Olha só, nessa questão a gente precisa identificar os sinônimos dos termos destacados, e pra isso vamos precisar analisar o contexto em que eles estão inseridos. 
 
No trecho "... para conquistarmos a meta tão almejada...", a palavra "almejada" sugere algo muito desejado, esperado. Agora, se a gente olhar as opções, a palavra que reflete bem essa ideia é "ansiada", que aparece na alternativa B. Ela também pode ser substituída por "desejada", que está em C, mas vamos verificar o outro termo também. 
 
Na segunda parte, que menciona "... ressaltou a importância da participação ativa...", "ressaltou" significa que algo foi feito para destacar, reforçar ou enfatizar. A palavra "destacou" da alternativa B é perfeita para substituí-la, porque também tem esse sentido de realce. Outras opções como "assinalou", "apontou", "relevou" e "disseminou" não capturam exatamente a mesma nuance de significado. 
 
Considerando ambas as palavras, a melhor correspondência que encontramos é na alternativa B: "ansiada" e "destacou", o que confirma a resposta correta. Dá pra ver que as outras misturam palavras que não combinam tão bem ou mudam o sentido original. 
 
alternativa correta é B.

É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao
perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as
portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser
um leitor ao longo de toda a sua vida.
Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de
que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho
senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela
leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro
do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante
do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de
um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para
uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse
segmento da literatura.
Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura
para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o
25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança,
celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo
das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o
comitê responsável pelo monitoramento desse programa
ressaltou a importância da participação ativa das crianças
nas discussões que afetem suas vidas.

(I) honorável / devasso – (II) asceticismo / desconfiança.

(I) amoroso / inveterado – (II) ateísmo / religiosidade.

(I) respeitável / desprezível – (II) incredulidade / crença.

(I) frondoso / desgalhado – (II) desacordo / coerência.

(I) idoso / vetusto – (II) dúvida / desconcerto.

E aí, vamos mergulhar na parte dos sinônimos e antônimos? No texto, temos duas palavras chaves: 
 
1. "venerável" que é usada para descrever o cedro, dando uma ideia de algo que é merecedor de respeito por sua antiguidade ou significância histórica. 
 
2. "ceticismo", que mostra uma disposição em questionar ou duvidar das coisas. 
 
Agora, olhando para as alternativas, precisamos identificar um sinônimo e um antônimo para cada termo. 
 
Para "venerável": 
- Sinônimo: respeitável, que transmite a mesma ideia de algo digno de respeito. 
- Antônimo: desprezível, que significa algo digno de desprezo, o oposto de respeitável. 
 
Para "ceticismo": 
- Sinônimo: incredulidade, que também reflete a ideia de duvidar ou não crer. 
- Antônimo: crença, que é justamente o contrário de duvidar, indicando fé ou aceitação. 
 
Portanto, cruzando estas informações, a alternativa C (I) respeitável / desprezível – (II) incredulidade / crença é a que acerta em cheio os sinônimos e antônimos das palavras destacadas no enunciado. 
 
alternativa correta é C.

O eminente poeta Alberto de Oliveira, segundo informações dos jornais, está empenhado em impedir que um proprietário ganancioso 
derrube um cedro venerável que lhe
cresce nos terrenos.
A árvore é remanescente de antigas florestas que outrora
existiram para aquelas bandas e viu crescer Teresópolis já
adulta.
Não conheço essa espécie de árvore, mas deve ser bela
porque Alberto de Oliveira se interessa pela sua conservação.
Homem de cidade, tendo viajado unicamente de cidade
para cidade, nunca me foi dado ver essas essências florestais que todos que as contemplam se enchem de admiração e
emoção superior diante dessas maravilhas naturais.
O gesto de Alberto de Oliveira é sem dúvida louvável e
não há homem de mediano gosto que não o aplauda do fundo
da alma.
Desejoso de conservar a relíquia florestal, o grande poeta
propôs comprar, ao dono, as terras onde ela crescia.
Tenho para mim que, à vista da quantia exigida por este,
ela só poderá ser subscrita por gente rica, em cuja bolsa umas
poucas de centenas de mil-réis não façam falta.
Aí é que me parece que o carro pega. Não é que eu tenha
dúvidas sobre a generosidade da nossa gente rica; o meu
ceticismo não vem daí.
A minha dúvida vem do seu mau gosto, do seu desinteresse pela natureza. Excessivamente urbana, a nossa gente
abastada não povoa os arredores do Rio de Janeiro de vivendas de campo com pomares, jardins, que os figurem graciosos
como a linda paisagem da maioria deles está pedindo.
Os nossos arrabaldes e subúrbios são uma desolação.
As casas de gente abastada têm, quando muito, um jardinzito
liliputiano de polegada e meia; e as da gente pobre não têm
coisa alguma.

Argumentos. 
 
Para responder às questões

Olá! Vamos mergulhar nesse texto do Pe. Antônio Vieira e entender melhor a questão dos sinônimos e antônimos usados pelo autor, certo?

 

No excerto, as palavras boa e má bem como bons e maus são explicitamente destacadas no texto. Essas palavras são antônimos entre si (boa x má e bons x maus), demonstrando uma oposição clara nos conceitos que representam.

 

Essa antonímia não é apenas uma escolha estilística; ela ajuda a construir o sentido do texto ao mostrar contrastes nos efeitos ou resultados dependendo das condições, seja espiritual ou física (referindo-se ao solo em que o trigo cai). A palavra "boa" indica um ambiente favorável, enquanto "má" indica um ambiente desfavorável. Isso é aplicado tanto à terra quanto às características morais das pessoas (bons e maus), ampliando o entendimento do impacto das ações e da mensagem de Deus no cenário descrito por Vieira.

 

Assim, ao analisar as alternativas fornecidas na questão, vemos que a opção 'Antonímias' é a que melhor se encaixa. As outras opções – inferências, figuras de linguagem e argumentos –, embora relevantes em outras análises do texto, não são o foco principal quando observamos justamente os termos sublinhados e sua função no trecho apresentado.

 

O uso de antônimos é essencial para realçar o contraste entre diferentes tipos de solo e, metaforicamente, diferentes tipos de recepção à palavra de Deus, conforme proposto na pregação de Vieira.

 

A alternativa correta é B.

Em "a": Errado –&nbsp;Em "quem está", temos uma ideia de momento presente e, portanto, passageiro, o que não condiz com as informações apresentadas pelo texto. Além disso, veja que a concordância gramatical do texto não seria preservada. Em "b": Errado –&nbsp;Pelo contrário: o fato ocorre quando elas são, de fato, separadas por uma tela. Em "c": Errado –&nbsp;Pelo contrário: elas estão separadas por uma tela. Em "d": Errado –&nbsp;Elas de fato estão separadas por uma tela, e não apenas fingindo estar. Em "e": Certo –&nbsp;Nesse caso, apresenta-se uma ideia de um ato contínuo, que se estende para além do presente. Portanto, ela poderá ser precedida por essa expressão. Resposta: Letra E.

    Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
    A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
    A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
    O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
    Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
    Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.


Em "a": Errado – Não há como, à exceção de uma linguagem figurada, "anexar" vidas a momentos. Em "b": Errado – "Operadas" e "fragmentadas" não são expressões sinônimas entre si. Em "c": Certo – Ambas as expressões possuem o mesmo sentido. Em "d": Errado – Ambas as expressões não dispõem do mesmo sentido. Em "e": Errado – Ambas as expressões não são sinônimas entre si. Resposta: Letra C.

Questões de Português - Sinônimos e antônimos - Professor - Educação Infantil