Olha só, vamos dar uma analisada no termo puse na forma verbal "pusera", para descobrirmos como classificá-lo corretamente. 
 
Em morfologia, a forma verbal "pusera" é uma estrutura interessante. O elemento puse faz parte da base da palavra que carrega o significado principal do verbo, que no caso é o verbo "pôr". Este elemento não é uma desinência (que marca as flexões de tempo, modo, número e pessoa), nem um prefixo (um morfema que se adiciona à frente de uma palavra para modificar seu significado). Também não se trata de uma raiz, pois a raiz é a parte central inalterável que carrega o significado fundamental do verbo (a raiz do verbo "pôr" seria "pô"). 
 
Nesse contexto, puse encaixa-se na categoria de "tema". O tema de um verbo inclui o radical e as vogais ou consoantes que podem sofrer variação conforme a conjugação do verbo, mas ainda desempenham uma função básica no carregamento do significado do verbo e na ligação com as desinências. 
 
Dessa forma, no caso do "pusera", "puse" é classificado como tema, porque ainda carrega o significado fundamental (colocar ou posicionar), mudando em conformidade com o tempo, modo ou aspecto, mas sem alterar o núcleo significativo. 
 
alternativa correta é C.

Beleza, vamos entender um pouco sobre as variantes da raiz do verbete "fazer", que na nossa questão é representado pela raiz faz. 
 
Então, olhando para as alternativas, temos: 
 
<ul> 
 <li>A) Fez (Fez-): Aqui, temos a raiz [fez], usada no pretérito perfeito do indicativo. Tudo certo!</li> 
 <li>B) Fareis (Fa-): A raiz é [fa], como no futuro do presente do indicativo. Tudo nos conformes!</li> 
 <li>C) Feito (Feit-): Essa é a pegadinha, hein! Aqui a raiz deveria ser derivada de [faz], como em "fazer". Porém, "feito" vem de [feit], uma variante diferente. Ponto para você se notou isso!</li> 
 <li>D) Fizemos (Fiz-): Correto, a raiz [fiz] é usada no pretérito perfeito do indicativo. Nada de errado aqui.</li> 
 <li>E) Façamos (Faç-): E por fim, [faç] no presente do subjuntivo, totalmente dentro da norma.</li> 
</ul> 
 
Portanto, a alternativa que salta aos olhos como erro na indicação da variante da raiz faz é, de fato, a letra C, onde "feito" realmente não acompanha a raiz esperada [faz], mas sim [feit]. 
 
alternativa correta é C.

Fala, pessoal! Bora desbravar essa pegadinha de prefixos na questão! Vamos ver quem é quem no mundo dos prefixos com o sentido de "quase". 
 
Primeira coisa: entender o prefixo de cada opção que foi oferecida: 
 
<ul> 
<li>Penumbra vem do prefixo pen, que tem mesmo essa vibe de "quase", sugerindo algo quase totalmente na sombra, mas não completamente, saca?</li> 
<li>Pseudo-sábio traz o prefixo pseudo, que significa "falso". Falando nisso, nada a ver com "quase", é mais no plano da impostura. </li> 
<li>Autobiografia vem com o prefixo auto, que é do próprio jogo de "self", "si mesmo", então tá mais pra uma estrutura de realizar ou fazer por si mesmo.</li> 
<li>Sesquicentenário usa o prefixo sesqui, que quer dizer "um e meio", ou seja, 150 anos, então essa também não cola com o "quase" que a questão pediu.</li> 
<li>Anfiteatro, com o prefixo anfi, significa "dos dois lados" ou "ambos", então também nada de "quase" aqui.</li> 
</ul> 
 
Resumindo a ópera, a única opção que traz uma ideia de "quase" é a letra A, com Penumbra. Esse papo de quase estar na escuridão total é bem literal aqui, e é isso que faculta essa escolha como correta! 
 
A alternativa correta é A.

