Questões de Enfermagem - Sinais vitais - Técnico em Enfermagem

Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi medida.

Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva, totalmente coberto pelo manguito.

Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa.

Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som, que é em geral fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.

Ao se verificar o pulso periférico, é possível detectar a frequência e o volume do mesmo, sendo que o ritmo só pode ser detectado em pulso central.

São alguns dos locais onde se pode aferir o pulso: artérias radial, femoral e carótida.

São fatores que podem alterar o pulso: idade, atividade física e volume de sangue.

Taquicardia é uma situação em que a frequência cardíaca está aumentada.

Na avaliação do pulso em um paciente adulto com quadro de Parada Cardiorrespiratória (PCR), recomenda-se verificar o pulso em grandes artérias para confirmar a PCR, por exemplo, a artéria carótida.

O pulso em condições fisiológicas no adulto equivale de 60 a 100 batimentos por minuto.

Os sinais vitais são: Pressão Arterial, Pulso, Respiração e dor. A dor é considerada como o 5º sinal vital.

Pode-se considerar com Pressão Arterial convergente quando a Pressão Arterial Diastólica se afasta da Sistólica, por exemplo: 140 x 40 mmHg e Pressão Arterial divergente quando a Pressão Arterial Sistólica e Diastólica se aproximam, por exemplo: 150 x 110 mmHg.

I e III.

II e IV.

I, III e IV.

II, III e IV.

Pulso fino e lento.

Pulso fino e taquicárdico.

Respiração lenta e rítmica.

Pressão arterial maior que 140 x 90mmHg.