Ele não recebeu despensa do trabalho para o feriado.

O rapaz infligiu as regras e foi detido.

O comprimento entre os dois foi cordial.

Ele era eminente figura no meio político.

O rapaz ratificou seu erro, pois havia se arrependido.

Para resolver esta questão requer entender o conceito de parônimos, que são palavras parecidas na pronúncia e/ou escrita, mas que possuem significados diferentes. O enunciado destaca um exemplo de parônimo, "discriminação", e pede para identificar outra alternativa que também utilize um parônimo corretamente. 

A ) Ele não recebeu despensa do trabalho para o feriado. 
O termo "despensa" é parônimo de "dispensa". "Despensa" se refere a uma área ou compartimento para guardar alimentos, enquanto "dispensa" significa desobrigar, liberar de algo. 
Neste caso, o uso de "despensa" está incorreto, pois o correto seria dizer que o trabalhador não recebeu "dispensa" do trabalho. 

B ) O rapaz infligiu as regras e foi detido. 
"Infligiu" é um parônimo de "infringiu". "Infligir" significa aplicar ou impor (como uma penalidade), enquanto "infringir" significa quebrar ou violar uma regra. Portanto, o termo correto deveria ser "infringiu", making this incorrect. 

C ) O comprimento entre os dois foi cordial. 
"Comprimento" é um parônimo de "cumprimento". "Comprimento" se refere a uma medida de extensão ou tamanho, e "cumprimento" à saudação ou realização de algo. Nesse sentido, o uso de "comprimento" está errado, pois o correto seria "cumprimento". 

D ) Ele era eminente figura no meio político. 
"Eminente" é correto e significa algo ou alguém que se destaca entre os outros, sendo proeminente ou notável. É parônimo de "iminente", que significa algo prestes a acontecer. Neste contexto, "eminente" está corretamente aplicado. 

E ) O rapaz ratificou seu erro, pois havia se arrependido. 
"Ratificar" significa confirmar ou validar algo. É parônimo de "retificar", que significa corrigir. A frase sugere que o rapaz quis corrigir seu erro, então o uso correto deveria ser "retificou". Portanto, está incorreto. 

Portanto, a única opção que emprega um parônimo corretamente é a alternativa D.

Gabarito: Letra D

1     O trabalho de cuidado é essencial para nossas sociedades e 
   para a economia. Ele inclui o trabalho de cuidar de
   crianças, idosos e pessoas com doenças e deficiências físicas e 
   mentais, bem como o trabalho doméstico diário – que inclui
   cozinhar, limpar, lavar, consertar coisas e buscar água e lenha. 
   Se ninguém investisse tempo, esforços e recursos nessas
   tarefas diárias essenciais, comunidades, locais de trabalho e 
   economias inteiras ficariam estagnadas. Em todo o mundo, o
5  trabalho de cuidado não remunerado e mal pago é 
   desproporcionalmente assumido por mulheres e meninas em 
   situação de pobreza, especialmente por aquelas que pertencem 
   a grupos que, além da discriminação de gênero, sofrem 
   preconceito em decorrência de sua raça, etnia, nacionalidade, 
   sexualidade e casta. As mulheres são responsáveis por mais de 
   três quartos do cuidado não remunerado e compõem dois terços 
   da força de trabalho envolvida em atividades de cuidado 
   remuneradas.


A privação crônica ocorre quando a falta de sono é prolongada. / Falta alimento para muitas pessoas.

Também pode afetar as respostas de fome do corpo. / Muitos corpos clamam por justiça e menos violência.

A descrição da testemunha foi muito importante para o caso. / Com discrição, descobriremos todas as pistas do crime.

Precisamos consertar o carro urgentemente. / A banda irá concertar com todos os instrumentos de corda.

O condenado fugiu da cela por um buraco no assoalho. / A sela de montaria é essencial para a segurança do peão.

