Olá, vamos mergulhar na questão do Instituto Avança São Paulo sobre sinônimos, focando na palavra "moderadora" usada no contexto de Nero e seus conselheiros. A palavra "moderadora" indica algo que modera, que reduz a intensidade, equilibra ou controla.

 

O adjetivo "mediadora", na alternativa A, é sinônimo de "moderadora" porque reflete a ideia de uma intervenção que visa equilibrar ou mediar uma situação, alinhando-se ao sentido de controlar ou limitar as excessividades, função desempenhada pelos conselheiros de Nero. Portanto, "mediadora" e "moderadora" compartilham uma semelhança semântica significativa, ambas relacionadas a intervir de maneira a harmonizar ou balancear contextos ou comportamentos.

 

Analisando rapidamente as outras opções, vemos que "ostensiva" (B) relaciona-se com algo evidente ou explícito, "incansável" (C) refere-se a algo que não se cansa, "destruidora" (D) está diretamente ligada à destruição, e "mantenedora" (E) implica em manutenção, que, embora possua uma ligeira proximidade conceitual com moderação no sentido de manter algo sob controle, não se encaixa tão precisamente quanto "mediadora".

 

alternativa correta é A

    Com a possível exceção de Calígula, Nero foi o mais desprezível dos tiranos que o Império Romano produziu. Sua mãe, Agripina, a Jovem, mudou o nome do filho, Lúcio Domício Aenobarbo, para Nero Claudio Cesar quando se casou com seu tio, o imperador Claudio. Quando Claudio morreu, no ano 54, Nero, aos 17 anos, foi proclamado imperador pelo Senado e pela Guarda Pretoriana. Agripina, porém, conservou o poder como regente. No ano 59, depois de várias tentativas fracassadas, Nero a assassinou. Em 62, o prefeito da Guarda Pretoriana, Sexto Afrânio Burro, morreu (suspeitas recaíram sobre o próprio Nero), e o filósofo estoico Lucio Aneu Sêneca se afastou. Eles tinham sido seus conselheiros mais próximos e exerciam uma influência moderadora sobre o imperador.

    Foram substituídos pelo famigerado Tigelino, exilado em 39 por Calígula por adultério com Agripina: na ocasião, Nero já estava sob a influência de Popeia Sabina, ex-mulher de dois de seus amigos, que havia se tornado sua amante em 58. Popeia encorajou Nero a assassinar sua mulher, Otávia, e em 62 Nero casou-se com ela.

    Por instigação de Tigelino, uma série de leis sobre traição afastou quem fosse considerado uma ameaça a Nero. Paralelamente, derrotas militares abriram caminho para uma recessão econômica, enquanto Nero e sua mulher viviam num estilo extravagante.

    No ano 64, um incêndio deixou boa parte de Roma em ruínas. Embora o próprio Nero comandasse o combate ao incêndio, suas inclinações artísticas eram bem conhecidas, e houve rumores de que ele cantava ou tocava a lira enquanto o observava a cidade queimar.

    Ouviram-se também boatos de que ele próprio havia iniciado o incêndio para abrir caminho para um palácio extravagante chamado de Casa Dourada, construído num momento em que a reconstrução pública deveria ser prioridade.

    O incêndio tornou-se ainda um pretexto para a primeira perseguição à seita recém-emergente dos cristãos. No ano 65, Nero de apresentou no palco e cantou para grandes plateias. Isso era o equivalente de um presidente contemporâneo dos Estados Unidos participar de uma competição de luta na lama, e os conservadores romanos ficaram chocados e ultrajados.

    Quando foi descoberta uma conspiração para assassinar Nero e substitui-lo pelo senador Caio Calpúrnio Pisão, entre os conspiradores obrigados a cometer suicídio estava Sêneca, exmentor de Nero.

    No ano 67, com Roma em crise, Nero fez uma extravagante viagem pela Grécia. Cada vez mais delirante, ele ordenou que o popular e vitorioso general Gneu Domício Córbulo cometesse suicídio. Temendo por suas vidas, os governadores das províncias romanas se rebelaram.

