região onde moram 22 milhões de pessoas

sobrevêm os riscos de piora com o aquecimento global

Em primeiro lugar, há o problema da distribuição

o Brasil é um país rico nesse insumo

Aumenta, assim, a temperatura das massas de ar

Esse tipo de questão testa a nossa capacidade de reconhecer as funções sintáticas dos termos nas orações e como os verbos se relacionam aos seus complementos. Então, bora lá entender o que tá rolando aqui! 
 
No trecho "... energia que alimenta os ventos e tempestades.", o verbo "alimenta" é transitivo direto. Isso significa que ele pede um complemento sem preposição, que no caso é "os ventos e tempestades". Então a gente tá de olho em um verbo que necessite de um complemento direto, sacou? 
 
Veja agora cada alternativa: 
 
A) "região onde moram 22 milhões de pessoas" - Aqui o verbo "moram" é transitivo indireto, pois precisa da preposição "em" escondida em "onde" (em que região). Não combina! 
 
B) "sobrevêm os riscos de piora com o aquecimento global" - O verbo "sobrevêm" é meio complicado, porque ele parece transitivo direto aqui, com o objeto direto sendo "os riscos de piora com o aquecimento global", mas ele não é um exemplo claro e direto como a gente quer. 
 
C) "Em primeiro lugar, há o problema da distribuição" - Boa! O verbo "há" é um verbo transitivo direto aqui, pedindo o complemento "o problema da distribuição". Perfeito! 
 
D) "o Brasil é um país rico nesse insumo" - "É" é um verbo de ligação e não tem complemento direto, mas sim um predicativo do sujeito. Não serve. 
 
E) "Aumenta, assim, a temperatura das massas de ar" - Aqui o verbo "Aumenta" parece intransitivo, operando sozinho, indicando um estado ou mudança de estado da temperatura. Não pede complemento direto. 
 
Portanto, a alternativa que mostra um verbo com complemento direto, como "alimenta", realmente é a letra C. A vibe está certíssima aqui, e a alternativa correta é C. Pode confiar!

Com cerca de 16% da água doce disponível na Terra, o Brasil é um país rico nesse insumo que a natureza provê de graça. 
Cada habitante conta com mais de 43 mil m³ por ano dos mananciais, mas apenas 0,7% disso termina utilizado. Nações como a 
Argélia e regiões como a Palestina, em contraste, usam quase a metade dos recursos hídricos disponíveis, e outras precisam obter 
recursos hídricos por dessalinização de água do mar. 
Só em aparência, contudo, é confortável a situação brasileira. Em primeiro lugar, há o problema da distribuição: o líquido é 
tanto mais abundante onde menor é a população e mais preservadas são as florestas, como na Amazônia. No litoral do país, assim 
como nas regiões Sudeste e Nordeste (onde se concentra 70% da população), muitos centros urbanos já enfrentam dificuldades de 
abastecimento. 
Para anuviar o horizonte, sobrevêm os riscos de piora com o aquecimento global. Com as crescentes emissões de gases do 
efeito estufa, a atmosfera terrestre retém mais calor do Sol perto da superfície. Aumenta, assim, a temperatura das massas de ar, 
energia que alimenta os ventos e tempestades. 
Se os resultados das simulações do clima futuro feitas por modelos de computador estiverem corretos, algumas regiões 
poderão sofrer estiagens mais frequentes e graves, enquanto outras ficarão sujeitas a inundações.  
O Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, um comitê com alguns dos maiores especialistas do país em climatologia, fez 
projeções sobre as alterações prováveis nas várias regiões, mas com diferentes graus de confiabilidade. As mais confiáveis valem 
para a Amazônia (aumento de temperatura de 5 °C a 6 °C e queda de 40% a 45% na precipitação até o final do século), para o 
semiárido, no Nordeste (respectivamente 3,5 °C a 4,5 °C e −  40% a −  50%), e para os pampas, no Sul (2,5 °C a 3 °C de aquecimento e 
35% a 40% de aumento de chuvas). 
Não é possível afirmar com certeza que recentes secas no Sudeste e no Nordeste ou as inundações em Rondônia tenham 
relação direta com a mudança global e regional do clima. Tampouco se pode excluir que tenham. Por outro lado, é certo que esses 
flagelos, assim como o custo bilionário que acarretam, constituem uma boa amostra do que se deve esperar nas próximas décadas 
para o caso de o aquecimento global se agravar. 
Ficar sem água, porém, é cena cada vez mais incomum no Nordeste, mesmo no semiárido, região onde moram 22 milhões de 
pessoas e onde as chuvas são pouco previsíveis. Um sistema improvisado de cisternas e açudes já supre, ainda que de forma 
irregular, as necessidades básicas da população, mesmo a mais isolada. 
É uma realidade muito diferente das muitas secas do passado. Algumas das piores estiveram associadas ao fenômeno El 
Niño, aquecimento anormal das águas do Pacífico que costuma ser acompanhado de estiagens severas na Amazônia e no Nordeste.

