos entre dispositivos e compartilhem documentos facilmente. De maneira similar, o OneDrive é o serviço de nuvem da Microsoft, oferecendo funções semelhantes, integrando-se especialmente com os produtos do Office 365. Ambos permitem acesso remoto aos dados, colaborando diretamente para o conceito de computação em nuvem. 

Alternativa B: Google Chrome e Microsoft Edge. Esta é uma opção incorreta quando discutimos armazenamento em nuvem. Google Chrome e Microsoft Edge são navegadores de internet, usados para acessar a web. Eles não são serviços de armazenamento; em vez disso, eles permitem acessar serviços que podem estar na nuvem. Mas, por si só, não armazenam dados na nuvem. 

Alternativa C: Microsoft Excel e Microsoft Word. Esta opção também está incorreta. Apesar de o Excel e o Word serem aplicativos amplamente usados que podem ser acessados através da plataforma Office 365, eles, em si, não são serviços de armazenamento em nuvem. Eles são aplicativos de produtividade, enquanto o armazenamento em nuvem é feito por meio de plataformas como o OneDrive ou o SharePoint, quando usados em conjunto. 

Alternativa D: Winrar e Winzip. Essa alternativa está incorreta. Winrar e Winzip são programas de compressão de arquivos. Eles são usados para comprimir e descomprimir arquivos, tornando mais fácil seu armazenamento e envio. Embora possam ser usados para preparar arquivos para armazenamento em nuvem, eles mesmos não são plataformas de nuvem. 

Assim, de todas as opções, a alternativa que realmente representa serviços de armazenamento em nuvem é a Alternativa A, que menciona dois dos principais players desse mercado: Google Drive e OneDrive. 

Gabarito: Letra A

Questões de Informática Básica - Computação na nuvem (cloud computing)