 Polissílaba, polissílaba, trissílaba.

 Polissílaba, polissílaba, polissílaba. 

A separação silábica é uma ferramenta essencial para entender a estrutura e o ritmo das palavras em português. Ela é fundamental na poesia e na composição de letras de músicas, como é o caso deste texto de Francis Hime e Chico Buarque. Vamos analisar as palavras específicas mencionadas na questão: uirapuru, cotovia e saíra.

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>Uirapuru: Esta palavra é composta por cinco sílabas que são "ui-ra-pu-ru". Sendo assim, é classificada como uma palavra polissílaba, pois contém mais de três sílabas.</li>
<li>Cotovia: A palavra cotovia divide-se em quatro sílabas: "co-to-vi-a". Isso também a classifica como uma palavra polissílaba.</li>
<li>Saíra: Saíra é uma palavra dividida em três sílabas: "sa-í-ra". Isso faz dela uma palavra trissílaba, visto que possui exatamente três sílabas.</li>
</ul>

Considerando essa análise, avaliaremos cada uma das alternativas fornecidas:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>A) Polissílaba, trissílaba, trissílaba. Incorreta, pois cotovia é polissílaba, não trissílaba.</li>
<li>B) Polissílaba, polissílaba, trissílaba. Correta, pois se ajusta à classificação silábica de uirapuru (polissílaba), cotovia (polissílaba) e saíra (trissílaba).</li>
<li>C) Polissílaba, trissílaba, dissílaba. Incorreta, pois cotovia é polissílaba e saíra é trissílaba, não dissílaba.</li>
<li>D) Polissílaba, polissílaba, polissílaba. Incorreta, saíra é trissílaba, não polissílaba.</li>
</ul>

Portanto, após uma análise detalhada do número de sílabas em cada palavra e conferindo com as opções disponíveis, concluímos que a alternativa correta é B.

Ei, pintassilgo
Oi, pintarroxo
Melro, uirapuru
Ai, chega-e-vira
Engole-vento
Saíra, inhambu
Foge asa-branca
Vai, patativa
Tordo, tuju, tuim
Xô, tiê-sangue
Xô, tiê-fogo
Xô, rouxinol, sem-fim
Some, coleiro
Anda, trigueiro
Te esconde colibri
Voa, macuco
Voa, viúva
Utiariti
Bico calado
Toma cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí

Ei, quero-quero
Oi, tico-tico
Anum, pardal, chapim
Xô, cotovia
Xô, ave-fria
Xô, pescador-martim
Some, rolinha
Anda, andorinha
Te esconde, bem-te-vi
Voa, bicudo
Voa, sanhaço
Vai, juriti
Bico calado
Muito cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí

A questão solicita a correta separação silábica de três palavras: "cuidado", "uirapuru" e "tuim". Vamos analisar as sílabas dessas palavras de acordo com as regras de separação silábica em português.

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>cuidado: A separação correta é "cu-i-da-do". Quando um ditongo é seguido por uma consoante que não é 'r' ou 's', essa consoante inicia uma nova sílaba.</li>
<li>uirapuru: Esta palavra é separada como "ui-ra-pu-ru". Aqui, as vogais "ui" formam um ditongo e são separadas juntamente, seguindo-se pelas outras sílabas claramente delimitadas pelas suas consoantes.</li>
<li>tuim: Nesta palavra, "tu-im" é a separação correta, pois as vogais "ui" formam um hiato, ou seja, são pronunciadas separadamente, sendo cada uma em uma sílaba diferente.</li>
</ul>

Com base nesses princípios da separação silábica no português, vamos verificar a assertividade das alternativas apresentadas:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>Alternativa A: Cui-da-do / ui-ra-pu-ru / tu-im. — Esta é a separação correta para todas as palavras.</li>
<li>Alternativa B: Cu-i-da-do / u-i-ra-pu-ru / tu-im. — Incorreta pois "cu-i-da-do" não respeita a regra do ditongo, e "u-i-ra-pu-ru" separa o ditongo de forma errada.</li>
<li>Alternativa C: Cui-da-do / ui-ra-pu-ru / tuim. — Incorreta pois "tuim" não respeita a separação do hiato.</li>
<li>Alternativa D: Cui-da-do / u-ira-pu-ru / tu-im. — Está incorreta por inserir uma sílaba que separa os elementos do ditongo "ui" em "uirapuru".</li>
</ul>

Logo, a única alternativa que respeita integralmente as regras de separação silábica do português para as palavras dadas é a Alternativa A.

