A palavra "pessoas" possui 6 fonemas, enquanto "diferentes" possui 9 fonemas.

A palavra "pessoas" possui 7 fonemas, enquanto "diferentes" possui 10 fonemas.

A palavra "pessoas" possui 7 fonemas, enquanto "diferentes" possui 9 fonemas.

A palavra "pessoas" possui 6 fonemas, enquanto "diferentes" possui 10 fonemas.

Na análise da contagem de fonemas, é importante lembrar que os fonemas são as menores unidades sonoras da língua. Assim, para analisar as palavras "pessoas" e "diferentes", devemos segmentar os sons que as compõem ao pronunciá-las.

Na palavra "pessoas", observamos a seguinte segmentação sonora: /p/, /e/, /s/, /o/, /a/ e /s/. Dessa forma, a palavra possui 6 fonemas. Essa divisão ocorre pois cada grupo de letras representa um som distinto, sem que haja a fusão de dois sons em um único fonema.

Já na palavra "diferentes", a segmentação sonora, considerando a pronúncia padrão da língua portuguesa, pode ser feita da seguinte forma: /dʒ/ ou /d/ (dependendo da variedade regional, mas em contextos normativos costuma-se admitir o /d/ inicial), /i/, /f/, /e/, /ɾ/, /ẽ/, /tʃ/, /i/ e /s/. Ao contarmos esses segmentos, temos um total de 9 fonemas. Assim como em "pessoas", cada som é identificado como um elemento distintivo, não havendo aglutinação que reduza o número de fonemas.

Análise das alternativas:
<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>Alternativa A: Afirma que "pessoas" possui 6 fonemas e "diferentes" possui 9 fonemas. Essa é a contagem correta conforme a análise apresentada.</li>
 <li>Alternativa B: Informa que "pessoas" possui 7 fonemas e "diferentes" 10 fonemas, o que não condiz com a divisão fonêmica.</li>
 <li>Alternativa C: Diz que "pessoas" tem 7 fonemas e "diferentes" 9 fonemas, o que incorre em erro na contagem de "pessoas".</li>
 <li>Alternativa D: Alega que "pessoas" possui 6 fonemas (o que está correto) e "diferentes" 10 fonemas, mas a contagem de 10 fonemas para "diferentes" não confere com a análise normatizada.</li>
</ul>

Alternativa Correta:
Portanto, como demonstrado, a alternativa correta é a que informa que a palavra "pessoas" possui 6 fonemas e "diferentes" possui 9 fonemas.

Gabarito: Letra A

    Você acha que passa muito tempo navegando no seu celular? Você não está sozinho. O adulto norte-americano médio registra mais de duas horas por dia nas redes sociais, enquanto os adolescentes dobram esse tempo em plataformas como TikTok e Instagram.
    Como os especialistas alertam sobre os recursos viciantes das redes sociais, mais pessoas estão procurando maneiras de se libertar – o que é comprovado por um aumento de 60% nas pesquisas do Google por “desintoxicação de mídia social” nos últimos meses.
    Mas será que se afastar do seu feed realmente faz diferença? Os pesquisadores dizem que sim, e os benefícios para seu cérebro e bem-estar podem surpreendê-lo.
Muitos de nós suspeitamos que passamos muito tempo rolando a tela dos nossos celulares – uma preocupação ressaltada pela Oxford University Press, que escolheu “brain rot” (“apodrecimento do cérebro”, em tradução livre) como a palavra do ano de 2024.
    No entanto, encontrar a força de vontade para reduzir o tempo na Internet não é uma tarefa fácil, graças à forma como as redes sociais se ligam ao sistema de recompensa do nosso cérebro.
    Anna Lembke, especialista em medicina do vício e autora do livro “Dopamine Nation: Finding Balance in the Age of Indulgence”, explica que as pessoas podem ficar viciadas em mídia digital da mesma forma que podem ficar viciadas em drogas.
    Com base no que sabemos sobre como as drogas e o álcool afetam o cérebro, podemos inferir que um processo semelhante ocorre quando verificamos as redes sociais, sendo que cada curtida, comentário ou vídeo de gato fofo desencadeia uma onda de dopamina, a substância química do cérebro que faz o cérebro se sentir bem.
    Entretanto, nosso cérebro foi projetado para manter um equilíbrio geral de dopamina – o que Lembke descreve como um mecanismo de gangorra. A rolagem interminável nas redes acaba perturbando esse equilíbrio, levando o cérebro a compensar produzindo menos dopamina ou diminuindo sua transmissão. Com o tempo, isso pode nos levar a um estado de “déficit de dopamina”, em que precisamos de mais tempo online para voltar a nos sentir “normais”.
    Fazer uma “pausa” nesse ciclo de dopamina induzido pela mídia social pode permitir que o cérebro redefina as vias de recompensa, explica Lembke, permitindo que paremos o tipo de consumo excessivo compulsivo que leva ao “brain rot” (“podridão cerebral”, em português).
    Não existe uma solução única quando se trata de desintoxicação das redes sociais, afirma Paige Coyne, coautora de um estudo sobre os impactos na saúde de uma desintoxicação da mídia social de duas semanas em 31 jovens adultos.
    “O uso excessivo de redes sociais pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes”, diz ela, acrescentando que o essencial é estabelecer metas realistas para reduzir nosso consumo habitual das redes. “Algumas pessoas podem querer  desistir totalmente, enquanto outras podem querer reduzir pela metade o tempo gasto nas redes sociais.” 
    Para ajudar a reconectar as vias de recompensa do cérebro, Lembke recomenda que você se abstenha pelo maior tempo possível – de preferência, pelo menos quatro semanas. Mas até mesmo pequenas pausas se mostraram eficazes para melhorar a saúde mental. Um estudo com 65 meninas de 10 a 19 anos descobriu que fazer uma pausa de três dias nas redes sociais melhorou a autoestima e a autocompaixão, resultando em menos vergonha do corpo.