    As legiões proclamaram Sérvio Sulpício Galba, governador da Espanha, imperador. O Senado, em seguida, condenou Nero a ter uma morte de escravo, sendo chicoteado e crucificado. Existem duas versões para o seu fim 

    No relato de Suetônio, ele se apunhalou na garganta com uma adaga em 9 de junho de 98. Por outro lado, Tácito registra que Nero chegou às ilhas gregas disfarçado como um profeta de cabelos ruivos e líder dos pobres. O governador de Citnos o prendeu em 69 e executou a sentença do Senado. Seja como for, Nero teve um fim prematuro como resultado direto de sua tirania.


Para resolver essa questão sobre sinônimos, vamos primeiro entender o contexto do verbo "proclamar" usado no texto. Proclamar alguém imperador, como é o caso de Nero, engloba anunciar ou declarar formalmente que essa pessoa assumiu tal posição.

 

Analisando as alternativas:
<ul>
<li>Declarar: Sim, é sinônimo de proclamar, pois ambos envolvem um anúncio formal.</li>
<li>Anunciar: Também é sinônimo, pelo mesmo motivo que declarar.</li>
<li>Celebrar: Embora possa parecer próximo, celebrar se inclina mais para comemorar ou realizar uma cerimônia, não apenas fazer um anúncio formal, mas ainda assim pode ser considerado um sinônimo em alguns contextos.</li>
<li>Consagrar: Frequentemente usado em um contexto religioso ou solene, implica em tornar algo sagrado ou oficial, o que é condizente com proclamar em contextos formais.</li>
<li>Admoestar: Este é claramente o deslocado da lista, pois significa repreender, aconselhar contra algo, o que não tem relação com anunciar ou declarar.</li>
</ul>

 

Portanto, a alternativa que não apresenta um sinônimo para "proclamar" é a opção "B", que traz o termo admoestar, significando advertir ou repreender, bastante distante da ideia de proclamação. Esse é um bom exemplo de como palavras dentro de um mesmo campo semântico podem ter nuances de significados que as distanciam em certos contextos.

 

A alternativa correta é B.


    Com a possível exceção de Calígula, Nero foi o mais desprezível dos tiranos que o Império Romano produziu. Sua mãe, Agripina, a Jovem, mudou o nome do filho, Lúcio Domício Aenobarbo, para Nero Claudio Cesar quando se casou com seu tio, o imperador Claudio. Quando Claudio morreu, no ano 54, Nero, aos 17 anos, foi proclamado imperador pelo Senado e pela Guarda Pretoriana. Agripina, porém, conservou o poder como regente. No ano 59, depois de várias tentativas fracassadas, Nero a assassinou. Em 62, o prefeito da Guarda Pretoriana, Sexto Afrânio Burro, morreu (suspeitas recaíram sobre o próprio Nero), e o filósofo estoico Lucio Aneu Sêneca se afastou. Eles tinham sido seus conselheiros mais próximos e exerciam uma influência moderadora sobre o imperador.

    Foram substituídos pelo famigerado Tigelino, exilado em 39 por Calígula por adultério com Agripina: na ocasião, Nero já estava sob a influência de Popeia Sabina, ex-mulher de dois de seus amigos, que havia se tornado sua amante em 58. Popeia encorajou Nero a assassinar sua mulher, Otávia, e em 62 Nero casou-se com ela.

    Por instigação de Tigelino, uma série de leis sobre traição afastou quem fosse considerado uma ameaça a Nero. Paralelamente, derrotas militares abriram caminho para uma recessão econômica, enquanto Nero e sua mulher viviam num estilo extravagante.

    No ano 64, um incêndio deixou boa parte de Roma em ruínas. Embora o próprio Nero comandasse o combate ao incêndio, suas inclinações artísticas eram bem conhecidas, e houve rumores de que ele cantava ou tocava a lira enquanto o observava a cidade queimar.

    Ouviram-se também boatos de que ele próprio havia iniciado o incêndio para abrir caminho para um palácio extravagante chamado de Casa Dourada, construído num momento em que a reconstrução pública deveria ser prioridade.

    O incêndio tornou-se ainda um pretexto para a primeira perseguição à seita recém-emergente dos cristãos. No ano 65, Nero de apresentou no palco e cantou para grandes plateias. Isso era o equivalente de um presidente contemporâneo dos Estados Unidos participar de uma  competição de luta na lama, e os conservadores romanos ficaram chocados e ultrajados.