Para resolver a questão sobre parônimos, é necessário identificar a dupla de palavras que possuem grafias e pronúncias semelhantes, porém com significados distintos. Vamos analisar cada alternativa: A) falta / falta - A palavra "falta" é repetida nos dois contextos com significados diferentes, mas isso não constitui um exemplo de parônimos, uma vez que são a mesma palavra usada em diferentes sentidos. B) corpo / corpos - "Corpo" no singular e "corpos" no plural representam a mesma palavra em diferentes números gramaticais. C) descrição / discrição - "Descrição" refere-se ao ato de descrever algo ou alguém, enquanto "discrição" está ligada ao comportamento de ser discreto, prudente. Sendo assim, são palavras com grafias e sons similares, mas significados distintos, constituindo um par de parônimos. D) consertar / concertar - "Consertar" significa reparar algo que está danificado, e "concertar" significa combinar ou harmonizar. Estas são parônimas, mas não as palavras destacadas no texto. E) cela / sela - "Cela" é um pequeno quarto fechado geralmente usado em prisões, e "sela" é um assento usado para montar cavalos. Apesar de serem parônimas e terem relevância, não estão destacadas no texto fornecido. Com base na análise e considerando o enunciado da questão que foca nas palavras destacadas do texto, a alternativa correta é C, onde "descrição" e "discrição" são parônimos.

“Menos de 6 horas de sono por noite é uma privação aguda”, diz especialista

Por Portal Raízes

 Menos de 6 horas de sono em uma única noite é uma privação aguda”, diz Robyn Stremler, enfermeira e professora associada da Faculdade de Enfermagem Lawrence S. Bloomberg da Universidade de Toronto, cuja pesquisa se concentra no sono e na paternidade.
“Sabemos que os adultos humanos funcionam melhor se dormirem de sete a oito horas por noite. E quando você cai para menos de seis horas, mesmo por uma noite, começamos a ver um declínio no desempenho integral da pessoa”.
 Não existe isso de recuperar o sono perdido. Infelizmente, um sono ocasional de 12 horas não vai resolver o problema. Mesmo dormindo muito tempo num dia, na tentativa de recompensar noites mal dormidas, você não se sentirá descansado. A privação crônica ocorre quando a falta de sono é prolongada ou persiste por muitas noites, levando a um comprometimento contínuo ou agravado com o passar do tempo, provocando sintomas físicos, cognitivos, comportamentais e mentais.

Sintomas físicos

 Todas as pessoas que dormem pouco já ouviram alguém dizer: “Uau, você está parecendo um zumbi” e quando elas olham no espelho, sabem do que eles estão falando. De acordo com Lisa Kellett, dermatologista de Toronto, há evidências de que a privação do sono e os padrões de sono alterados (como trabalhar no turno da noite) acabam resultando na diminuição da produção de colágeno e na quebra das elastinas da pele.
 Mas seu corpo também está reagindo à falta de sono de muitas outras maneiras não tão visíveis. Por exemplo, as pessoas que relatam dormir cronicamente muito pouco tendem a ter pressão arterial mais alta, diz Stremler.
 “Também pode afetar as respostas de fome do corpo, então você faz escolhas alimentares ruins com mais frequência. Seu corpo acha que quer alimentos mais ricos em nutrientes, então você buscará opções com maior teor de gordura e açúcar”. Isso significa que há uma relação entre falta de sono, metabolismo mais lento e ganho de peso, bem como flutuações nos níveis de açúcar no sangue.
 Outros sintomas fisiológicos incluem visão turva, tontura, espasmos nos olhos e aumento de dores crônicas, como fibromialgia e nas articulações. Você também tem três vezes mais chances de pegar um resfriado quando privado de sono, porque a falta de sono suprime seu sistema imunológico.
 Um estudo de 2011 publicado na revista médica Behavioral Sleep Medicine até descobriu que a falta de sono pode levar ao que alguns chamam de “efeito zumbi”, que é uma capacidade prejudicada de demonstrar alegria em suas expressões faciais. Um estudo semelhante, publicado em 2013 na revista Sleep, descobriu que a privação do sono pode fazer você parecer mais triste ou mais melancólico para os outros, com olhos inchados e mais vermelhos, pálpebras caídas, olheiras mais escuras, pele pálida, mais rugas nos olhos e os cantos da boca caídos.
 Você provavelmente também não tem energia ou tempo para se exercitar, o que aumenta a lentidão que sentimos por dormir mal e fazer escolhas alimentares pouco saudáveis. Não precisamos de um estudo científico para nos dizer que nossa vida sexual também sofre como efeito colateral da privação do sono: muitos sentem que precisam escolher entre alguns minutos extras de descanso e dedicar atenção ao seu relacionamento há muito negligenciado com seu cônjuge.