 Os prefixos atribuem ao radical um sentido de negação.

 Os prefixos ligam-se ao radical por meio da vogal temática -i.

 São adjetivos formados a partir de verbos.

 São palavras formadas por derivação parassintética.

 Todas podem ser transformadas em orações adjetivas 

A questão analisa o processo de formação das palavras “indizível”, “inexprimível” e “intraduzível”, as quais são adjetivos criados a partir de verbos por meio de derivação parassintética – isto é, ocorre simultaneamente a prefixação e a sufixação, sem indicar uma etapa intermediária em que haja apenas a formação de uma palavra simples. Dessa forma, o radical destes adjetivos origina-se de verbos como “dizer”, “exprimir” e “traduzir”, com a adição do prefixo “in-”, que confere sentido negativo, e do sufixo “-ível”, que caracteriza a possibilidade de ser realizado o que o radical expressa.

A seguir, a análise das alternativas:
<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>Alternativa A: “Os prefixos atribuem ao radical um sentido de negação.” – Correta, pois o prefixo “in-” tem função de negação, invertendo ou restringindo o sentido originário do radical.</li>
 <li>Alternativa B: “Os prefixos ligam-se ao radical por meio da vogal temática -i.” – Incorreta, pois não há, na formação desses adjetivos parassintéticos, a utilização de uma vogal temática para ligar o prefixo ao radical. Nesse processo, a junção do prefixo com o radical e a adição do sufixo ocorrem de forma direta, sem a interposição de uma vogal temática específica.</li>
 <li>Alternativa C: “São adjetivos formados a partir de verbos.” – Correta, já que os adjetivos partem de verbos (dizer, exprimir e traduzir) e sofrem derivação parassintética.</li>
 <li>Alternativa D: “São palavras formadas por derivação parassintética.” – Também correta, pois a formação destes termos envolve a adição simultânea de prefixo e sufixo, sem existência de palavra intermediária.</li>
 <li>Alternativa E: “Todas podem ser transformadas em orações adjetivas.” – Correta, uma vez que adjetivos, em geral, podem ser reestruturados em orações adjetivas (ou orações subordinadas adjetivas), exercendo a função de qualificar ou especificar o substantivo.</li>
</ul>

Alternativa Correta:
A alternativa B está incorreta, pois contraria o processo morfológico real dos adjetivos parassintéticos “indizível”, “inexprimível” e “intraduzível”. Nesses casos, o prefixo “in-” une-se diretamente ao radical sem empregar nenhuma vogal temática –i como elemento de ligação, sendo essa característica exclusiva da estrutura parassintética, que combina simultaneamente prefixo e sufixo com o radical.

Gabarito: Letra B

A questão contempla temas que dizem respeito à formação e estrutura das palavras. Com base nisso, passemos às alternativas:Em "a": Certo - O segundo "a" indica o tempo pretérito imperfeito, isto é, uma ação que não se concretiza totalmente. Por isso, trata-se de uma desinência modo-temporal. Em "b": Errado - Nesse caso, o "a" não indica em que tempo se encontra o verbo. Em "c": Errado - Também não temos a indicação temporal do verbo. Em "d": Errado - O "a" não designa o tempo verbal. Em "e": Errado - Nesse caso, temos um substantivo, e os "as" não indicam, portanto, tempo e modo verbais. Resposta: Letra A.