A alternativa correta é A.

 vitimizar • entrevistou • econômicas • congressista • migratória 

 brasileiros • terroristas • administrar • perspectivas • atravessou 

 assessores • vestimentas • vantajoso • cabisbaixo • republicano 

 oportunidade • saliente • evidente • emissora • enviados 

 passaporte • identificação • assembleia • prioridade • homenagem

Para resolver esta questão, é essencial realizar a correta separação silábica de cada palavra presente nas alternativas e contar o número de sílabas. A questão pede para identificar a alternativa em que todas as palavras possuem o mesmo número de sílabas. Vamos analisar cada alternativa:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>A) vitimizar (vi-ti-mi-zar) – 4 sílabas; entrevistou (en-tre-vis-tou) – 4 sílabas; econômicas (e-co-nô-mi-cas) – 5 sílabas; congressista (con-gres-sis-ta) – 4 sílabas; migratória (mi-gra-tó-ria) – 5 sílabas.</li>
 <li>B) brasileiros (bra-si-lei-ros) – 4 sílabas; terroristas (ter-ro-ris-tas) – 4 sílabas; administrar (ad-mi-nis-trar) – 4 sílabas; perspectivas (per-spec-ti-vas) – 4 sílabas; atravessou (a-tra-ves-sou) – 4 sílabas.</li>
 <li>C) assessores (as-ses-so-res) – 4 sílabas; vestimentas (ves-ti-men-tas) – 4 sílabas; vantajoso (van-ta-jo-so) – 4 sílabas; cabisbaixo (ca-bis-bai-xo) – 4 sílabas; republicano (re-pu-bli-ca-no) – 5 sílabas.</li>
 <li>D) oportunidade (o-por-tu-ni-da-de) – 5 sílabas; saliente (sa-li-en-te) – 4 sílabas; evidente (e-vi-den-te) – 4 sílabas; emissora (e-mis-so-ra) – 4 sílabas; enviados (en-vi-a-dos) – 4 sílabas.</li>
 <li>E) passaporte (pas-sa-por-te) – 4 sílabas; identificação (i-den-ti-fi-ca-ção) – 6 sílabas; assembleia (as-sem-blei-a) – 5 sílabas; prioridade (pri-o-ri-da-de) – 5 sílabas; homenagem (ho-me-na-gem) – 4 sílabas.</li>
</ul>

Como pode ser observado pela análise, somente na alternativa B todas as palavras possuem o mesmo número de sílabas, que são quatro. Portanto, baseando-se na correta separação silábica das palavras de cada alternativa, confirmamos que a alternativa correta é mesmo a indicada pelo usuário. Assim,

a alternativa correta é B.

	 Fla-u-tas; ta-bu-le-i-ro; te-c-no-lo-gi-as.

	 Com-pu-ta-dor; ex-pec-ta-ti-vas; ta-bu-lei-ro.

	 Mon-stros; hedo-nis-tas; so-ci-e-da-de.

	 So-cie-da-de; de-sa-fian-do; ex-pe-ri-ên-cia. 

Analisemos as regras de separação silábica aplicadas às palavras presentes em cada alternativa para determinar a correta conforme as normas ortográficas dominantes em Língua Portuguesa.