Efeitos cognitivos

 Quando Conor Wild, um pesquisador associado do Brain and Mind Institute da Western University, em Londres, descobriu que ele e sua esposa estavam esperando gêmeos, ele começou a considerar o que dois novos pacotes de alegria fariam com todas rotinas de suas vidas, incluindo o sono. Essa análise pessoal estimulou sua pesquisa recente, que incluiu uma pesquisa controlada com mais de 10.000 entrevistados que relataram sua qualidade e duração do sono antes de completar uma série de testes cognitivos.
 Wild e sua equipe descobriram que dormir pouco regularmente – menos de sete ou oito horas por noite durante um mês, estava associado a um declínio na acuidade mental. Mesmo uma única noite de sono ruim pode causar deficiências, incluindo declínios no raciocínio e na resolução de problemas e nas habilidades verbais, como entender alguém em uma conversa ou compreender artigos escritos. (Curiosamente, Wild e sua equipe descobriram que a memória de curto prazo não era prejudicada pela falta de sono).

A análise semântica das expressões "Pesquisadores da Universidade de Edimburgo" e "Os estudiosos do presente" envolve entender a relação de significado entre elas dentro do contexto apresentado. Vamos analisar cada alternativa fornecida:

A) a segunda é hipônima da primeira. 
Um hipônimo é uma palavra ou expressão cujo significado está inteiramente contido no significado de outra palavra mais geral (seu hiperônimo). Neste caso, "Os estudiosos do presente" não seria um hipônimo específico de "Pesquisadores da Universidade de Edimburgo", pois não indica especificamente pesquisadores dessa universidade, mas sim estudiosos em geral no contexto temporal presente.

B) são estruturas polissêmicas. 
Polissemia ocorre quando uma palavra ou expressão possui múltiplos significados relevantes. No entanto, as frases mencionadas não demonstram polissemia, pois cada uma tem um significado claro e específico dentro do contexto do texto.

C) a segunda é hiperônima da primeira. 
Um hiperônimo é uma palavra ou expressão de significado mais amplo, que engloba e abrange o significado de palavras mais específicas. "Os estudiosos do presente" funciona como um hiperônimo para "Pesquisadores da Universidade de Edimburgo", pois engloba um grupo mais amplo e diverso de estudiosos, que inclui mas não se limita aos pesquisadores da universidade mencionada.

D) a primeira é parônima da segunda. 
Parônimos são palavras que apresentam formas semelhantes mas diferem em significado. Não é o caso das expressões analisadas, que são distintas em suas formas e significados.

E) são estruturas sinônimas entre si. 
Sinônimos são palavras ou expressões que têm significados muito semelhantes ou iguais dentro de determinados contextos. Neste caso, as duas expressões não são sinônimas, pois uma é mais específica (pesquisadores de uma universidade particular) e outra mais geral (estudiosos de um período temporal).

Com base na análise, a alternativa correta é a C, que corretamente identifica que "Os estudiosos do presente" é um hiperônimo para "Pesquisadores da Universidade de Edimburgo".