Sua vantagem é que sempre teve certeza da vitória.

Diante da plateia, desculpou-se do ocorrido ao professor.

Ainda que tardiamente, o recurso foi julgado improcedente pela segunda vez.

Tendo em vista a situação apresentada, relegamos esse assunto a segundo plano.

Olá! Vamos dissecar essa questão sobre transitividade verbal, um tema sempre na moda nos concursos, não é mesmo?
 
Primeiro, precisamos entender o que é transitividade verbal. Em resumo, a transitividade de um verbo se refere à necessidade (ou não) desse verbo ter complementos para que o sentido fique completo na frase. Os complementos podem ser diretos, indiretos ou ambos.
 
O verbo destacado na questão é autorizam, usado na frase “mas há dois aspectos que autorizam os brasileiros a nutrir certo otimismo:”. Observando a estrutura, vemos que autorizam é um verbo transitivo indireto, pois está ligado ao complemento “os brasileiros” por meio da preposição “a”. A preposição "a" aqui introduz a quem se destina a ação do verbo.
 
Agora vamos às alternativas para ver qual delas tem um verbo com a mesma regência:
<ul>
<li>A) Sua vantagem é que sempre teve certeza da vitória. – O verbo "teve" aqui é transitivo direto, exigindo um objeto direto, "certeza". Não corresponde ao nosso caso.</li>
<li>B) Diante da plateia, desculpou-se do ocorrido ao professor. – "Desculpou-se" é pronominal e transitivo indireto, mas tem a preposição "do", que não corresponde ao "a" do verbo "autorizam".</li>
<li>C) Ainda que tardiamente, o recurso foi julgado improcedente pela segunda vez. – Aqui, "julgado" é um verbo transitivo direto. Também não é o que buscamos.</li>
<li>D) Tendo em vista a situação apresentada, relegamos esse assunto a segundo plano. – "Relegamos" é um verbo transitivo indireto e está acompanhado da preposição "a", conectando ao complemento "segundo plano", exatamente como ocorre com "autorizam" em nossa frase inicial.</li>
</ul>
 
Analisando todas as alternativas, podemos ver que a correspondência certa está na letra D, onde encontramos um verbo transitivo indireto usado de maneira semelhante, com a mesma preposição determinando seu complemento.
A alternativa correta é D.

Como é inútil o exercício de dourar a pílula, convém enfrentar a realidade: os desafios do Brasil para 2017 são 
imensos. O país precisa voltar a crescer para elevar o padrão de vida material do seu povo e explorar nossa energia 
criadora em sua plenitude. Precisa aprovar as reformas estruturais para modernizar-se e competir com qualidade no 
mundo globalizado. Precisa civilizar a vida política, estabelecendo um padrão ético aceitável, e superar as feridas de 
uma profunda divisão de ideologia e método. Precisa, enfim, reencontrar o caminho da estabilidade institucional, 
arranhada nos últimos tempos. 
Nada disso é fácil, mas há dois aspectos que autorizam os brasileiros a nutrir certo otimismo: o Brasil tem um 
potencial tão vasto, mas tão vasto que às vezes até gera efeitos prejudiciais à medida que nos permite relaxar, adiar, 
procrastinar tarefas que todos sabemos essenciais. Mas o potencial está aí, pujante, latente, só parcialmente 
aproveitado. Está na esplêndida diversidade étnica do Brasil, talvez o único país de dimensões continentais com 
tamanha capacidade para absorver e assimilar tudo e todos, eliminando diferenças com naturalidade. O Brasil, nunca é 
irrelevante lembrar, fala a mesma língua, com variações que acrescentam graça em vez de incompreensão. Comunga de 
valores muito semelhantes, não importam a região de procedência, a cor da pele, o gênero, a religião. Tudo isso – 
somado à tradição pacifista que cancelou conflitos regionais há séculos e à possibilidade de alçar-se à condição de uma 
potência ecológica –, tudo isso, repita-se, empresta ao Brasil uma notável originalidade a ser explorada. 
Para que todo esse potencial seja posto em movimento, é preciso mais tolerância com as divergências, honestidade 
de princípios, disposição para o trabalho e, em grande medida, clareza sobre nossa missão como nação: a missão de 
construir um país livre da pobreza abjeta e da desigualdade obscena e pleno de justiça e oportunidades – um país, 
enfim, que possa oferecer a todos os seus cidadãos a possibilidade de ter uma vida feliz. [...]

