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<body>
 Para analisar corretamente esta questão, devemos primeiro entender os conceitos dos diferentes tipos de arquivos em ambientes de desenvolvimento Java, especialmente em Java EE (Java Platform, Enterprise Edition). Em Java EE, existem principalmente três formatos de arquivo para empacotamento de aplicações: JAR, WAR e EAR. Cada um serve a um propósito específico dentro do ecossistema de aplicações empresariais.
 

 O arquivo JAR (Java ARchive) é primariamente utilizado para agrupar bibliotecas de Java, componentes reutilizáveis ou para servir como o formato de distribuição de applets ou aplicações. Um ponto crucial a observar é que arquivos JAR são usados internamente em arquivos WAR e EAR para incluir classes e bibliotecas necessárias.
 

 O arquivo WAR (Web application ARchive) armazena os componentes web de uma aplicação, tais como Servlets, JSPs (JavaServer Pages), e HTML. É o formato específico para distribuição e deploy de projetos web no servidor como, por exemplo, o Apache Tomcat.
 

 O arquivo EAR (Enterprise Application aRchive) é usado para empacotar uma aplicação Java EE completa, incluindo seus componentes como módulos WEB (WARs) e EJBs (Enterprise JavaBeans), que são geralmente empacotados como arquivos JAR. Logo, o arquivo EAR pode conter um ou mais arquivos WAR/JAR, configurados para trabalharem juntos para uma aplicação empresarial.
 

 Analisando as alternativas fornecidas:
 <ul>
 <li>A) EAR - JAR - JAVA EE:
 Esta é a única alternativa que define completamente as lacunas de forma correta. Um arquivo EAR é um arquivo com formato que pode incluir JAR, e contém aplicativos Java EE.
 </li>
 
 <li>B) JAR - WAR - JAVA EE:
 Incorreto porque situa o JAR como um contêiner para WAR, o que usualmente é o oposto em termos de empacotamento de aplicações.
 </li>
 
 <li>C) JAR - EAR - JAVA SE:
 Essa resposta é incorreta porque EAR contém JAR e não o contrário, e a referência a Java SE (Standard Edition) está deslocada, pois estamos analisando contextos de Java EE.
 </li>
 
 <li>D) WAR - JAR - JAVA EE:
 Incorreta, pois coloca WAR como um contêiner de JAR, que, enquanto possível dentro de certos contextos, não é a norma para descrições de empacotamento JAR-WAR. Ademais, focaliza-se em aspectos incorrectos nos formatos.
 </li>
 
 <li>E) EAR - WAR - JAVA SE:
 Esta resposta é incorreta porque menciona Java SE em vez de Java EE. EAR é um formato destinado a Java EE, que é usado para projetos empresariais e não para a edição standard (SE).
 </li>
 
 </ul>
 

 Portanto, a alternativa correta é A.
 

</body>
</html>

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<body>
 O JMeter é uma ferramenta amplamente utilizada para testes de desempenho, incluindo testes de carga e estresse em aplicações web e outros serviços. Um dos componentes chave do JMeter são os elementos que configuram e controlam o comportamento dos testes.
 
 
 Vamos analisar cada uma das alternativas listadas na questão para entender qual delas corretamente identifica os elementos que fornecem acesso às informações obtidas durante os testes de carga:
 
 
 <ul>
 <li>A) Listeners: 
 Os Listeners são essenciais no JMeter pois eles são responsáveis por coletar os dados gerados durante os testes e apresentá-los de forma visual. Eles podem mostrar os resultados dos testes em gráficos, tabelas ou arquivos de log, permitindo aos usuários analisar a performance da aplicação testada. Portanto, essa é a alternativa correta, pois descreve exatamente a função de fornecer acesso às informações obtidas durantes os testes.
 </li>
 
 <li>B) Controllers:
 Os Controllers definem a lógica dos testes no JMeter. Eles podem ser Samplers, que especificam o tipo de requisição que será feita ao servidor, ou Logic Controllers, que determinam a ordem e o fluxo das requisições de teste. Portanto, esta opção está incorreta, pois os controllers não fornecem acesso direto às informações resultantes dos testes.
 </li>
 