Texto II 

    Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram uma ligação entre aprender um instrumento musical na infância ou adolescência e ter uma mente mais “jovem” quando a idade já está bem avançada. Quanto mais extensa em anos a experiência em tocar um instrumento, mais as habilidades cognitivas permanecem bem conservadas na velhice.
    Esse estudo teve uma peculiaridade incomum: aproveitou dados de outra pesquisa, esquecida, feita em 1947. À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes de inteligência. No total, 70.805 crianças participaram. Esse trabalho foi redescoberto há alguns anos por um grupo de acadêmicos escoceses, liderados pelo professor Ian Deary, diretor do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da universidade, que pretendia estudar a mente. E os dados daquela época vieram a calhar. Os estudiosos do presente foram atrás dos voluntários do passado para avaliar sua saúde mental hoje, e que hábitos influenciaram nos aspectos positivos e negativos.
    Para analisar a influência do aprendizado musical, selecionaram uma amostra de habitantes das cidades de Edimburgo e Lothians, que tinham participado dos testes na década de 1940, quando todos tinham 11 anos de idade. Dos 366 indivíduos analisados, 117 relataram alguma experiência de tocar um instrumento musical – principalmente quando ainda eram meninos e meninas. [...] 


A questão apresentada requer refletir sobre as relações de significados entre palavras ou grupos de palavras. Neste caso específico, devemos identificar a relação entre "grupos historicamente vulneráveis" e palavras como "mulheres", "homossexuais" e "travestis".

Vamos examinar cada alternativa:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>Hiperônimo: Uma palavra que tem um sentido mais amplo e é capaz de abranger outras palavras. Por exemplo, “flor” é um hiperônimo de “rosa” e “margarida”.</li>
<li>Sinônimo: Palavras com significados semelhantes ou quase idênticos. Como exemplo, "feliz" e "contente".</li>
<li>Hipônimo: Palavra de sentido mais restrito, subordinada a um hiperônimo. Por exemplo, “rosa” é um hipônimo de “flor”.</li>
<li>Antônimo: Palavras com significados opostos. Por exemplo, “alto” e “baixo”.</li>
</ul>

No contexto do texto, "grupos historicamente vulneráveis" refere-se a um conjunto geral que inclui subcategorias como "mulheres", "homossexuais" e "travestis". Portanto, "grupos historicamente vulneráveis" serve como um hiperônimo para essas subcategorias, porque engloba todos esses grupos dentro de um conceito mais amplo de vulnerabilidade histórica e social.

A alternativa B (sinônimo) é incorreta porque "grupos historicamente vulneráveis" não tem o mesmo significado que “mulheres”, “homossexuais” e “travestis”; engloba todos e mais grupos. A alternativa C (hipônimo) também está incorreta porque a expressão em questão é de abrangência mais ampla, e não mais restrita. A alternativa D (antônimo) não se aplica, pois não representam significados opostos.

A alternativa correta é A.

(Vladimir Safatle)