A questão quer que a gente identifique a grafia correta entre as alternativas listadas, considerando a forma correta como usamos sc no adjetivo "crescente" citado no texto. Sacou? Vamos lá analisar cada uma dessas palavras: 
 
<ul> 
<li>A) prescisão - Essa aqui tá errada, parceiro. A grafia correta seria "precisão".</li> 
<li>B) conscisão - Também caímos num erro aqui. O correto é "concisão".</li> 
<li>C) descisão - Ops, mais um erro! A palavra certa seria "decisão".</li> 
<li>D) ascensão - Bingo! Essa está grafada direitinho, usando o sc como no exemplo do texto.</li> 
<li>E) inscisão - Eita, outra palavra mal-escrita! O correto é "incisão".</li> 
</ul> 
 
Taí, vemos que um bocado de opções veio com a grafia errada, então é sempre bom ficar ligado nisso. Manter o olhar afiado para a escrita correta das palavras é essencial para não derrapar no português, principalmente em concursos, né? No nosso caso aqui, a resposta certa fica sendo a letra D, que trouxe a palavra "ascensão" corretamente escrita, seguindo o padrão da presença do sc como em "crescente". 
 
alternativa correta é D

Mais de 90 milhões de brasileiros, quase metade da 
população atual, não eram nascidos quando o último general-
presidente, João Figueiredo, deixou o Palácio do Planalto. Outros 
30 milhões ainda não eram adolescentes. 
Maioria crescente dos brasileiros, portanto, terá nascido ou 
se tornado adulta na vigência do regime democrático. A Nova 
República já é mais longeva que todos os arranjos republicanos 
anteriores, à exceção do período oligárquico (1889-1930). 
Em termos de escala, assiduidade e participação da 
população na escolha dos governantes, o Brasil de 1985 a 2014 
parece outro país, moderno e dinâmico, no cotejo com a restrita 
experiência eleitoral anterior. 
A hipótese de ruptura com o passado se fortalece quando 
avaliamos a extensão dos mecanismos de distribuição de 
oportunidades e de mitigação de desigualdades de hoje. 
Sozinhas, as despesas sociais no Brasil equivalem, em percentual 
do PIB, a quase todo o gasto público chinês. 
A democracia brasileira contemporânea, e apenas ela na 
história nacional, inventou o que mais perto se pode chegar de 
um Estado de Bem-Estar num país de renda média. A baixa 
qualidade dos serviços governamentais está ligada sobretudo à 
limitação do PIB, e não à falta de políticas públicas social-
democratas. 
Autoritários e populistas do passado davam uma banana para 
o custeio –e o controle de qualidade– da educação básica. 
Governos democráticos a partir de 1985 fizeram disparar a 
despesa. Muito da redução na desigualdade de renda se deve a 
isso. 
Ainda assim, a parte da esquerda viúva da ruína socialista vive 
a defender o “aprofundamento da democracia” e “mudanças 
estruturais” que nos livrem do modelo de “modernização 
conservadora” –seja lá o que esses termos signifiquem hoje. 
Já ocorreu a tal “mudança estrutural”. O Brasil democrático 
não se parece com seu passado tristonho, embora ainda haja 
tanto por fazer.

E aí, vamos desbravar essa questão sobre formação de palavras! As bancas de concurso adoram perguntar sobre essa parada para testar se você tá ligado nos fundamentos da morfologia, né? Então bora lá. 
 
A questão tá pedindo para identificar qual palavra do trecho destacado não é formada por sufixação. Sufixo é tipo um acréscimo que a gente põe no final da palavra para alterar ou especificar o seu sentido. É tipo um upgrade gramatical! 
 
<ul style="text-align: left; margin-bottom: 10px;"> 
 <li>Autoritários: essa aqui tem o sufixo "-ários", que transforma a palavra em um adjetivo, indicando uma característica daqueles que são autoritários.</li> 
 <li>Populistas: "populistas" leva o sufixo "-istas", transformando em substantivo que indica alguém que segue uma ideologia ou movimento, nesse caso, do populismo.</li> 
 <li>Desigualdade: essa palavra é formada pelo prefixo "des-" e pelo sufixo "-dade", que transforma um adjetivo em substantivo, significando a qualidade de ser desigual.</li> 
 <li>Educação: "educação" tem o sufixo "-ção", que também é usado para formar substantivos abstratos a partir de verbos, tipo "educar" virando "educação".</li> 
</ul> 
 
Sobrou a palavra controle, que não é formada através de um sufixo. Ela vem do verbo "controlar", mas o treco que pode parecer um sufixo ("-role") não muda a classe gramatical ou adiciona um novo significado específico conforme as regras de sufixação. Agora, se você olhar bem, o 'controle' é mais sobre a manipulação da variação da palavra do que sobre sufixação propriamente dita. 
 
alternativa correta é B

Questões de Português - Formação e estrutura das palavras - Secretaria de Estado de Educação do Amazonas