 <li>C) Timers:
 Os Timers são usados para definir o intervalo de tempo entre as requisições enviadas pelo JMeter aos servidores. Isso é útil para simular condições mais realistas de carga, espaçando as requisições de maneira a não sobrecarregar o sistema testado. Assim, esta alternativa também é incorreta, pois os timers não fornecem acesso a informações dos testes.
 </li>
 
 <li>D) Assertions:
 Os Assertions são usados para verificar se a resposta retornada pelo servidor durante os testes de carga atende a critérios específicos definidos pelo usuário. Embora sejam importantes para a validação de testes, não são eles que fornecem acesso às informações coletadas. Logo, esta alternativa também é incorreta.
 </li>
 
 <li>E) Post-Processor:
 Os elementos Post-Processor processam as respostas do servidor após as requisições serem feitas, podendo extrair dados, manipular resultados adquiridos, entre outros. No entanto, o papel principal de fornecer acesso direto e visualização dos dados coletados é dos Listeners. Assim, esta opção também não é correta.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Portanto, a alternativa correta é A.
 

</body>
</html>

da relação apresentada somente são aplicadas o 1, 2 e 3

da relação apresentada somente são aplicadas o 1, 2 e 4

da relação apresentada somente são aplicadas o 2, 3 e 4

da relação apresentada somente são aplicadas o 1, 3 e 4

da relação apresentada todas diretivas podem ser 
aplicadas

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</head>
<body>
 Em AngularJS, entender as diretivas é fundamental para desenvolver aplicações eficientes e interativas. Diretivas são marcadores em elementos DOM (como atributos, nomes de elementos, comentários ou classes CSS) que informam ao compilador AngularJS ($compile) para associar um comportamento específico a esse elemento ou até modificar o próprio elemento e seus filhos.
 

 Vamos explorar as diretivas apresentadas e determinar quais delas são corretamente utilizadas em AngularJS, de acordo com a questão:
 

 <ul>
 <li>(1) ng-model: Esta diretiva é usada para realizar vinculação bidirecional de dados (two-way data binding) entre o modelo e a visão. Permite que as atualizações no modelo reflitam automaticamente na visão e vice-versa. É uma diretiva padrão do AngularJS.</li>
 
 <li>(2) ng-app: Esta diretiva define o elemento raiz da aplicação AngularJS e é usada para inicializar automaticamente a aplicação AngularJS. É essencial para o bootstrapping de qualquer aplicação AngularJS.</li>
 
 <li>(3) ng-loop: Esta é uma armadilha, pois não existe uma diretiva chamada ng-loop em AngularJS. A diretiva correta para iterar sobre elementos em AngularJS é ng-repeat.</li>
 
 <li>(4) ng-controller: Essa diretiva é responsável por definir o controlador que gerencia a lógica por trás de um determinado bloco de HTML na aplicação. Permite definir funções e valores que serão acessíveis dentro desse bloco específico marcado por ng-controller.</li>
 
 </ul>
 

 Analisando as alternativas:
 

 <ul>
 <li>A) Incorreta, pois inclui a diretiva ng-loop, que não existe.</li>
 
 <li>B) Correta, apresenta as diretivas ng-model, ng-app, e ng-controller, todas válidas em AngularJS.</li>
 
 <li>C) Incorreta, inclui ng-loop, que é inválida.</li>
 
 <li>D) Incorreta, tem ng-loop como uma diretiva válida, que não é.</li>
 
 <li>E) Incorreta, afirma que todas as diretivas são aplicáveis, o que não é verdade devido à inclusão de ng-loop.</li>
 
 </ul>
 

 Portanto, avaliando as diretivas fornecidas e os conhecimentos sobre AngularJS, confirmamos que a alternativa correta é B.
 

</body>
</html>

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</head>
<body>
 Vamos analisar o problema proposto que envolve o entendimento do algoritmo de ordenação Bubble Sort. Este algortimo é um método de ordenação por comparação simples que revisa a lista várias vezes, trocando elementos adjacentes que estão na ordem errada.
 

