a retirada de materiais que estejam no meio da pilha sem comprometer a estabilidade desta.

a movimentação dos itens distintos de um mesmo pedido, em conjunto e sobrepostos.

aumentar a altura dos lotes paletizados até o limite do teto.

maior segurança e contagem mais rápida dos itens.

estabilizar as pilhas dos materiais embalados em caixas de papelão, quando dispostos no pátio externo, sujeitos às  intempéries.

O entendimento de Arranjo Físico (Layout) é essencial para a gestão eficiente de operações em um ambiente de produção ou armazenamento. A disposição dos materiais por meio de empilhamento é uma técnica comum utilizada para otimizar o espaço e manter a organização do estoque.

Ao analisar as alternativas, percebe-se que:
<ul>
<li style="text-align:justify;">A - A retirada de materiais que estejam no meio da pilha sem comprometer a estabilidade desta não é viável. Normalmente, a retirada de itens do meio de uma pilha pode afetar a estabilidade de toda a empilhadeira, a menos que seja feito com equipamentos específicos e cuidados extremos, o que não é a prática comum.</li>
<li style="text-align:justify;">B - A movimentação dos itens distintos de um mesmo pedido, em conjunto e sobrepostos, também não é facilitada pelo empilhamento, pois este arranjo foca mais na maximização do uso vertical do espaço do que na mobilidade de itens específicos.</li>
<li style="text-align:justify;">C - Aumentar a altura dos lotes paletizados até o limite do teto é uma prática comum, mas isso não se relaciona diretamente com a disposição dos materiais por empilhamento, que é uma técnica mais genérica, não especificamente referente à altura que as pilhas podem alcançar.</li>
<li style="text-align:justify;">D - Maior segurança e contagem mais rápida dos itens é uma resposta precisa, pois quando os materiais estão bem empilhados e organizados, eles são mais fáceis de contar e monitorar, e a estabilidade da pilha aumenta a segurança na área de armazenamento.</li>
<li style="text-align:justify;">E - Estabilizar as pilhas dos materiais embalados em caixas de papelão, quando dispostos no pátio externo, sujeitos às intempéries, não seria eficaz. O empilhamento por si só não oferece proteção contra condições climáticas adversas a materiais sensíveis como aqueles em caixas de papelão.</li>
</ul>

Portanto, a alternativa correta é a D, que destaca como o empilhamento garante mais segurança e uma contagem mais rápida dos itens, otimizando assim os processos logísticos dentro de um armazém ou área de armazenamento.

Na análise de conversões entre sistemas de medidas distintos, como neste caso de polegadas para milímetros, é necessário o uso de um fator de conversão padrão. Sabemos que 1 polegada equivale a 25,4 milímetros. Portanto, para converter a medida de 7/16 polegadas para milímetros, fazemos a seguinte conta:
<blockquote>
 \( \left(\frac{7}{16}\right) \times 25,4 \approx 11,1 \, mm \)
</blockquote>

Desta forma, vamos analisar todas as alternativas fornecidas com base nessa conversão:
<ul>
 <li>A) 15,4: Esta medida está claramente maior do que o resultado da nossa conversão, que é aproximadamente 11,1 mm. Portanto, está incorreta.</li>
 <li>B) 58,1: Esta opção é muito maior do que o valor convertido e não faz sentido nesse contexto de conversão de uma medida tão pequena como 7/16 de uma polegada.</li>
 <li>C) 10,9: Embora esteja próximo, ainda não corresponde exatamente ao valor calculado de 11,1 mm, que seria a conversão precisa de 7/16 polegadas para milímetros.</li>
 <li>D) 12,7: Esta opção corresponderia à conversão de 1/2 polegada para milímetros (12,7 mm), não sendo a medida correta para 7/16 de polegada.</li>
 <li>E) 11,1: Esta é a medida exata resultante da conversão de 7/16 polegadas para milímetros, sendo a alternativa correta.</li>
</ul>

Portanto, ao fazer a conversão correta da medida da broca de 7/16 polegadas para milímetros, encontramos que a medida correspondente é de aproximadamente 11,1 mm, o que confirma que a alternativa correta é E.

No contexto da administração e, especificamente, no gerenciamento de materiais, o método descritivo de codificação é fundamental para o controle eficiente dos recursos em uma organização. Este sistema não apenas ajuda na identificação rápida dos itens, mas também facilita operações de logística e inventário. Examinemos cada um dos itens mencionados na questão para identificar quais são pertinentes a esse método.

<ul style="margin: 10px 0; padding-left: 20px;">
 <li>Nome básico: Fundamental na codificação descritiva, pois é a identificação primária do item.</li>
 <li>Nome modificador: Importante também, pois especifica características adicionais que ajudam a diferenciar itens com o mesmo nome básico.</li>
 <li>Fabricante: Não é uma informação tipicamente codificada na descrição do material, pois não descreve a natureza ou qualidade do material e, sim, seu produtor.</li>
 <li>Formato do material: Pertinente, pois descreve uma característica física essencial do item.</li>
 <li>Data de fabricação: Não é usualmente incluída na codificação descritiva, pois está sujeita a mudanças frequentes e não descreve o material per se.</li>
 <li>Tipo do material: Informação crucial, pois especifica a categoria do material, auxiliando em sua rápida identificação e classificação.</li>
 <li>Localização no estoque: Não faz parte do atributo descritivo do material, sendo mais relevante para sistemas de gestão de estoque.</li>
 <li>Apresentação do material: Essencial, pois descreve como o material é apresentado ou embalado, o que é relevante para o manuseio e armazenamento.</li>
 <li>Composição do material: Informação crítica, pois detalha os componentes que formam o material, importante para controle de qualidade e especificações técnicas.</li>
</ul>