    Quando foi descoberta uma conspiração para assassinar Nero e substitui-lo pelo senador Caio Calpúrnio Pisão, entre os conspiradores obrigados a cometer suicídio estava Sêneca, exmentor de Nero.

    No ano 67, com Roma em crise, Nero fez uma extravagante viagem pela Grécia. Cada vez mais delirante, ele ordenou que o popular e vitorioso general Gneu Domício Córbulo cometesse suicídio. Temendo por suas vidas, os governadores das províncias romanas se rebelaram.

    As legiões proclamaram Sérvio Sulpício Galba, governador da Espanha, imperador. O Senado, em seguida, condenou Nero a ter uma morte de escravo, sendo chicoteado e crucificado. Existem duas versões para o seu fim 

    No relato de Suetônio, ele se apunhalou na garganta com uma adaga em 9 de junho de 98. Por outro lado, Tácito registra que Nero chegou às ilhas gregas disfarçado como um profeta de cabelos ruivos e líder dos pobres. O governador de Citnos o prendeu em 69 e executou a sentença do Senado. Seja como for, Nero teve um fim prematuro como resultado direto de sua tirania.


Na questão referente a sinônimos e antônimos do Instituto Avança São Paulo, temos o desafio de identificar o antônimo correto para a palavra "neutralidade". Esse assunto, muito comum em provas de português, requer um olhar aguçado para entender os significados e contextos envolvidos.
 
Para começar, vamos definir "neutralidade". Em um contexto geral, neutralidade é o estado de não participação em disputas, conflitos ou guerras. Agora, vamos aos termos apresentados:
 
<ul>
<li>Beligerância: estado ou condição de estar em guerra ou conflito.</li>
<li>Isenção: significa estar livre de algo, que pode se relacionar a não ser parcial, mas não implica diretamente omlutar ou combater.</li>
<li>Justiça: qualidade de ser justo, equitativo. Não se relaciona diretamente com a participação em conflitos.</li>
<li>Indiferença: falta de interesse, atenção ou simpatia. Mais conectada com emoções e sentimentos do que com a ação de participar ou não em conflitos.</li>
<li>Imparcialidade: qualidade de não tomar lados, o que é essencialmente sinônimo de neutralidade.</li>
</ul>
 
Ao analisar esses termos, percebemos que o antônimo mais adequado para "neutralidade" nesse contexto é "beligerância", pois expressa o estado oposto de estar envolvido ativamente em guerra ou conflitos, enquanto a neutralidade seria a abstenção desses conflitos.
 
As demais opções se referem a aspectos que, embora possam estar relacionados a comportamentos ou características éticas, não representam diretamente o oposto de estar em estado neutro em termos de conflito.
 
A alternativa correta é A.

O título de guerra mundial dá a impressão de
que todas as grandes nações tomaram parte no
conflito, mas no Natal de 1914 – cerca de cinco
meses após o começo dos combates – os
habitantes de ao menos dez nações europeias
podiam agradecer por não participarem dos
embates. Os três países escandinavos não
estavam lutando. A Holanda permanecia
neutra, enquanto a Bélgica, sua vizinha,
encontrava-se subjugada. É fácil esquecer que
uma nação apenas pode ser neutra se seus
vizinhos assim o consentirem – a Bélgica
desejava ser imparcial em 1914, mas os
alemães tinham outros planos e rapidamente a
absorveram, usando-a como sua principal
passagem militar para a França. A Espanha
permaneceu neutra, enquanto Portugal fez de
tudo para manter-se metade isento e metade
aliado da Grã-Bretanha até 1916, quando
finalmente recebeu uma declaração de guerra
da Alemanha. A Itália manteve a neutralidade
por algum tempo e, no mármore branco dos
memoriais de guerra de milhares de praças em
vilarejos do país, está inscrita uma cronologia
que parece estranha à primeira vista: lamentase a morte de soldados italianos na Grande
Guerra de 1915-1918. A Bulgária, a Romênia
e a Grécia se juntaram ao conflito ainda mais
tarde. Das poucas grandes nações fora da
Europa, duas das maiores – os Estados Unidos
e a China – só se juntariam à contenda em
1917, e a participação da China foi pequena. A
América Latina também tinha muitos países
neutros até quase o fim do conflito. Mas as
colônias, os domínios e os “commonwealths”
britânicos espalhados pelo mundo aderiram às
lutas desde o início, tendo alguns deles sofrido
baixas altamente significativas, considerandose suas pequenas populações. Numa guerra em
que bloqueios eram tão poderosos quanto
armas, mesmo as nações neutras acabaram
sentindo algum efeito. O turismo, mais
importante para os suíços do que para qualquer
outro povo europeu, foi afetado. 

