Vamos analisar essa questão de Português com foco em fonética, em particular nos encontros consonantais, ou seja, quando duas ou mais consoantes aparecem juntas em uma palavra sem uma vogal intermediária. 

 

Vejamos cada alternativa:

<ul>
<li>A) Jogador: A palavra "Jogador" não apresenta dois ou mais consoantes em sequência. As sílabas são separadas como Jo-ga-dor, cada segmento começa com uma consoante seguida de uma vogal.</li>
<li>B) Palavra: Em "Palavra", temos o encontro consonantal 'lv' na divisão das sílabas Pal-vra.</li>
<li>C) Crocodilo: Em "Crocodilo", encontramos 'cr' no início da palavra, que é um encontro consonantal.</li>
<li>D) Plano: "Plano" também apresenta um encontro consonantal logo no início com 'pl' na divisão das sílabas Pla-no.</li>
</ul>

 

Entendendo isso, fica claro porque a alternativa A está correta, pois "Jogador" é a única opção onde não há encontro consonantal, característica onde duas ou mais consoantes estão sequencialmente sem uma vogal entre elas. As outras palavras, por outro lado, apresentam esses encontros. Assim, a questão está corretamente verificada e muito bem focada em permitir o entendimento dessas pequenas, mas significativas, nuances da língua portuguesa.

A alternativa correta é A.

Beleza! Para responder essa questão de Fonética da banca MS CONCURSOS vamos focar num ponto crucial do Português que é a classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica. As oxítonas são aquelas palavrinhas que têm a última sílaba como tônica, assim a gente dá mais ênfase pra ela na hora de falar.

 

Agora, vamos checar cada opção:
<ul>
<li>A) Refém, sutil. No Refém, o acento tônico cai sobre o 'ém', que é a última sílaba; já no sutil, temos o acento tônico na última sílaba 'til' também. Então ambas são oxítonas.</li>
<li>B) Clímax, erudito. Aqui Clímax é uma palavra paroxítona (a sílaba tônica é a penúltima, 'ma') e erudito também é paroxítona (tônica em 'du').</li>
<li>C) Rubrica, antídoto. Rubrica é uma palavra paroxítona, pois a sílaba tônica é a penúltima 'bri', e antídoto segue o mesmo padrão (tônica em 'dó').</li>
<li>D) Fluido, fortuito. Fluido é paroxítona (tônica em 'lu') e fortuito igualmente paroxítona (tônica em 'tu').</li>
</ul>

 

Com isso, dá para perceber que somente a opção A apresenta duas palavras oxítonas de verdade. Agora, sacou por que a matéria fonética é chave em português? Detalhes pequenos fazem a diferença na composição das palavras! 
 

A alternativa correta é A.

Olá! Vamos destrinchar essa questão sobre morfologia e um pouquinho de fonética, focando em quantidades de letras e fonemas nas palavras, um tema um tanto quanto peculiar para concursos. 
 
Primeiro, é bom lembrar a todos o que são letras e fonemas. Letras são os símbolos escritos, enquanto fonemas são os sons da fala. Normalmente, a quantidade de letras e fonemas em uma palavra pode variar por conta de letras que representam mais de um som, ou sons que são representados por mais de uma letra. 
 
Vamos analisar as palavras sugeridas: 
<ul> 
<li>"profissionais" tem 12 letras, mas fonemas, poxa, essa tem pegadinha porque o "ss" faz o som de "s". Desta forma, os fonemas são menos que as letras.</li> 
<li>"haverá" conta com 6 letras. A combinação "h" não tem som, então temos menos fonemas aqui também.</li> 
<li>"vulneráveis" é nossa queridinha correta, com 11 letras e 11 fonemas. Aqui cada letra tem seu próprio som, sem enigmas!</li> 
<li>"Joinville" oferece 8 letras. A situação é que o "j" em português tem um som que é meio de "j" e meio de "i", dando mais fonemas que letras.</li> 
<li>"quilômetros" tem 11 letras. O "qu" representa apenas um som de "k", então temos menos fonemas que letras.</li> 
</ul> 
 
Portanto, a palavra "vulneráveis" é aquela simetria perfeita entre letras e fonemas. Rolou a mesma vibe para letras e sons, o que a torna a resposta certa dessa questão bem específica. 
 
alternativa correta é C.

A Prefeitura de Joinville sancionou a Lei n.º 9.214/2022, que institui o Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem no âmbito das unidades escolares da rede pública municipal de ensino de Joinville e implanta a gratificação por dedicação integral aos profissionais do magistério, auxiliares de educadores e auxiliares escolares. Esse é o maior programa de investimento em educação já desenvolvido em Joinville. O objetivo é que essas políticas sejam fatores de incentivo para mais avanços na qualidade da educação pública municipal de Joinville.

Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem
• A gratificação por resultados será destinada aos servidores efetivos e temporários lotados em Centros de Educação Infantil (CEIs), em escolas e na Secretaria Municipal de Educação. Ela será concedida conforme o alcance dos resultados educacionais ao fim do período letivo, em meta que será estipulada anualmente e verificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Municipal (IDEM).

• A gratificação poderá chegar a R$ 8 mil para servidores com funções de atuação direta no ensino e a R$ 4 mil para servidores da equipe de apoio das unidades escolares com ou sem funções administrativo-operacionais.

Gratificação por dedicação integral
• Profissionais do magistério e auxiliares de educadores com dedicação de 40 horas semanais à rede municipal passarão a receber uma gratificação mensal de R$ 400. Haverá o pagamento do dobro desse valor aos profissionais que atuarem com dedicação integral às escolas vulneráveis (em que 15% ou mais de alunos matriculados pertençam a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil ou programa similar) e às unidades de difícil acesso (escolas e CEIs que estejam a 15 quilômetros ou mais do marco zero do município de Joinville, localizado na Biblioteca Pública Municipal).

