Questões de História - Polícia Militar de São Paulo/Barro Branco

da expansão muçulmana na Península Ibérica.

do início da Idade Média.

da Renascença.

do Iluminismo.

do Império Napoleônico.

o trabalho assalariado havia se tornado hegemônico.

as relações servis de produção predominavam.

os trabalhadores formavam comunas livres.

as revoltas sociais levaram ao fim das amarras feudais.

a religião perdera importância no regramento da vida social.

à exploração das drogas do sertão no vale amazônico, em que os comandantes das expedições de extrativismo cumpriam o papel simultâneo de autoridades públicas e agentes comerciais.

à interiorização da ocupação no vale do Rio São Francisco, graças à expansão da pecuária que abastecia os engenhos da zona da mata, centrada na figura dos vaqueiros.

à produção de açúcar no engenho, no qual se constituíram relações sociais marcadas pela escravidão e pelo convívio familiar, organizadas em torno da autoridade do senhor.

ao bandeirantismo, em que os bandeirantes portugueses exerciam o poder sobre uma vasta população de negros, índios e mestiços que adentravam o continente em busca de ouro.

às missões jesuíticas, em que os jesuítas escravizavam povos indígenas com o objetivo de explorar a sua mão de obra para fins comerciais relacionados à monocultura exportadora.

do isolamento da monarquia, representada pela indígena melancólica e solitária, no contexto de crise do império.

da vitória do Brasil na guerra do Paraguai, retratada pela flecha enterrada na areia, ressaltando o papel dos povos indígenas nas batalhas.

do apogeu do império, no seu momento de maior prosperidade econômica e força política, representadas pela louvação aos primeiros colonizadores portugueses.

do movimento romântico indigenista, que se apropriou da imagem do herói nativo para resgatar as origens brasileiras e fomentar o nacionalismo.

da retomada da importância econômica que a exploração do pau-brasil, realizada com a ajuda dos povos nativos, teve no início do período colonial.

a produção de cana-de-açúcar no interior de São Paulo e a necessidade de abastecer os engenhos com mão de obra negra escravizada, transportada em trens de origem suíça, o que influenciou o estilo da construção da estação.

a expansão da lavoura cafeeira em direção ao interior de São Paulo e a exportação de capital e tecnologia ingleses para o Brasil entre os séculos XIX e XX, simbolizados na arquitetura da estação.

a industrialização precoce do Oeste paulista e a chegada de imigrantes para trabalharem nas fábricas de Campinas e arredores, o que levou à construção da estação de estilo francês para transportá-los do porto ao interior.

o projeto das elites da República de interiorização do povoamento, o que levou à construção da ferrovia, e a influência cultural italiana devido ao alto número de imigrantes, refletida na arquitetura da estação.

a crescente influência norte-americana no Brasil a partir do início do século XX, evidente na construção da estação, e a importação da tecnologia ferroviária que o Brasil até então desconhecia, aprofundando os laços econômicos entre os dois países.