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>A) Fla-u-tas; ta-bu-le-i-ro; te-c-no-lo-gi-as. 
O erro está em "ta-bu-le-i-ro" e "te-c-no-lo-gi-as". A palavra "tableiro" deve ser separada como "ta-bu-lei-ro" pois "ei" é um ditongo seguindo a regra que ditongos não são separados. A palavra "tecnologias" deve ser separada como "tec-no-lo-gi-as" pois o prefixo "tecno-" é indivisível.</li>

<li>B) O-sso; mú-si-ca; signi-fi-ca-ti-vas. 
Esta alternativa está correta quanto à separação de "O-sso" e "mú-si-ca", mas erra em "signi-fi-ca-ti-vas". A correta separação seria "sig-ni-fi-ca-ti-vas", já que "g" e "n" devem ficar na mesma sílaba, formando uma sílaba nasal.</li>

<li>C) Com-pu-ta-dor; ex-pec-ta-ti-vas; ta-bu-lei-ro. 
A separação está correta em todas as palavras. "Com-pu-ta-dor" divide-se mantendo o encontro consonantal "mp" junto, "ex-pec-ta-ti-vas" respeita a posição do "x" que sempre inicia sílaba e divide o restante da palavra apropriadamente, e "ta-bu-lei-ro" mantém o ditongo "ei" e divide no local correto.</li>

<li>D) Mon-stros; hedo-nis-tas; so-ci-e-da-de. 
"Mon-stros" é separado corretamente, porém, "hedo-nis-tas" deveria ser "he-do-nis-tas", uma vez que a sílaba "do" é aberta e deve ser separada. "So-ci-e-da-de" também está errada, deveria ser "so-ci-e-da-de", com a separação das vogais em sílabas distintas.</li>

<li>E) So-cie-da-de; de-sa-fian-do; ex-pe-ri-ên-cia. 
A principal incoerência aqui é "So-cie-da-de" que deveria ser "so-ci-e-da-de", com a segregação do "i" e "e" em sílabas distintas.</li>
</ul>

Conclusivamente, a única alternativa que apresenta todas as palavras corretamente separadas em sílabas conforme as normas ortográficas é a alternativa C.

A alternativa correta é C.

Por Pâmela Carbonari 
 Quem ama o tédio, divertido lhe parece. Apesar da diversão ser um conceito tão relativo quanto a beleza, a paródia do ditado é tão verdadeira quanto a de que a necessidade é a mãe da invenção.
 […] 
 O escritor de ciência americano Steven Johnson acredita que o prazer é o motor da inovação. Em seu décimo livro, O poder inovador da diversão: como o prazer e o entretenimento mudaram o mundo, lançado no Brasil pela editora Zahar, ele mostra a importância da música, dos jogos, da mágica, da comida e de outras formas de diversão para chegarmos onde estamos e para que tipo de futuro esses passatempos nos levarão.
 […] 
 Do jogo de dardos veio a estatística. A flauta de osso pode ser a ancestral do computador que você lê este artigo. As caixas de música serviram de inspiração para os teares. Com uma prosa leve e bem-humorada (à prova de hipocrisias), Johnson explica como tecnologias fundamentais para o nosso tempo nasceram e evoluíram de objetos e engrenagens que não tinham outro objetivo senão entreter. [...] 
 Somos naturalmente hedonistas. E, como você diz, a diversão ajudou a moldar a humanidade.
Você acha que o prazer é a chave para a inteligência? 
 Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
 A história da diversão sempre esteve à margem dos registros históricos mais sérios e práticos, como guerras, poder e igualdade, por exemplo. Você acha que a diversão estava implícita nesses eventos ou foi ignorada pelos historiadores? 
 Acho que tem sido amplamente ignorada pelos historiadores. E quando foi observada e narrada, os relatos históricos foram muito limitados: há histórias sobre moda, jogos ou temperos, mas como narrativas separadas. Olhamos para a longa história da civilização de maneira diferente se contarmos a história do comportamento “lúdico” como uma categoria mais abrangente – esse era meu objetivo ao escrever O poder inovador da diversão. Essa história é muito mais importante que a maioria das pessoas imagina.
 Nesse seu último livro, você diz que os prazeres inúteis da vida geralmente nos dão uma pista sobre futuras mudanças na sociedade. O que podemos prever para o futuro a partir dos nossos prazeres mais comuns agora?
 Provavelmente o melhor exemplo recente foi a mania de Pokémon Go. Eu posso imaginar-nos olhando para trás em 2025, quando muitos de nós estarão usando regularmente dispositivos de realidade aumentada para resolver “problemas sérios” no trabalho, e vamos perceber que a primeira adoção dominante dessa tecnologia veio de pessoas correndo pelas cidades capturando monstros japoneses imaginários em seus telefones.
 Por que a humanidade precisa se divertir? 
 Esta é uma questão verdadeiramente profunda. Algumas coisas que consideramos divertidas (sexo, comida, por exemplo) têm claras explicações evolutivas sobre por que nossos cérebros devem achá-las prazerosas. Mas o tipo de diversão que descrevo em O Poder Inovador da Diversão – o prazer de ver uma boneca robô imitar um humano, ou a diversão de jogar um jogo de tabuleiro – é mais difícil de explicar.
Eu acho que tem a ver com a experiência de novidade e surpresa; uma parte significativa de nossa inteligência vem do nosso interesse em coisas que nos surpreendem desafiando nossas expectativas.
Quando experimentamos essas coisas, temos um pequeno estímulo que diz: “Preste atenção nisso, isso é novo”. E assim, ao longo do tempo, os sistemas culturais se desenvolveram para criar experiências cada vez mais elaboradas para surpreender outros seres humanos: desde as primeiras flautas de osso, até os novos e brilhantes padrões de tecido de chita, todas as formas de Pokémon Go. É uma história antiga; temos muito mais oportunidades e tecnologias para nos surpreender do que nossos ancestrais.