Vamos analisar ogni opção dos itens e desvendar o que está certo e o que está errado nessa questão de Asconprev about encontros vocálicos e dígrafos. Esse tipo de questão é super tradicional em concursos, então fica ligado!

Item I: A palavra curiosa possui realmente um hiato entre o 'o' e o segundo 'i', formando as sílabas cu-ri-o-sa. Hiatos são ocorridos quando duas vogais estão juntas em sílabas diferentes.

 

Item II: Em jarra, realmente temos uma diferença entre letras e fonemas. As letras são cinco, mas os fonemas são quatro porque o 'rr' é um dígrafo, ou seja, duas letras representando um único som.

 

Item III: A palavra problema contém apenas um dígrafo, que é 'bl'. Portanto, essa afirmação está incorreta.

 

Item IV: Em beiços, temos um ditongo decrescente 'ei', mas não um tritongo. Tritongos ocorrem quando três vogais se encontram na mesma sílaba, então essa está errada.

 

Item V: Em grosseira, temos um encontro consonantal ('ss'), um dígrafo ('ss') e um ditongo ('ei'). Portanto, essa afirmação é correta, já que a palavra se divide assim: gros-sei-ra.

 

Revisando as análises, confirmamos que apenas os itens I, II e V estão corretos. Então, vivendo e aprendendo, a alternativa correta é E.

    Esopo  

    Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre da cegonha com seu bico comprido mal pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte.
 
   Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta, pensava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro".


Moral: Trate os outros tal como deseja ser tratado.

Vamos analisar a questão apresentada e entender o que está rolando com os dígrafos mencionados, certo? 
 
Primeiramente, um dígrafo é um conjunto de duas letras que representam um só som ou fonema. Podem ser vocálicos ou consonantais, dependendo se as letras envolvidas são vogais ou consoantes. 
 
No caso das palavras "pontes" e "condições", estamos procurando dígrafos vocálicos. Em "pontes", temos "es" no final que, dependendo da pronúncia regional, pode ser considerado um dígrafo vocálico, correspondendo ao som /ɨs/ em algumas variantes do português. Já em "condições", a sequência "ões" é definitivamente um dígrafo vocálico, representando o som /õɪ̯s/. 
 
Agora, para as palavras "pessoas" e "possível", estamos focados nos dígrafos consonantais. Em "pessoas", o conjunto "ss" representa apenas um som de /s/, o que caracteriza um dígrafo consonantal. Da mesma forma, em "possível", temos "ss" representando também um único som de /s/, formando outro dígrafo consonantal. 
 
Parece que a descrição da questão está certa mesmo, pois identificamos os dígrafos conforme mencionado no enunciado. 
 
Dito isso, bom trabalho na identificação de dígrafos na fora nova! E ao analisar a questão, concluímos que a alternativa correta é C.

Os vocábulos “pontes” e “condições” apresentam dígrafos vocálicos, e os vocábulos “pessoas” e “possível” apresentam dígrafos consonantais.


    Os mediadores de leitura são aquelas pessoas que estendem pontes entre os livros e os leitores, ou seja, que criam as condições para fazer com que seja possível que um livro e um leitor se encontrem. A experiência de encontrar os livros certos nos momentos certos da vida, esses livros que nos fascinam e que nos vão transformando em leitores paulatinamente, não tem uma rota única nem uma metodologia específica; por isso, os mediadores de leitura não são fáceis de definir. No entanto, basta lembrar como descobrimos, nos primeiros anos da vida, esses livros que deixaram rastros em nossa infância e, talvez, aparecerão nítidas algumas figuras que foram nossos mediadores de leitura: esses adultos íntimos que deram vida às páginas de um livro, essas vozes que liam para nós, essas mãos e esses rostos que nos apresentavam os mundos possíveis e as emoções dos livros.

    Os mediadores de leitura, consequentemente, não estão somente na escola, mas no lar, nas bibliotecas e nos espaços não convencionais, como os parques, os hospitais e as ludotecas, entre outros lugares. Durante a primeira infância, quando a criança não lê sozinha, a leitura é um trabalho em parceria e o adulto é quem vai dando sentido a essas páginas que, para o bebê, não seriam nada, sem sua presença e sua voz. Então, os primeiros mediadores de leitura são os pais, as mães, os avós e os educadores da primeira infância e, aos poucos, à medida que as crianças se aproximam da língua escrita, vão se somando outros professores, a exemplo dos bibliotecários, dos livreiros e dos diversos adultos que acompanham a leitura das crianças.

    Não é fácil reduzir o trabalho do mediador de leitura a um manual de funções. Seu ofício essencial é ler de muitas formas possíveis: em primeiro lugar, para si mesmo, porque um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas. Em segundo lugar, um mediador cria rituais, momentos e atmosferas propícias para facilitar os encontros entre livros e leitores. Às vezes, pode fazer a hora do conto e ler em voz alta uma ou várias histórias a um grupo, mas, outras vezes, propicia leituras íntimas e solitárias ou encontros em pequenos grupos. Assim, em certas ocasiões, conversa ou recomenda algum livro; em outras, permanece em silêncio ou se oculta para deixar que livro e leitor conversem.

    Por isso, além de livros, um mediador de leitura lê seus leitores: quem são, o que sonham e o que temem, e quais são esses livros que podem criar pontes com suas perguntas, com seus momentos vitais e com essa necessidade de construir sentido que nos impulsiona a ler, desde o começo e ao longo da vida.


Julgue o item a seguir, referentes às estruturas linguísticas do texto 8A2-I.


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