Analisando o enunciado e as alternativas dadas, percebe-se que a alternativa C, que inclui os itens I (Nome básico), II (Nome modificador), IV (Formato do material), VI (Tipo do material), VIII (Apresentação do material) e IX (Composição do material), é a que corretamente identifica os aspectos inclusos numa codificação descritiva. Estes itens são fundamentais para descrever e diferenciar efetivamente os materiais em um sistema de inventário.

A alternativa correta é C.

Na administração de materiais, compreender os diferentes tipos de armazenagem é crucial para otimizar a logística e a entrega de mercadorias. Um dos conceitos relevantes aqui é sobre o estoque em trânsito, que envolve a movimentação e armazenamento temporário de mercadorias diretamente nos veículos de transporte até que sejam entregues ao destinatário final. Esse tipo de armazenagem é essencialmente uma extensão do sistema de transporte e depende fortemente da coordenação com o modal de transporte escolhido.

Analisando as alternativas:
<ul style="margin: 10px 0; padding: 10px; border: 1px solid #ddd;">
 <li>A) guarda vigiada: Refere-se a uma forma de armazenamento que garante segurança reforçada mas não implica necessariamente movimentação ou coordenação com modais de transporte.</li>
 <li>B) estoque em trânsito: Esta alternativa é a correta, pois se refere ao armazenamento temporário das mercadorias em veículos durante a entrega, necessitando de coordenação com os modais de transporte.</li>
 <li>C) supervisão delegada: Este termo geralmente está mais associado a processos de gestão direta ou terceirizada, mas não especificamente relacionado à armazenagem temporária em transporte.</li>
 <li>D) transporte controlado: Embora envolva a regulamentação do transporte, não especifica que as mercadorias ficam armazenadas temporariamente nos veículos como parte da estratégia de entrega.</li>
 <li>E) administração volante: Este conceito normalmente não é relacionado diretamente com armazenagem, mas pode sugerir mobilidade na administração. No entanto, não se focaliza na armazenagem nas condições descritas no enunciado.</li>
</ul>

Dessa forma, é evidente que a alternativa mais adequada e precisa conforme as definições operacionais de tipos de armazenagem e sua coordenação com os transportes é a 'estoque em trânsito'.

a alternativa correta é B

destinação do rejeito, segregação dos não-conformes e ensaios de recebimento.

aplicação no setor de uso, estoque e preparação da  matéria-prima.

aquisição de insumos a granel, transporte entre postos de manufatura e expedição.

processo de produção, estágio de preparação de  acabamento e planejamento do pedido.

expedição pelo fabricante, transporte e destino final.

No âmbito da administração e gestão da cadeia de suprimentos, a embalagem desempenha um papel crítico não apenas na proteção do produto, mas também como um facilitador em todo o seu ciclo de vida, até que chegue ao consumidor final. A questão apresentada trata justamente da importância da embalagem durante o processo de distribuição do produto.
A Teoria da Cadeia de Suprimentos:
<blockquote style="margin: 10px 0; padding: 10px; border: 1px solid #ddd;">
 A teoria aborda os vários estágios pelos quais um produto passa, desde a obtenção de matérias-primas até a entrega ao consumidor final. A embalagem é essencial para garantir a integridade do produto e otimizar o manejo em cada uma dessas fases: produção, armazenamento, transporte e consumo.
</blockquote>
Analisando todas as alternativas em relação ao enunciado:
<ul>
<li>A) destinação do rejeito, segregação dos não-conformes e ensaios de recebimento: esta alternativa é mais focada em questões de controle de qualidade e processos internos após o recebimento dos produtos, não estando diretamente ligada às fases críticas de manuseio da embalagem em relação ao ciclo de vida do produto durante sua distribuição.</li>
<li>B) aplicação no setor de uso, estoque e preparação da matéria-prima: essa alternativa trata de estágios que são preliminares ou finais no uso do produto, não abordando propriamente as fases de manuseio críticas do ponto de vista da embalagem para distribuição.</li>
<li>C) aquisição de insumos a granel, transporte entre postos de manufatura e expedição: embora mencione aspectos relevantes, esta alternativa foca mais no processo de produção interna e não cobre adequadamente o ciclo completo de vida do produto, incluindo seu destino final após a venda.</li>
<li>D) processo de produção, estágio de preparação de acabamento e planejamento do pedido: também está mais associada à produção e preparação interna do produto do que às fases de manuseio externo que são críticas para a embalagem na perspectiva de distribuição.</li>
<li>E) expedição pelo fabricante, transporte e destino final: esta alternativa cobre adequadamente as três fases de manuseio críticas para a embalagem, desde a saída do fabricante, passando pelo transporte logístico, até o destino final onde o produto será utilizado pelo consumidor. Portanto, e o cenário mais alinhado com a função prática da embalagem mencionada no enunciado.</li>
</ul>
A alternativa correta é E.

Questões de Concurso para Oficial Logística Almoxarifado I