Vamos arregaçar as mangas e analisar essa questão sobre sinônimos e antônimos usando o nosso conhecimento em Português, focando na palavra "arrazoar". Primeiro, é legal entender o significado da palavra-chave da questão. "Arrazoar" significa argumentar com razão, discorrer de forma lógica e coerente. Agora, vamos checar o que as alternativas podem trazer para a mesa.
 
A) argumentar. Essa alternativa é um sinônimo claro de "arrazoar". Argumentar também envolve apresentar argumentos, lógica ou razões em uma discussão.
 
B) alegar. Alegar se refere a apresentar justificativas, explicações ou argumentos sobre alguma coisa, o que se relaciona bem com “arrazoar”.
 
C) declarar. Declarar pode às vezes ser confundido como sinônimo, mas geralmente envolve afirmar algo de forma clara e inequívoca, o que pode ou não incluir argumentação ou lógica.
 
D) esclarecer. Esclarecer é explicar, fazer ficar claro, o que muitas vezes envolve argumentação para desfazer dúvidas ou mal entendidos, então está relacionado com "arrazoar".
 
E) esconder. Essa alternativa não combina com as demais. Esconder é ocultar informação ou algo físico, não tendo relação direta com argumentar ou apresentar logicamente algum pensamento, completamente oposto ao significado de "arrazoar". Portanto, é o antônimo da nossa palavra em foco, ou seja, não se encaixa como um sinônimo.
 
Perceba que a maioria das alternativas está associada à ideia de discutir, explicar ou justificar algo logicamente, exceto a opção "E", que fala sobre ocultar, indo completamente na direção oposta à do sentido de "arrazoar". Portanto, se estamos em busca da palavra que não é sinônima a "arrazoar", a alternativa correta é E.

Olá! Vamos destrinchar essa questão de vocabulário que cai perfeitamente em um teste de sinônimos, a peça-chave para mostrar que você tá ligado no poder das palavras. 
 
No trecho "...os pinguins, lobos marinhos e aves peculiares.", a palavra "peculiares" chama atenção. Essa palavra tem um sentido de algo que é único, distinto, ou peculiar mesmo, sabe? Aquilo que não é comum. Agora vamos analisar as alternativas para encontrar o melhor sinônimo: 
 
A) "De voo rasteiro" – Traz uma ideia bem especifica relacionada à forma de voar, mas não necessariamente a peculiaridade. 
B) "Públicas, comuns" – Essa pra gente passa batido, pois é praticamente o oposto do que peculiar sugere. 
C) "Com penugens diferenciadas" – Foca apenas num aspecto físico específico, não abrangendo todas as características que podem tornar as aves peculiares. 
D) "Estrangeiras, viajantes" – Esta opção traz uma ideia de origem ou movimento, que também não captura o verdadeiro sentido de ser notavelmente diferente ou único. 
E) "Típicas, únicas" – Aqui sim temos um match! "Únicas" ecoa a ideia de peculiaridade muito bem, enquanto "típicas" pode parecer um pouco fora, mas pode ser interpretada como sendo características dessa região específica, então ainda assim é complementar. 
 
Então, pegando esse rolê pelas alternativas, a descrição faz sentido e, sem dúvidas, a alternativa correta é E.


    Localizada majoritariamente na Argentina, a Patagônia é um território de 1.043.000 km² no continente sulamericano com uma pequena extensão além da fronteira com o Chile.

    A Cordilheira dos Andes delimita a fronteira entre os dois países e ambos os lados possuem atrações incríveis, com paisagens que parecem pinturas com glaciares, rios de cores surpreendentes, lagoas, picos nevados e também estepes áridas. Sem contar com a presença de diversos animais como os adoráveis e simpáticos guanacos, uma espécie de lhama, que vivem na região, os pinguins, lobos marinhos e aves peculiares.

    Para deixar claro: a Patagônia é um espetáculo que aquece a alma de um viajante.


Questões de Português - Semântica - Sinônimos e antônimos