“Assim surgiu a música.” (2º§) – verbo transitivo indireto.

“... ele ouve as batidas do coração da mãe...” (1º§) – verbo intransitivo.

“... o homem percebeu todo esse potencial.” (2º§) – verbo transitivo direto.

“A música é uma das linguagens que o aluno...” (5º§) – verbo transitivo direto.

Vamos mergulhar na análise dessa questão sobre transitividade verbal, pessoal! 

Primeiramente, é interessante entender o que é a transitividade verbal. Em poucas palavras, ela se refere à necessidade que alguns verbos têm de se associar a complementos para formar um sentido completo. Estes complementos podem ser objetos diretos ou indiretos, dependendo do verbo.

 

O verbo "percebeu" da frase "o homem percebeu todo esse potencial" é um ótimo exemplo do verbo transitivo direto. Isso significa que o verbo precisa de um objeto sem preposição para completar seu sentido. Aqui, "todo esse potencial" funciona como objeto direto do verbo "percebeu".

 

Para as demais alternativas, vamos explicar:

<ul>
<li>A) O verbo "surgiu" é intransitivo. Não precisa de objeto para completar seu sentido. A música simplesmente apareceu, aconteceu.</li>
<li>B) O verbo "ouve" é transitivo direto. Ele precisa de um objeto direto ("as batidas") para completar seu sentido. Portanto, essa segunda opção está incorreta.</li>
<li>D) O verbo "é" é um verbo de ligação neste contexto, conectando o sujeito "A música" ao predicativo do sujeito "uma das linguagens que o aluno...". Assim sendo, não é transitivo direto.</li>
</ul>

 

Então, a resposta correta é está contida na alternativa (C): “o homem percebeu todo esse potencial.” – verbo transitivo direto.

 

A alternativa correta é C.

Antes mesmo de nascer, o bebê já é capaz de escutar. A partir do quinto mês de gestação, ele ouve as batidas do 
coração da mãe (além de todos os outros barulhos do organismo) e reconhece a voz dela. E reage a esses estímulos, 
virando a cabeça, chutando ou mexendo os braços, além de ficar com o coração batendo mais rápido. O bebê nasce, 
cresce, torna-se adulto e os sons continuam a provocar essas e outras reações mais sofisticadas: eles evocam memórias 
e pensamentos, comunicam, provocam sensações, emocionam e movimentam. 
Desde os tempos mais remotos, o homem percebeu todo esse potencial. Usando os materiais que tinha à 
disposição (pedras, ossos, madeiras, o próprio corpo e a voz), ele foi combinando sons e silêncios das mais diversas 
maneiras. Assim surgiu a música. Em sua origem, ela era usada para venerar a natureza e os deuses e para conectar o 
ser humano com forças maiores, envolvendo realidade, magia e crenças. Até hoje ela é responsável pela criação dos 
mais diferentes sentidos e significados. 
Mas por que a música mexe tanto com o ser humano? O som é uma vibração que se propaga no ar, formando 
ondas sonoras que são captadas por nosso sistema auditivo. Depois de transformadas em impulsos elétricos, elas viajam 
pelos neurônios até o cérebro, onde são interpretadas. Lá, elas chegam primeiro a uma região onde são processadas as 
emoções e os sentimentos, antes de serem percebidas pelos centros envolvidos com a razão. E, quando isso acontece, 
ocorre a liberação de neurotransmissores responsáveis por deixar os circuitos cerebrais mais rápidos. 
Por isso, o pesquisador americano Howard Gardner, autor da teoria das inteligências múltiplas, afirma que a 
habilidade musical é tão importante quanto a logicomatemática e a linguística por auxiliar outros tipos de raciocínio. 
Pesquisas na área de neurociências comprovam que a memória, a imaginação e a comunicação verbal e corporal ficam 
mais aguçadas nas pessoas que escutam, estudam e praticam música. 
A música é uma das linguagens que o aluno precisa conhecer, mas não somente por essas características. A maior 
razão é ele poder aprender a sentir, a expressar e a pensar as manifestações sonoras, tão presentes no cotidiano e 
sempre em constante transformação. As imagens de instrumentos e os diversos ritmos e notações musicais podem ser 
relacionados com outras manifestações culturais, como a dança e o teatro, e permitem uma análise global da evolução 
do pensamento humano e suas manifestações.