A questão compreende temas que dizem respeito à formação e estrutura das palavras. Com base nisso, passemos às alternativas:Em "a": Errado - Em "aluna", sim, o "a" final é identificado como desinência de gênero. No entanto, em "alma", o "a" não se classifica como uma desinência de gênero. Em "b": Certo - Veja que poderíamos ter "gato" ou "bonito". Logo, o "a" final é classificado como uma desinência de gênero. Em "c": Errado - Nesse caso, ambos os vocábulos não apresentam desinência de gênero. Em "d": Errado - O "a" em "cadela" não designa desinência de gênero, dado que a forma correspondente no masculino seria "cão". Em "e": Errado - Em "colcha", temos um substantivo epiceno, ou seja, há somente um gênero gramatical. Logo, o "a" não se classifica como desinência de gênero. Resposta: Letra B.

Na palavra “desenrola”, o elemento “des” é classificado como prefixo. O prefixo é um elemento morfológico que se antepõe à palavra, alterando o seu sentido ou intensificando-o, sem modificar a estrutura radical. No caso em análise, “des” tem a função de indicar a ideia de negação, reversão ou o oposto da ação expressa pelo radical “enrola”. Assim, o verbo “desenrolar” significa desfazer ou retirar o que foi enrolado.

Analisando as alternativas, observa-se:
<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>A) Prefixo – Correta. “Des” é um prefixo que modifica o significado do radical “enrola”.</li>
 <li>B) Radical – Incorreta. O radical é a parte central da palavra que contém o seu significado principal, e neste caso é “enrola”.</li>
 <li>C) Sufixo – Incorreta. Sufixo é o elemento que ocorre no final da palavra, sendo que “des” está no início, atuando como prefixo.</li>
 <li>D) Tema – Incorreta. Tema, na morfologia, refere-se à base lexical sobre a qual se constroem novas palavras, e não se aplica ao caso específico do elemento “des”.</li>
</ul>

A compreensão adequada dos processos de formação de palavras é fundamental para o domínio da Língua Portuguesa, sendo essencial para a interpretação de textos e para o desempenho em concursos públicos. A identificação de prefixos, sufixos e radicais é prática recorrente em provas de concursos, onde o candidato precisa demonstrar conhecimento sobre as estruturas morfológicas das palavras. Dessa forma, ao reconhecer que “des” é um elemento que antepõe-se ao radical “enrola”, o candidato demonstra domínio sobre a formação de novas palavras através da afixação. Essa compreensão também contribui para a análise do sentido e da função de cada morfema dentro das palavras, ampliando a capacidade de interpretação textual e facilitando a compreensão do significado global das expressões linguísticas.

Alternativa Correta:
O elemento “des” é classificado como um prefixo.

Gabarito: Letra A

<center>Com uma nova técnica, a inteligência artificial ajudou a decifrar papiros e mais textos antigos.</center>
 Para que uma inteligência artificial (IA) seja usada para determinada função, ela é treinada, por meio de experiências, para que as máquinas adquiram conhecimentos e possam se adaptar às condições e desempenhar tarefas como os seres humanos.
Seu uso pode ser infinito e nos mais variados campos. Como por exemplo, essa inteligência artificial que conseguiu decifrar o que dizem os textos de papiros históricos.

 Isso é algo que revoluciona todo o setor e traz vários dados inéditos sobre o passado. Com essa inteligência artificial, os especialistas foram capazes de decifrar os papiros de Herculano que foram queimados durante a erupção do Vesúvio em 79 d.C.

 Além desse feito, outras coisas que puderam ser decifradas por essa tecnologia foram o grande arquivo a respeito dos reinados de 27 reis coreanos, que viveram entre os séculos XIV e XX, e as tabuinhas de Creta, esculpidas com uma escrita complexa chamada “Linear B”.

 No caso dos papiros de Herculano, uma técnica de desenrolamento virtual foi criada. Ela consegue escanear os papiros, através de uma tomografia de raios X, e mapear cada camada. Depois que isso é feito, essa técnica o desenrola em uma imagem plana.

 A IA vem para fazer a distinção da tinta com a base de carbono, que é invisível nas digitalizações porque tem a mesma densidade do papiro. É assim que a inteligência artificial ajuda a decifrar essas folhas.

 Conseguir fazer isso é um grande passo no estudo da história da humanidade. Tanto que, no começo de 2024, três pesquisadores foram premiados com 700 mil dólares por terem conseguido produzir 16 colunas de texto claramente legíveis.
Também existiu uma competição internacional nesse tema que foi capaz de desvendar letras, palavras e sentenças inteiras dos textos que foram carbonizados.

 “Nesse momento você realmente pensa: ‘Agora estou vivenciando algo que constituirá um momento histórico para minha área'”, afirmou Federica Nicolardi, papirologista da Universidade Federico II de Nápoles.

 A inteligência artificial ter ajudado a decifrar os papiros é uma nova porta para que a leitura de outros textos, antes inacessíveis, também possa acontecer. Alguns exemplos são os que estão escondidos nas encadernações de livros medievais ou nas bandagens envolvendo múmias antigas.

Questões de Português - Morfologia - Formação e estrutura das palavras