 De acordo com o pseudocódigo apresentado na questão, o algoritmo mantém um indicador chamado <code>trocado</code> que rastreia se alguma troca foi feita na passagem atual pela lista. Se, durante uma passagem pela lista, não são feitas trocas, isso significa que a lista já está ordenada e o procedimento pode parar.
 
 
 Na parte do código destacado pelo problema, observamos que a linha que está faltando deveria implementar a troca entre dois elementos da lista <code>A</code>. Esta operação é crucial para o funcionamento do Bubble Sort, pois ela efetivamente ordena os elementos.
 

 A linha que cumpre este papel é:
 
 
 <ul>
 <li>A) trocar( A[ i ], A[ i + 1 ] )
 Essa alternativa sugere uma operação de troca onde o elemento na posição <code>i</code> é trocado com o elemento na posição <code>i + 1</code>. No contexto do pseudocódigo, isso é correto já que <code>A[i]</code> é maior que <code>A[i + 1]</code>.
 Essa é a ação que o Bubble Sort necessita para continuar seu processo de ordenação com a condição que foi dada (<code>A[i] > A[i + 1]</code>).
 </li>
 
 <li>B) trocar( A[ i + 1 ], A[ i ] )
 Embora possa parecer que essa alternativa também poderia ser correta, uma vez que os elementos estão sendo trocados de qualquer forma, é importante entender como a função de troca foi implementada. Sem especificações adicionais, deve-se seguir uma ordem consistente.
 </li>
 
 <li>C) trocar( A[ i + 1 ], A[ i + 2 ] )
 Esta opção é claramente incorreta pois ela sugere trocar elementos que não estão na condição especificada pelo <code>if</code>.
 </li>
 
 <li>D) trocar( A[ i ], A[ i + 2 ] )
 Esta alternativa também é incorreta, pois ela ignora totalmente o elemento <code>A[i + 1]</code> e tenta trocar lugares com um elemento que está duas posições à frente, o que não está alinhado com o mecanismo do Bubble Sort.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 É fundamental destacar que o Bubble Sort opera comparando cada elemento com o próximo na lista, portanto, a troca correta acontece somente entre elementos consecutivos, tal como sugerido na alternativa A.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é A.
 

</body>
</html>

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 }
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 font-size: 16px;
 }
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<body>
 A questão pede para identificar o termo em inglês correspondente à estrutura de dados que associa chaves de pesquisa a valores, também conhecida como tabela de dispersão. A resposta correta é a opção que contém o termo em inglês para essa estrutura.
 
 
 Para analisar cada alternativa, vamos entender inicialmente o que é uma tabela de dispersão ou hashing:
 
 
 <blockquote>
 Uma tabela de hash é uma estrutura de dados que organiza as informações de uma forma que permite inserções, deleções e acessos de forma extremamente eficiente, quase sempre independente do número de elementos armazenados. A tabela usa uma função chamada função hash, que transforma a chave em um índice de um vetor onde o valor será armazenado.
 </blockquote>
 
 
 Examinando cada alternativa:
 
 
 <ul>
 <li>A) hack:
 Incorreto. Hack não é associado a uma estrutura de dados específica em ciência da computação, mas a técnicas de intervenção ou soluções rápidas em sistemas.
 </li>
 
 <li>B) fate:
 Incorreto. Fate significa "destino" em inglês, não tendo relação com conceitos de estruturas de dados.
 </li>
 
 <li>C) hash:
 Correto. O termo hash é usado em 
computação para se referir ao conceito de hashing, em que o termo hash table (tabela de hash) é uma estrutura de dados que associa chaves a valores para uma busca eficiente, portanto, essa é a resposta correta.
 </li>
 
 <li>D) doom:
 Incorreto. Doom é um termo geralmente relacionado a algo desastroso ou a um famoso jogo de vídeo game, não tendo relação com estruturas de dados.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Essas opções demonstram a importância do conhecimento específico em termos técnicos da ciência da computação para poder distinguir corretamente entre termos comuns em inglês e termos técnicos de programação e estruturas de dados.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é C.
 

</body>
</html>

Questões de Tecnologia da Informação - Desenvolvimento de Sistemas