transitivo direto, intransitivo, transitivo indireto.

transitivo direto, transitivo indireto, transitivo indireto.

transitivo indireto, intransitivo, transitivo direto e indireto.

transitivo indireto, transitivo direto, transitivo direto e indireto.

transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto.

Olá! Bora analisar um pouco a transitividade verbal presente no trecho em questão:
 
O verbo juntou, usado na frase "Afinal minha irmã juntou dinheiro", é um verbo transitivo direto, pois necessita de um complemento sem preposição, que é o objeto direto “dinheiro”. Então, até aqui, temos um transitivo direto.
 
Olhando para o verbo "sairmos", que está em "ao sairmos de casa para a escola", estamos perante um caso típico de verbo intransitivo. Sim, embora tenha preposições e complementos, elas indicam circunstância (de lugar, neste caso), não sendo objetos diretos ou indiretos que complementam o sentido do verbo. São adjuntos adverbiais, e o verbo em si permanece sem necessitar de complemento que atue como objeto.
 
Por fim, temos a expressão "podia acreditar", na qual "podia" funciona como um verbo transitivo indireto quando associado a "acreditar", exigindo assim, uma preposição para completar o seu sentido; que no caso, é "em", formando assim a locução “acreditar no milagre”. Logo, o verbo "podia" aqui é classificado como transitivo indireto.
 
Resumindo: temos um caso de transitivo direto para "juntou", intransitivo para "sairmos", e transitivo indireto para "podia acreditar". A combinação correta é, portanto, transitivo direto, intransitivo, transitivo indireto, o que corresponde à alternativa (A).
 
A alternativa correta é A.

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. 
Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco 
deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha 
não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. 
Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: 
– Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. 
[...] 
Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei 
a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia 
acreditar no milagre. [...] 
Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 
– E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. 
– Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa 
a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. 
Perder a eternidade? Nunca. 
O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, 
encaminhávamo-nos para a escola. 
– Acabou-se o docinho. E agora? 
– Agora mastigue para sempre. 
Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-
puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. 
Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie 
de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. 
Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, 
eu mastigava obedientemente, sem parar. 
Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair 
no chão de areia. 
– Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. – Agora não posso mastigar 
mais! A bala acabou! 
– Já lhe disse – repetiu minha irmã – que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de 
noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique 
triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. 
Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara 
dizendo que o chicle caíra na boca por acaso. 
Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Olá! Vamos analisar a transitividade do verbo ganhar nas duas orações fornecidas na questão. Esse assunto é um clássico em provas de língua portuguesa! A análise correta da transitividade do verbo é crucial para entender como ele se relaciona com seus complementos.

 

Na primeira oração: "Os espertos ganham dos outros." O verbo ganhar está sendo usado com a preposição de, formando a locução "ganham dos outros" (onde "dos" é a contração da preposição "de" com o artigo "os"). Isso caracteriza o verbo ganhar como transitivo indireto, pois está regendo um complemento introduzido por preposição.

 

Na segunda oração: "Em compensação os bobos ganham a vida." O verbo ganhar possui um complemento direto sem preposição, "a vida". Neste caso, o verbo é claramente um transitivo direto, pois o complemento se liga diretamente ao verbo sem a intermediação de uma preposição.

 

Portanto, na primeira ocorrência, temos um exemplo de verbo transitivo indireto, e na segunda, um exemplo de verbo transitivo direto. Assim, para a pergunta fornecida a respeito da classificação dos verbos ganhar nas duas orações, a opção correta é:

 

A alternativa correta é a Letra C.

Questões de Português - Transitividade verbal - Superior