 Neste final de semana, esta Folha publicou editorial criticando a proposta de ampliar a pena daqueles que assassinam mulheres por “razões de gênero”. O texto alega que tal “populismo” jurídico seria extravagância, já que todas as circunstâncias agravantes que poderiam particularizar o homicídio contra mulheres (motivo fútil, crueldade, dificuldade de defesa) estariam contempladas pela legislação vigente. Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei.
 No entanto, é difícil concordar com o argumento geral. Primeiro porque não é correta a ideia de que dispositivos jurídicos que particularizam a violência de grupos historicamente vulneráveis sejam eficazes. A Lei Maria da Penha, só para ficar em um exemplo, mostra o contrário. Pois, ao particularizar, o direito dá visibilidade a algo que a sociedade teima em não reconhecer. Ele indica a especificidade para um tipo de violência que só pode ser combatido quando nomeado. Neste contexto, apagar o nome é uma forma brutal de perpetuação da violência.
 Estudo do Ipea1 estima anualmente, no Brasil, algo em torno de 527 mil tentativas e casos de estupros, sendo que 88,5% das vítimas são mulheres e mais da metade tem menos de 13 anos. Só em 2011, foram notificados no Sinan2 33 casos de estupro por dia, ou seja, esse foi o número de vítimas que procuraram o serviço médico. Diante de números aterradores, é difícil não reconhecer que existe uma violência específica contra as mulheres, assim como há específicas contra homossexuais, travestis entre outros. Que o direito sirva-se de sua capacidade de particularizar sofrimentos para lutar contra tais especificidades, eis uma de suas funções mais decisivas em sociedades em luta para criar um conceito substantivo de democracia.
 Nesse sentido, há de se lembrar que não se justifica usar o argumento da necessidade de respeitar a natureza universalista da lei em situações sociais nas quais tal universalidade mascara desigualdades reais. O direito deve usar, de forma estratégica e provisória, a particularização a fim de evidenciar o vínculo entre violência e certas formas de identidade, impulsionando com isto a criação de um universalismo real.
 Se a sociedade brasileira chegou a este estágio de violência contra a mulher é porque há coisas que ela nunca quis ver e continuará não vendo enquanto o direito não nomeálas. Quando tal violência passar, podemos voltar ao quadro legal generalista. Desta forma, ao menos desta vez, o governo agiu de maneira correta.

1Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
2Sistema de Informações de Agravos de Notificação

 A (7) - B (3) - C (5) - D (1) - E (2) - F (4) - G (6).

 A (3) - B (7) - C (2) - D (5) - E (4) - F (6) - G (1).

 A (3) - B (7) - C (5) - D (2) - E (4) - F (6) - G (1).

 A (3) - B (7) - C (5) - D (2) - E (4) - F (1) - G (6).

Para resolver a questão proposta de homônimos e parônimos das palavras dispostas, devemos recorrer ao conhecimento de diferentes contextos semânticos. Vamos analisar as categorias e as palavras associadas em cada alternativa, e posteriormente correlacioná-las.

Sinônimos: São palavras com significados iguais ou muito semelhantes. "Contraveneno" e "antídoto" (3) são exemplos claros de sinônimos.

Antônimos: Palavras de significados contrários. "Bendizer" e "maldizer" (7) se encaixam como palavras antônimas.

Homônimos: Palavras que possuem a mesma pronúncia ou escrita, mas significados diferentes. "Aço" (substantivo) e "asso" (verbo) (5) exemplificam os homônimos, pois soam da mesma forma mas têm significados distintos.

Parônimos: Palavras similares na forma, mas diferentes tanto na pronúncia quanto no significado. "Descrição" e "discrição" (2) são claramente parônimos.

Polissemia: Uma mesma palavra apresenta vários significados contextuais. O exemplo "Pena" (pluma e dó) (4) mostra essa característica.

Conotação: Uso da palavra em um sentido figurado, não-literal. "Meu vizinho nadava em ouro" (6) utiliza "ouro" em sentido figurado, indicando grande riqueza.

Denotação: Uso da palavra em seu sentido literal, real. "Comprei um anel de ouro" (1) é um exemplo puramente denotativo de "ouro".

Com base em nossa análise e fundamentação teórica, verifica-se que a alternativa C apresenta a distribuição correta das categorias para as definições das palavras e frases fornecidas:
<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>A (3) - Sinônimos: Contraveneno e antídoto.</li>
 <li>B (7) - Antônimos: Bendizer e maldizer.</li>
 <li>C (5) - Homônimos: Aço (substantivo) e asso (verbo).</li>
 <li>D (2) - Parônimos: Descrição e discrição.</li>
 <li>E (4) - Polissemia: Pena (pluma) e pena (dó).</li>
 <li>F (6) - Conotação: Nadava em ouro.</li>
 <li>G (1) - Denotação: Comprei um anel de ouro.</li>
</ul>

A alternativa correta é C.

Questões de Português - Homônimos e parônimos