Análise da Questão – Separação Silábica e Hiato

Nesta questão, o candidato deve identificar qual das alternativas NÃO apresenta hiato, ou seja, qual palavra possui uma sequência vocálica que, ao contrário de ocorrer em sílabas distintas (hiato), é pronunciada com as vogais unidas na mesma sílaba (ditongo). Vamos analisar cada palavra apresentada.

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>A) Mágoa – A palavra “mágoa” pode ser pronunciada com duas sílabas: “mág-oa”. Nesse caso, a sequência “oa” forma um ditongo, com a semivogal pronunciada de forma aglutinada à vogal, ou seja, não ocorre a divisão silábica entre “o” e “a”. Assim, “mágoa” é a alternativa que não apresenta hiato.</li>
 
 <li style="margin-bottom: 1.5em;">B) Faísca – Em “faísca”, a divisão silábica é feita em “fa-ís-ca”. A sequência “aí” mostra que a vogal “a” e a vogal “í” pertencem a sílabas distintas, configurando, portanto, um hiato, pois o “í” tônico rompe a formação do ditongo.</li>
 
 <li style="margin-bottom: 1.5em;">C) Juízo – A palavra “juízo” pode gerar dúvidas, pois há divergências sobre sua divisão silábica. Algumas análises dividem como “jui-zo”, formando um ditongo, mas muitas tradições normativas apresentam a separação “ju-i-zo”, em que o “u” e o “i” são articulados em sílabas distintas, caracterizando um hiato. Assim, conforme a interpretação adotada por alguns manuais de gramática, “juízo” apresenta hiato.</li>
 
 <li style="margin-bottom: 1.5em;">D) Saúde – Em “saúde”, a divisão silábica é “sa-ú-de”. A sequência “aú” ocorre em sílabas separadas, com o “ú” tônico, o que caracteriza um hiato.</li>
</ul>

Conforme a proposta da questão e considerando a análise fonética, a alternativa que NÃO apresenta hiato é a letra A (“mágoa”), pois nela a sequência “oa” forma um ditongo, ou seja, ambas as vogais são pronunciadas na mesma sílaba, sem separação. Essa diferenciação é fundamental para o estudo da separação silábica e faz parte do conhecimento exigido em concursos públicos, os quais costumam cobrar a identificação correta tanto de hiatos quanto de ditongos em palavras do cotidiano.

Portanto, a resposta correta é a alternativa que apresenta a união vocálica sem a divisão em sílabas distintas.

Gabarito: Letra A

    Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
    Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
    Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
    Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!
    A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Questões de Português - Separação silábica - Múltipla escolha